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Ao analisar a lógica imperativa da reportagem apresentada da

BBC Brasil sobre o novo coronavírus, a qual, mostra duas


faces da luta de alguns países para combater a disseminação
do vírus, em que alguns adotam as medidas de total
isolamento social e outros apenas medidas de controle de
disseminação a partir de busca ativa de pessoas doentes e etc.
É possível concluir que há a presença de falácias como por
exemplo a falácia de populismo, partindo do ponto em que se
usa de argumentos envolvendo grande parte da população
para se defender determinado ponto de vista. Como também
há contradições, sendo, a divergência de dados e fatos quando
se compara alguns dados e estatística de países como por
exemplo Itália e Reino Unido.

Eu, sendo um chefe de estado, adotaria sim medidas de total


isolamento social, deixando em aberto apenas serviços
necessários, sendo eles: caixas de supermercado, servidores
da saúde, farmácias, seguranças e etc., ou seja, os serviços
necessários para se sobreviver. Do ponto de vista científico, há
contradições quanto o certo a se fazer, porém, eu acredito que
a quarentena seria a melhor forma de proteger parte da
população, pelo menos de certa forma, mesmo que demore um
longo período de tempo. Acredito também que seria melhor
conter a disseminação para que não atinja grande parte da
população pois, não creio que a chamada imunidade de grupo
em que tanto se fala em alguns países, de certo, além da
sobrecarga do sistema de saúde que acredito que nosso país
não está preparado para tantas internações. Sendo assim,
para mim, a melhor ação a ser tomada seria o completo
isolamento social por tempo indeterminado.
Porém, pelo ponto de vista científico, seria necessário
primeiramente adotar medidas de prevenção de higiene, como
lavar bem as mãos e utilizar álcool em gel, isso no caso se não
houvesse isolamento. Na reportagem é possível notar a
presença de vários dados, notícias e gráficos que realmente
condizem com a realidade, pelo menos a mostrada pelas
mídias, sendo assim as fontes seriam verdadeiras.

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