“Seria o negacionismo científico uma nova pandemia?”.
Dentro do debatido no fórum, creio essa, seja a mais longa das pandemias!
Infelizmente o negacionismo sempre existiu e pode ser visto diversas vezes ao
longo do tempo; no ano de 1847 a descoberta cientifica de um médico sobre a necessidade da assepsia das mãos entre um procedimento e outro gerou negacionismo até mesmo dentre os colegas de profissão e anos mais tarde sua teoria seria devidamente comprovada e usada ainda hoje e em 1904 no Brasil com a revolta da vacina onde a polução se recusava a receber o medicamento por medo e desconhecimento. Acredito que exista vários tipos de negacionismo tem aquele que acontece pela pessoa desconhecer o fato; o que visa interesses financeiros e políticos e os que simplesmente se recusam a crer no que está diante dos olhos e mesmo com uma pesquisa bem fundamentada. Entre os anos de 2020/2022 foi outro período em que vimos uma grande parcela da população negara a existência de um vírus, e mesmo com um grande número de infectados no mundo e outras tantas mortes que ocorreram em decorrência deste vírus continuavam a negar sua existência. Após uma breve pesquisa foi anunciado por alguns laboratórios a existência de um imunizante que ajudaria a pelo menos diminuir a gravidade dos casos e houve novamente casos de negacionismo, foi negado a eficácia e foi amplamente divulgado possíveis reações ao referido medicamento. Realmente houve algumas reações, mas, não da maneira como foi amplamente divulgada e é preciso reconhecer que mesmo medicamentos conhecidos e aparentemente simples, como é o caso da dipirona podem ocasionar reações. O melhor meio para diminuir o negacionismo seria imergir as crianças ao estudo ciência, projetos e pesquisas desde os primeiros anos escolares e assim formar adultos mais conscientes; e aos adultos seria uma boa estratégia ler mais e aprender também que nem tudo que está neste vasto mundo da internet é real e que é de suma importância procurar por fontes.