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“Atenção, pais.

Nós todos temos o dever de saber que não é obrigatória a vacina


experimental em nossos filhos [...]”. Durante o período pandêmico de covid-19 na mídia
repercutia-se notícias como essa, onde carros de som circulavam com mensagens antivacina.
Disseminando a desinformação e aumentando as taxas de mortes no país. A partir do
reaproveitamento de fake news do período de coronavírus, grupos que criticam como as
imunizações são realizadas, os chamados grupos antivacina, vem crescendo no Brasil. Já que o
movimento contra imunização compromete a harmonia coletiva nacional. Diante disso, têm-se
um problema causado não só pela fake news, mas também pelo ressurgimento de doenças.

Durante o século XX no Brasil aconteceu o movimento contra a vacina onde moradores


do Rio de Janeiro saíram às ruas para protestar contra a lei que tornava obrigatório a vacina
contra varíola. Tal descrença na ciência perpetua-se até os dias de hoje, onde por meio de
mídias sociais, qualquer pessoa pode expor sua opinião. Por falta de controle dessas
informações e responsabilização pelo ato cometido, nota-se o aumento de informações falsas a
respeito da confiabilidade na ciência e nas vacinas. Pessoas idosas, fanáticos religiosos,
conspiracionistas e preguiçosos, estão mais propensos ao compartilhamento dessas
informações, vulnerabilizando sua saúde e da sociedade em geral.

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