O documento discute a revolta da vacina de 1904 no Rio de Janeiro e compara os antivacinas de hoje com os de 118 anos atrás. Também analisa o caso do médico Pasquale Bacco, que era líder do movimento antivacina mas mudou de ideia após ver os efeitos da Covid-19. Fake news sobre vacinas ainda influenciam as pessoas, mesmo com toda a tecnologia e comprovação científica da segurança e eficácia das vacinas.
O documento discute a revolta da vacina de 1904 no Rio de Janeiro e compara os antivacinas de hoje com os de 118 anos atrás. Também analisa o caso do médico Pasquale Bacco, que era líder do movimento antivacina mas mudou de ideia após ver os efeitos da Covid-19. Fake news sobre vacinas ainda influenciam as pessoas, mesmo com toda a tecnologia e comprovação científica da segurança e eficácia das vacinas.
O documento discute a revolta da vacina de 1904 no Rio de Janeiro e compara os antivacinas de hoje com os de 118 anos atrás. Também analisa o caso do médico Pasquale Bacco, que era líder do movimento antivacina mas mudou de ideia após ver os efeitos da Covid-19. Fake news sobre vacinas ainda influenciam as pessoas, mesmo com toda a tecnologia e comprovação científica da segurança e eficácia das vacinas.
Turma: 101 Data: 15/11/22 Tema: Revolta da vacina X Antivacinas atualmente Introdução O tema que escolhido foi a revolta da vacina que ocorreu no ano de 1904 no estado do Rio de Janeiro. O tema foi escolhido, pois, muitas pessoas não tem informação sobre o benefício das vacinas, também, para desmentir muitos mitos sobre a vacina que foram inventados e comparar os antivacinas atuais com os de 118 anos atrás. O tema é muito importante para informar a verdade sobre as vacinas e para as pessoas que não querem tomar vacina, mesmo depois de tanto tempo e com tantas discussões sobre o assunto verem que não faz sentido o comportamento delas referente à isso. Com este trabalho quero que os leitores vejam como, mesmo com a sociedade tendo evoluído muito, ainda temos coisas do passado em mente e que, se não melhorarmos, corremos o risco de ,quando houver outra doença se espalhando no mundo inteiro, os cidadãos não quererem se vacinar, pois, pensam que algum mito inventado por pessoas ruins que querem prejudicar o próximo sobre a vacinação é real, assim acabam morrendo. Vendo que antigamente não tinha tanta tecnologia quanto hoje em dia e, por isso, não tinham tantas campanhas para promoverem as vacinas e não tinha comprovações da eficácia das vacinas, também vendo que as pessoas eram obrigadas a tomá-las, as pessoas tinham medo e, por isso, fizeram uma revolta mas, com toda informação e tecnologia que existe hoje em dia, as pessoas já deviam estar mais ligadas com relação aos benefícios das vacinas e tomarem todas para sua própria proteção. As redes sociais são grandes noticiadoras de fake news, que são o maior problema com as pessoas não tomarem vacinas, pois, se algum influenciador digital falar algo hoje em dia, a maioria de seus seguidores vão querer seguir o que ele diz. Então, se algum influenciador for antivacina e disser as fake news que fazem ele ser antivacina, uma grande quantidade de seus seguidores vão acreditar, pois, acham que só por a pessoa ser famosa, ela automaticamente é uma fonte confiável de informação, o que não é verdade, pois, muitos entram nas redes sociais apenas para falar besteiras que vão mais atrapalhar do que ajudar. Por isso, hoje em dia, mesmo sendo mais fácil descobrir a verdade sobre um assunto, você ainda pode ser enganado e ,com isso, causar grande prejuízo à sua saúde. Esse assunto está sendo pesquisado para que neste trabalho seja abordada apenas a verdade sobre as vacinas, a revolta da vacina e sobre os antivacinas atuais. Desenvolvimento Na entrevista de Giulia Vidale, Pasquale Bacco, o médico italiano de 50 anos de idade que se tornou um dos maiores líderes do movimento contra a vacinação, diz que se arrepende de defender o discurso antivacina. A entrevista tinha como objetivo: ver como funcionava a cabeça do médico e saber o porque dele ter mudado de ideia. Pasquale Bacco diz que realmente acreditava no que defendia, pois, ninguém dava respostas para suas perguntas sobre a vacina e que no começo da pandemia de Covid-19(quando ele se tornou um dos maiores líderes do movimento antivacina) todos os médicos tinham dúvidas sobre a vacina e seus efeitos. Ele nunca tinha visto jovens morrerem por conta da doença, por isso, defendia isso. O médico mudou de ideia quando um jovem de 29 anos morreu de Covid e tinha fotos e vídeos antivacina de Pasquale em seu celular. Ele ficou muito chateado quando seus colegas antivacina lhe pediram para fingir que ele não tinha visto aquilo e esse também foi um dos motivos dele ter mudado de ideia. Pasquale costumava subir no palco e dizer “beijem-se”, “abracem-se”, “façam amor” mas quando viu tantas coisas ruins que aconteciam na unidade de terapia intensiva, ele prefiriu encerrar a experiência antivacina e ser finalmente honesto com as pessoas. Hoje em dia, Bacco quer o bem dos antivacinas que, por muito