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O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado

deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a/o
TEMA têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é passado de
geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois
aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a/o Arg.2.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas no
que tange à/ao Tema no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que (aprofunda sua argumentação). É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da/do Arg.2 (OBS: use sinônimos para retomar o Arg.2).
Acerca disso, segundo (coloque um dado estatístico ou outra área do conhecimento). Nessa
lógica, (aprofunda sua argumentação). Dessa feita, fica evidente que a/o Arg.2 serve de
base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal (Agente) — responsável pelo bem-estar coletivo
(Detalhamento) — deve fazer/refutar/promover (Ação), por via de subsídios tributários
estaduais (Meio), com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado (Finalidade) .
Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério (da Educação, da Saúde) (Agente)
atue/combata/crie (Ação), por meio de campanhas/projetos/debates (meio), com o intuito
de… (Finalidade). Dessa forma, a/o Problema que está no Tema não será passado às
próximas gerações.

Exemplos com o modelo:

Ana Clara

Tema: A falta de conscientização ambiental em questão no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta
de consciência ambiental têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o
costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o extremo consumismo.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à negligência em preservar o meio ambiente. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Poder
Público não refuta os resíduos gerados e descartados pelas indústrias e pela própria
população, os quais causam problemas como enchentes, chuva ácida, diminuição da
biodiversidade e a destruição da camada de ozônio. É inaceitável, desse modo, que o
Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre do consumo em excesso. Acerca disso, segundo Mahatma
Gandhi, a natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a ganância.
Nessa lógica, é lícito afirmar que a necessidade dos seres humanos em ter bens materiais
contribui para a perpetuação do problema. Isso porque o consumo está aumentando de
uma forma desenfreada, em que as pessoas compram coisas mais do que precisam,
algumas vezes por status ou pela influência de propagandas, isto posto, gera
consequências banais ao meio ambiente e na sociedade, assim como a poluição visual, o
mau cheiro e a contaminação de terrenos baldios. Dessa feita, fica evidente que o
consumismo serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser
mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo— deve
promover projetos sobre a valorização da consciência ambiental, por via de subsídios
tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado. Em
paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação reformule a matriz curricular, por
meio de debates nas redes midiáticas — alertando o povo em relação aos danos que o
consumismo acarreta no meio ambiente — com o intuito de deixar as novas gerações
informadas sobre o consumismo. Dessa forma, a falta de consciência ambiental não será
passada às próximas gerações.

Nota=960

Ana Medeiros

Tema: A falta de empatia nas relações sociais no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta
de empatia nas relações sociais têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o
costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social.
Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a maldade
humana.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à escassa empatia no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que há pouco debate sobre a
valorização da tolerância e a empatia no âmbito coletivo, o que, por conseguinte, ocasiona
uma má formação no ponto de vista do ser humano e, em paralelo, o costume sádico de
não se colocar no lugar do outro predomina intrinsecamente na sociedade, já que o
Governo não propõe políticas públicas para elucidar os cidadãos. É inaceitável, desse
modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia
letárgica para amenizar essa conjuntura hostil.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre do egoísmo. Acerca disso, de acordo com Paulo Freire, no livro
"Pedagogia do Oprimido", a paz é primordial para manter a coesão no país. No entanto, o
postulado do pedagogo é utópico no país, já que muitos indivíduos, a fim de evitar conflitos,
hesitam em denunciar casos de intolerância, sobretudo quando envolvem violência. Nessa
lógica, omitir crimes, ao contrário do que se pensa, significa colaborar com a insistência da
discriminação, o que funciona como um forte empecilho para resolução dessa problemática.
Dessa feita, fica evidente que a ruindade das pessoas serve de base para catalisar esse
quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
promover campanhas educativas sobre a importância da empatia nas relações sociais, por
via de subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do
Estado. Em paralelo, torna-se basilar que o Ministério da Justiça crie, por meio da Polícia
Civil, uma delegacia especializada em antipatia, com o intuito de mitigar o egoísmo no país.
Dessa forma, a ínfima solidez nas relações sociais não será passada às próximas gerações.

Nota=1000
Stoodi=100

Diego Oliveira

Tema: A persistência da violência contra a mulher no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
persistência da violência contra a mulher têm crescido no hodierno panorama brasileiro,
visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema
social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a escassez
de diálogo.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à perseverança da violência contra a mulher no Brasil. Nesse sentido,
conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios
racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.
Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a
insuficiência do aparato institucional rompe com a homeostase do corpo civil, e transgride
as determinações da Constituição Federal, que assegura o bem-estar de cada cidadão. É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


a imagem do país, decorre da falta de debate sobre a problemática. Acerca disso, o filósofo
Michel Foucault, em seus estudos em relação às palavras proibidas, afirma que a sociedade
tende a considerar como Tabus assuntos que causam desconforto. Nessa lógica, a
afirmação de Michel encontra-se efetivada no corpo civil brasileiro, posto que a sociedade
não busca se informar e debater a respeito da insistência da violência contra a mulher, o
que torna, indubitavelmente, a resolução desse óbice quase utópica. Dessa feita, fica
evidente que a ausência de conversação serve de base para catalisar esse quadro
hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave pontuado.


Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve promover
palestras, por via de canais televisivos e em escolas, com o objetivo de minorar a
vergonhosa postura do Governo, e trazer maior entendimento no que concerne aos fatos
supramencionados anteriormente. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da
Justiça e Segurança Pública atue, por meio de projetos consistentes, na elaboração de
políticas públicas efetivas para mitigar o imbróglio, a fim de manter a homeostase social.
Dessa forma, a persistência da violência contra a mulher não será passada às próximas
gerações.

Nota=920

Dory Oliveira

Tema: Desafios para combater a violência no trânsito brasileiro


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
violência no trânsito têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o grande número de
automóveis, o que pode causar um grande caos nas vias.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à violência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que o problema se originaliza pela a falta de
fiscalização e profissionais de qualidade para exercer essa função, visto que o investimento
no trânsito brasileiro é mínimo e as autoridade não cumprem conforme o esperado, o que,
consequentemente, torna o caos nas ruas uma questão comum. É inaceitável, desse modo,
que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica
para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da grande quantidade de veículos. Acerca disso, segundo o
estudo do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores, em
2018 foram contabilizadas 44,80 milhões de veículos, entre carros usados, novos,
comerciais leves, caminhões e ônibus. Nessa lógica, o trânsito se torna uma desordem, a
qual vai exigir dos motoristas paciência, mas na sociedade atual, na qual todos estão
sempre com pressa, a realidade é outra, pois o estresse ocasionado pelo o trânsito acabar
gerando uma discussão que pode terminar em violência física e/ou a morte. Dessa feita, fica
evidente que a grande quantidade de veículos serve de base para catalisar esse quadro
hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
promover uma ação de “trânsito mais seguro”, por via de subsídios tributários estaduais.
Essa iniciativa vai ser de responsabilidade das autoridades de trânsito, com a intenção de
intensificar a fiscalização nas ruas e capacitar os melhores profissionais responsáveis por
tal função. Em paralelo, afigura-se basilar que o DETRAN promova monitorização nas
rodovias brasileiras, por meio de campanhas e reuniões para abordar esse assunto, com
intuito de diminuir a violência no dia a dia do motorista.Dessa forma, o problema que está
na violência do trânsito será diminuído e não será passado às próximas gerações.

Nota=960

Eduarda Souza

Tema: O descarte de resíduos sólidos no Brasil

O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado


deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
descarte incorreto de sólidos e não sólidos têm crescido no hodierno panorama brasileiro,
visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema
social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a ausência
de consciência ambiental.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao descarte regular de lixos no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não há políticas públicas
eficazes que realmente reduzam essa nefasta questão. É inaceitável, desse modo, que o
Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da ausência de consciência ambiental. A cerca disso, a Política
de Resíduos Sólidos surgiu em 2014, com o propósito de aumentar a reciclagem, a
reutilização de resíduos sólidos e a eliminação de lixões. No entanto, pouco mudou —
desde a promulgação dessa medida, em 2012 — já que ainda há lixões clandestinos sem
fiscalização e geram riscos à saúde do meio ambiente e da população pela contaminação
dos solos e dos produtos recolhidos por catadores, o que torna a ausência de noção
ambiental algo prejudicial para o mundo. Dessa feita, fica evidente que a falta de
consciência ecossistêmica serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual
precisa ser mitigado de maneira rápida.

Logo, o Governo, autarquia detentora dos três poderes, por meio de estratégias, deve
disponibilizar palestras sobre o tema, conscientizando a população do descarte regular,
para que a população possa cuidar melhor dos lixos. Desse modo, o fito de tal ação é
efetivar um país mais limpo e organizado. Somente assim, esse problema será
gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O pensador, “na mudança de presente a
gente molda o futuro”.

Nota=920

Fagner Garcia

Tema: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
nefasta manipulação comportamental dos indivíduos têm crescido no hodierno panorama
brasileiro, visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave
problema social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o
consumismo.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao controle de dados na internet. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as redes sociais como Twitter e
Facebook são, com frequência, usadas como instrumento de manipulação para moldar a
opinião pública, já que o Estado não efetiva políticas eficazes para formar cidadãos menos
iludidos por essas plataformas. É inaceitável, desse modo, que o Estado perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre do consumo desenfreado. Acerca disso, é fato que o mundo
globalizado se despe do uso massivo da Internet, isto posto, acarreta para que as grandes
indústrias do cenário capitalista direcionam seus produtos a possíveis consumidores, uma
vez que o ser humano — ao ter contato com a esfera virtual — perde a autonomia e a
independência. Nessa lógica, os indivíduos, mesmo sem renda para efetuar a compra,
ficam manipulados pelas propagandas que são direcionadas de maneira expositiva, o que,
porventura, gera dívidas e, com efeito, a perda de autonomia. Dessa feita, fica evidente que
o consumo exacerbado serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa
ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pela regulamentação da Internet
— deve organizar os dados dos usuários que são usados para alienar a sociedade, por via
da criação de um programa que seja capaz coibir a manipulação oriunda nas plataformas
digitais, com o objetivo de minorar a vergonhosa conduta governamental. Em paralelo,
afigura-se basilar que o Ministério da Educação, por meio das instituições escolares, ensine
os indivíduos a consumir de maneira consiste, mediante livros da Filosofia — haja vista que
essa disciplina aprimora o discernimento do indivíduo consumista — com o intuito de formar
um país maduro no que concerne à maneira de agir e de pensar. Dessa forma, essa
realidade discrepante e manipulada não será passada às próximas gerações.
Nota=100
Stoodi=1000
Redação Online=1000

