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''Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara. '' A frase célebre do autor José
Saramago induz a uma reflexão acerca da integração de autistas na sociedade brasileira
— tendo em conta, que a temática ainda é pouco discutida, ou seja, quase não é ''vista'' e
quando é, é tratada de maneira superficial e/ou com preconceito, logo, pouco ''reparada''.
Nesse âmbito, é de suma importância o discorrimento da temática, para que assim,
sejam possíveis alternativas para a inclusão do grupo supracitado.
Em primeiro lugar, convém destacar os fatores que suscitam o preconceito para com as
pessoas com autismo. Com efeito, o indivíduo portador da doença que o faz ser
''diferente'' dos demais é vítima de piadas, de ofensas e, consequentemente, é excluído
do modelo social. Nesse sentido, o conceito de ''homem'', do filósofo Nietzsche diz
que, este, está preso em convenções sociais; estas, que, necessariamente, precisam ser
preenchidas por padrões — o homem é, dessa forma, um ser ''normal'', não podendo ser
prejudicado por nenhuma particularidade na sua personalidade. logo, cabe analisar a
importância de se reverter esse quadro.....
Diante do exposto, nunca foi tão urgente, medidas atenuadoras de tal quadro. Conclui-
se, então, que cabe ao Governo, por intermédio de verbas públicas e com auxílio de
cineastas, criarem obras -filmes, novelas, documentários, etc.- de modo a expor,
verdadeiramente, e sem julgamento, personagens autistas.Eles devem, nesse contexto,
ser protagonista das cinematografias. Somente assim, poder-se-á quebrar padrões
aprisionantes, ser comemorado as diferenças e, finalmente haver, de fato, a participação
de pessoas com autismo na identidade nacional.
REDAÇÃO EMESCAM-
A) GRADE AVALIATIVA
REDAÇÃO – EMESCAM- COMO SE APRESENTA O COMANDO DA QUESTÃO
MODELO DE REDAÇÃO-
O Sociólogo Karl Marx desenvolveu a tese “Alienação social”, como forma de questionar por
que os indivíduos não se reconhecem como sujeitos sociais, políticos, históricos, em outras
palavras, como agentes criadores da realidade na qual vivem. Ao considerar essa percepção
socióloga, como ponto de partida, para discussão sobre os cuidados na prescrição de
medicamentos, é importante compreender que medidas são extremamente necessárias.
Nesse sentido, torna-se determinante não apenas analisar as condutas médicas diante do
tema, mas, também, explicar as consequências do uso indevido de antibióticos.
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Outro ponto, que necessita de olhar atento, é o fato de que o uso indevido de antibióticos
pode gerar inúmeros aspectos negativos ao paciente. A partir desse contexto, fundamenta-se
a percepção da filosofia de Michel Foucault. Isso porque, conforme o pensador francês, no
jogo da história, torna-se vencedor quem se apodera das regras. Em outras palavras, o
paciente, sujeito alienado, por não possuir informações sobre o tema, torna-se vítima dos
erros médicos. Nesse sentido, pode-se afirmar que a prescrição inadequada de antibióticos
gera a seleção de bactérias resistentes a esses medicamentos e, com isso, causa uma
dificuldade de tratamento. Sendo assim, não há como negar a importância de combater essa
realidade.
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Toda essa discussão estabelece uma conduta que requer medidas improrrogáveis. Logo, é
necessário que o Ministério da Educação realize fiscalizações em universidade de medicina
que comprovem a capacitação do aluno para medicar pacientes, por meio de testes e provas,
com a realidade de reduzir os erros médicos. Ademais, cabe ao Ministério da Saúde promover
o monitoramento das prescrições medicamentosas, por meio de estudos e análises em
hospitais e farmácias, a fim de punir aqueles que estiverem receitando antibióticos. Com a
fundamentação dessas ações, será possível vislumbrar um país digno, livre de alienação.
O filme ‘’Cine Hollywood’’ narra a chegada da primeira sala de cinema na cidade de Crato,
interior do Ceará. Na obra, os moradores do até então vilarejo nordestino têm suas vidas
modificadas pela modernidade que, naquele contexto, se traduzia na exibição de obras
cinematográficas. De maneira análoga à história fictícia, a questão da democratização do
acesso ao cinema,no Brasil, ainda enfrenta problemas no que diz respeito à exclusão da
parcela socialmente vulnerável da sociedade. Assim, é lícito afirmar que a postura do Estado
em relação à cultura e a negligência de parte das empresas que trabalham com a ‘’sétima
arte’’ contribuem para a perpetuação desse cenário negativo.
1. PONTO DE PARTIDA
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
3. TESE