tempo, estiveram próximos dele, por mais que tenha sido ameaçado , ofendido e hoje os antivacinas não gostem dele. Por sorte, muitos de seus colegas seguiram o caminho do médico e estam bem melhor do que talvez estariam se não tivessem seguido esse caminho. Pasquale é um exemplo muito bom de antivacina, ainda mais por ter se arrependido e um exemplo discutível, pois, a realidade do médico não está tão distante de nós. Ele estava estudando o HIV nos estados unidos e por as doenças(HIV e Covid-19) terem uma semelhança, ele não achou que a vacina pudesse ser criada tão rapidamente, levando em consideração que ainda não temos vacina para o HIV. Com essa realidade da para pressupor o porque dele ter sido antivacina, pois, qualquer um que estivesse em sua realidade iria tomar o mesmo rumo, pois, se vc parar para analisar, como uma vacina para uma doença parecida com o vírus da AIDS pode ser criada em tão pouco tempo, levando em conta que não existe vacina para o HIV justamente por ele se comportar de forma diferente de outros vírus? Em reportagem, Karoline Porto fala sobre as semelhanças e diferenças entre os antivacinas do ano de 1904 e os antivacinas do ano de 2020. O Brasil de hoje em dia se assemelha muito com o Brasil de 1904 em relação às fake news sobre as vacinas. Mesmo tendo se passado um século depois da revolta da vacina em 1904, o Supremo Tribunal Federal retomou o assunto sobre a obrigatoriedade da vacina com a Covid-19, que foi um assunto muito discutido em 1904 e que, depios de discutido, houve o estopim dessa obrigatoriedade com a vacina da varíola. Antigamente os profissionais da brigada sanitária entravam na casa de pessoas para vacinar à força todos os presentes no local, com isso, a população acabou reagindo e, assim, dando início à revolta da vacina. Das pessoas envolvidas na revolta, quase mil foram presas, trinta morreram, cento e dez ficaram feridas, sem contar as barricadas feitas, os bondes tombados, os fios de iluminação pública cortados, as casas apedrejadas, entre outros. Em 2019, o índice de vacinação contra a Covid-19 era de setenta e três por cento, em 2020 o índice era de sessenta e sete por cento, em 2021 esse mesmo índice chegou a menos de cinquenta e nove por cento, em 2022 mais de setenta por cento da população total está totalmente imunizada. Com essas informações, percebemos que, por causa das fake news, as pessoas acabam desistindo de tomar vacinas e, quanto mais tempo passa, o número de pessoas que desacreditam da vacina só aumenta. Hoje em dia existem fake news de qualquer tipo, ainda mais se for sobre as vacinas, exemplos disso são: “As pessoas que tomarem a vacina terão um microchip inserido nelas”, “Essa vacina irá mudar o código genético de nossas células” e “O imunizante fará a população desenvolver outras doenças”. A verdade é que entre todas as vacinas contra a Covid-19 que existem no mundo, nenhuma delas pode alterar nosso DNA, pois, elas não entram no núcleo da célula, não fazem nós desenvolvermos outras doenças e não têm um microchip implantado. Nenhuma vacina é aprovada sem testes muitos rigorosos para comprovar sua segurança e eficácia. O propósito da vacina é estimular uma resposta do organismo à um corpo estranho, assim ajudando na produção de anticorpos e protegendo o nosso organismo. Conclusão Com este trabalho eu pretendia, informar aos leitores os benefícios das vacinas, como pode ser sua vida se você não se vacinar, mostrar como foi a revolta da vacina, a diferença dos antivacinas atuais para os antivacinas antigamente, como as pessoas estão sendo ignorantes, pois, mesmo com fatos, nossa tecnologia avançada se comparada à tecnologia do ano de 1904, comprovações e testes muito rigorosos para aprovar as vacinas, elas se recusam à se vacinarem apenas por causa de alguma fake news que foi espalhada em redes sociais ou até mesmo por causa de influenciadores digitais antivacinas. Depois de muitas pesquisas eu fiz este trabalho abrangendo o máximo de conteúdo e informação necessária para que todos que leiam vejam como é importante se vacinarem. Esse trabalho não é uma campanha pró-vacina, é apenas um trabalho informativo falando sobre o que a vacina causa e a verdade sobre ela que muitos tem escondido ou ignorado. É claro que muitas pessoas enganam outras não por serem ruins e quererem o mal de outra pessoa, às vezes, a pessoa só quer ajudar a passar uma informação que pode ser útil mas ,na verdade, é uma fake news que ela mesma acredita ser verdade e compartilha, como foi o caso do médico Pasquale Bacco, já antes citado nesse trabalho, e como pode ser o caso de muitos influenciadores digitais que influenciaram as midias nessa pandemia de 2020. Os problemas com a vacinação não são apenas a internet e o compartilhamento de fake news mas também muitos políticos que tem poder de fala que acabam falando o que não devem e sendo um dos motivos da morte de muitas pessoas.
Valor financeiro como marcador: proposta de roteiro para auxiliar o gestor no monitoramento do faturamento nos setores de urgência/emergência e internação no SUS