O documento discute as fake news, como se espalham rapidamente online e podem causar danos sociais. Explica que 60% dos portugueses recebem notícias de redes sociais e que o excesso de tempo nas telas pode ser prejudicial. Também descreve formas de combater as fake news, como verificar fontes e denunciar conteúdo falso.
O documento discute as fake news, como se espalham rapidamente online e podem causar danos sociais. Explica que 60% dos portugueses recebem notícias de redes sociais e que o excesso de tempo nas telas pode ser prejudicial. Também descreve formas de combater as fake news, como verificar fontes e denunciar conteúdo falso.
O documento discute as fake news, como se espalham rapidamente online e podem causar danos sociais. Explica que 60% dos portugueses recebem notícias de redes sociais e que o excesso de tempo nas telas pode ser prejudicial. Também descreve formas de combater as fake news, como verificar fontes e denunciar conteúdo falso.
Curso de Educação e Formação de Adultos escolar – Nível Secundário
RA#3 - A literacia mediática e o combate das fake news na comunicação social
Para a realização do Resultado de Aprendizagem 3, de CLC 7, foi-me proposta uma
atividade de audição de um podcast do jornal Público, bem como a leitura de um texto de opinião desse mesmo jornal. O tema tratado era a literacia mediática e o combate das fake news na comunicação social. As notícias falsas, ou como vulgarmente agora se designa, fake news, e sua divulgação não é algo exclusivo do século XXI, mas é um fenómeno que tem vindo a agravar-se, visto que agora, cada vez mais, estamos expostos a qualquer tipo de informação com mais facilidade e isto tem gerado algum tipo de preocupação, pois espalham-se informações Figura - Fake news incorretas rapidamente a nível global, tendo assim grandes impactos a nível social, económico, político e ambiental. Normalmente a desinformação emerge em tempos de incerteza e grande instabilidade. Após analisar o texto no link fornecido pelo formador de CLC 7, pude recolher a informação que 60% dos portugueses diz receber informação através das redes sociais, sendo que “scrolling is the new smoking”, ou seja, dá a entender que os telemóveis estão a ser cada vez mais prejudiciais em inúmeras situações, visto que qualquer pessoa de qualquer idade tem acesso através de um simples click, a sites que pode contribuir para o alastramento de várias informações erradas, já para não falar que as pessoas agora trocam um bom livro ou um bom jornal para estarem agarradas a um ecrã. É também mencionado que as fake news são uma ameaça para a democracia, uma vez que criam um sentimento de desassossego, o que é pouco compatível com uma sociedade humanista, justa, tolerante, pacífica, construtiva e coesa. Considera-se, atualmente, que é quase desumano partilhar este tipo de falsa informação, pois, para
UFCD 7- RA 3 Data:
Nome: Figura - Facto versus Falsidade
pessoas que não tendo outros meios ou capacidade de apurar e pesquisar os conteúdos, que lhe são fornecidos de forma pouco escrupulosa, acabam por ser enganadas, acabando por cair constantemente num certo tipo de medo desnecessário, por exemplo, recentemente a epidemia da Covid, transmitiu uma sensação em que o mundo ia acabar. Tal como tudo, as fake news também têm inúmeras consequências, sendo que algumas delas são por exemplo, prejudicar a saúde das pessoas, visto que estas podem ver maneiras de curar ou de amenizar certas doenças e aplicá-las sem terem a noção de que é mentira e causar efeitos adversos. As pessoas acabam por ser Figura - Jornalismo das TV's de Portugal burladas, visto que às vezes circulam mensagens enganosas. Apesar das consequências há formas de combater este tipo de problemas, ou seja, devemos sempre verificar que estamos a receber mensagens de contas verídicas, não partilhar conteúdos a não ser que se tenha mesmo a certeza que é real e denunciar este tipo de conteúdos, o mais importante sem duvida e não promover estas coisas porque pessoas com menos conhecimento e que não consigam verificar se é real podem ser prejudicadas. Em suma, acho que a divulgação das fake news é também uma desvalorização do trabalho dos jornalistas, de jornais, rádio ou televisão de qualidade, pois estes tentam sempre trazer a melhor informação para todos e acabam por ser abafados pelos meios de comunicação social desonestos. Também acho prejudicial para a saúde mental dos consumidores de informação, tendo em conta a preocupação e o medo que a desinformação podem causar. Por isso, é necessário que na escola se comece a formar cidadãos, que saibam dizer não à dependência dos dispositivos que facilitam a transmissão de falsidades, ao invés de promover a curiosidade pela procura de informação em diversificados meios de comunicação.