Desinformação

(PICCLE, 2022)

FAKE NEWS: O QUE PODEMOS FAZER PARA COMBATAER A

DESINFORMAÇÃO?

Beatriz Silva, Iara Tovim, Inês Gomes, Margarida Porto | Cidadania

Introdução

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 “Que Estratégias Para Combater A Desinformação” é o desafio
lançado pelo Programa Parlamento dos Jovens com a intenção de
escolas do 2º e 3º ciclo proporem medidas de combate à
desinformação ou Fake News em inglês.
Este programa ou desafio tem como objetivo:
 dar a conhecer aqueles que não conhecem a Assembleia da
República, as regras dos debates parlamentares e o processo pelo
qual a Assembleia da República passa para representar todos os
cidadãos portugueses;
 Estimular o gosto pela vida política e cívica;
 Educar para a cidadania;
 Incentivar o debate demográfico e a reflexão de um determinado assunto que
neste caso, é a desinformação ou Fake News em inglês;
 Respeitar as regras da participação e as reflexões dos outros concorrentes;
 Apresentar as ideias e/ou argumentações sobre as ideias de cada com respeito e
tolerância;
 Sublinhar a importância de os jovens participarem em debates e/ou programas
desenvolvidos pela nação para contribuir para o futuro de cada e/ou de toda a
população.

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 Noticias falsas ou Fake News em inglês, são informações falsas que
circulam na internet e que foram criadas para disseminar especulações,
mentiras e práticas fraudulentas, partilhadas maioritariamente em redes
sociais.

As redes sociais, onde os usuários podem comunicar sobre esses

conceitos, defender a democracia e divulgar notícias verdadeiramente
importantes, por mais que seja um meio de espalhar fake news também podem
ser uma maneira de as combater.
O combate às fake news é importante para que a sociedade seja mais
informada e científica. As informações falsas poderão prejudicar ou até mesmo
matar a imagem da instituição. Por isso, é importante que os usuários procurem
as informações verdadeiras antes de fazer qualquer tipo de compra, venda ou
opinião.
Quando estamos a fazer uma pesquisa para algum trabalhou ou para
adquirir mais conhecimento devemos sempre confirmar a identidade. Para
identificar se a informação que temos perante nós é verdadeira ou falsa,
podemos, ou melhor, devemos ler o conteúdo da informação e não só o título,
confirmar a data, fonte e autoria, pesquisar mais à cerca da informação,
pesquisar as citações dos factos das notícias e questionar as fontes que os
nossos amigos, familiares e pessoas próximas nos enviam, por exemplo.
As fake news tendem a ser mais comuns do que a realidade, sendo cada
vez mais comum no mundo. Os meios de informação utilizados para
disseminar essas fake news podem variar, mas seguem alguns critérios que é
possível identificá-las:
1) Terem sido publicadas por um tipo de pessoa ou grupo que pretende
influenciar os outros;
2) Usarem elementos falsos e/ou manipulatórios;
3) Precisarem estar difusas por uma pessoa ou grupo que pretende obter
benefícios financeiros daquela publicação.

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 O Estado poderia prevenir a disseminação das notícias falsas pelo uso de
meios comuns (como redes sociais, mídias de informática e outros) e incentivar
a sua diminuição por meio da educação, da pessoa-pública e do controle dos
espaços de expressão.
Ao sensibilizar os mais vulneráveis para as consequências da
desinformação, os responsáveis públicos deverão adotar medidas específicas
para proteger estes cidadãos. Os principais meios de proteção serão a
divulgação do conteúdo informado com precaução, a promoção de informações
oficiais que sejam objeto de análise e revisões independentemente das opiniões
pessoais, a disseminação de campanhas educativas voltadas à prevenção da
informação falsa, a implementação do sistema informático contra ilicitude e o
controle dos dados recolhidos pelo Estado.
A partir da forma que seja mais efetiva, cada um de nós pode contribuir
para fazer face ao problema das fake news. Podemos utilizar diversos meios,
incluindo o controle do tempo, acompanhamento dos movimentos das
informações, revisão regular das informações fornecidas pelos outros usuários e
atividades de educação sobre os conceitos de fake news.
Atualmente com a pandemia que atravessamos, veio também as fake news
sobre o Covid-19.
As informações relativas à pandemia de COVID19 são recebidas com
frequência nas redes sociais, sendo que as principais fontes de fake news que
são reforçadas por conta das discussões sobre o tema.

Muitos usuários têm alertado sobre a existência da "fake news" no mundo

todo, mas isto pode ter um impacto negativo na imagem do país e nos esforços
para manter o controle da pandemia.
As informações falsas sobre o risco de se contagiar do vírus, falhas no
diagnóstico e tomada de decisão por parte dos médicos, informações erradas
sobre o tratamento adequado para os pacientes portadores do COVID19, as
falhas na formulação das vacinas, informações falsa acerca da existência de
benefícios secundários ao uso dessas vacinas, criação de imagens falsificadas

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mostrando que as vacinas contra COVID19 são prejudiciais para o corpo
humano são fake news bastante comuns nesta época que atravessamos, sendo
para muitos de nós algo novo.

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Webgrafia:
(Europeu, 2022)
(União Europeia, 2022)
(Pátria Armada Brasil, 2022)
(Universidade do Minho, 2022)
(simbiose, 2022)
(Rede de Bibliotecas Escolares, 2022)
(UNESCO, 2022)
(Pinto, 2022)
(Peixoto, 2022)
(Alves, 2022)