Gabi Gonçalves

Tema: O racismo estrutural no Brasil

O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado


deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
racismo estrutural têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o legado histórico.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao preconceito racial no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as leis que regem e protegem
os negros são ineficientes e frágeis. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da histórica discriminação da cor negra. Acerca disso, de
acordo com o escritor brasileiro Augusto Cury, "a discriminação demora horas a ser
construída, mas séculos para ser destruída". Nessa lógica, mesmo depois de séculos da
abolição da escravatura, os negros ainda são vistos como indiferentes e inferiores, sendo
excluídos por parte da sociedade. Dessa feita, fica evidente que o antigo contexto histórico
serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira
rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal— responsável pelo bem-estar coletivo— deve
promover novas leis e desenvolver políticas públicas, por via de subsídios tributários
estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Governo . Em paralelo,
afigura-se basilar que o Ministério da Educação crie campanhas de conscientização contra
o racismo, por meio de propagandas nos veículos de comunicação, com o intuito de
minimizar os números de intolerância racial. Dessa forma, o racismo estrutural não será
passado às próximas gerações.

Nota=920

Jamilly Fernandes

Tema: O combate ao tráfico de pessoas no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
tráfico de pessoas têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que se configura grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a herança
histórico-social.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao tráfico humano no País. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a pouca fiscalização por parte
dos órgãos públicos competentes — Política Federal e Ministério da Justiça — colabora
para que indivíduos sejam submetidos a formas sub-humanas de residência e alimentação,
bem como na realização de serviços forçados sem remuneração e com a presença de
ameaças constantes do explorador, o que corrobora com um impacto negativo na saúde
psicológica das vítimas e na pouca legitimação do Código Penal Brasileiro. É inaceitável,
desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre das raízes socioculturais, a qual impulsiona o problema. Acerca
disso, durante o Período Colonial, a principal mão de obra nos engenhos de açúcar era
marcada pelo tráfico negreiro de africanos, comercializados como mercadoria, a fim de
obter lucro para a Coroa. Nessa lógica, é inegável que as consequências desse cenário
nocivo ainda perpetuam na sociedade atual, já que, em razão da rentabilidade do tráfico,
empresários ou proprietários de terra fazem propostas de trabalho a homens e mulheres em
situação de vulnerabilidade social e, por intermédio da coerção ou força, os privam de sua
liberdade e violam sua integridade humana, a exemplo disso, têm-se a exploração sexual, a
remoção de órgãos e o confinamento que evidencia um ciclo vicioso que deve ser
quebrado. Dessa forma, fica evidente que as heranças coloniais servem de base para
catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal, responsável pelo bem-estar coletivo, deve
promover ações fiscalizadoras mais severas, por via de subsídios tributários estaduais, com
o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o
Ministério da Justiça combata qualquer contrabando ilícito de seres humanos, por meio da
entrega de folhetos e campanhas nas mídias virtuais, com o intuito de alertar sobre a
problemática. Por fim, os direitos humanos previstos pela legislação serão vivenciados em
sua totalidade e a herança colonial não será passada às próximas gerações.

Nota:1000

João Miranda

Tema: O aumento das IST's entre os jovens brasileiros


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
aumento das ISTs entre os jovens no Brasil têm crescido no hodierno panorama brasileiro,
visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema
social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e o
silenciamento.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao aumento das ISTs entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não investe
no combate das ISTs entre os jovens no Brasil, tendo como consequências várias doenças
como: infertilidade, natimortos, gravidez ectópica e aumento do risco de HIV. É inaceitável,
desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre dá falta de debate. Acerca disso, segundo Michel Foucault, na
sociedade pós-moderna, muitos temas são silenciados para que estruturas de poder sejam
mantidas, como: o Ministério da Educação. Nessa lógica, se há um problema social há
como base o silenciamento. Dessa feita, fica evidente que a falta de discussão serve de
base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Portanto, uma intervenção faz-necessária. Para isso, é preciso que a prefeitura, em


parceria com as mídias sociais, promovam um espaço para rodas de conversa e debate
sobre a questão do silenciamento, por via de subsídios tributários estaduais. Tais eventos
podem ocorrer de formas presenciais, e/ou on-line, contando com a presença de
especialistas no assunto e pessoas que já sofreram com alguma IST. Além disso, esses
eventos devem ser abertos à toda comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam a
importância do combate ao aumento das ISTs no Brasil e se tornem cidadãos na busca de
resoluções. A partir dessas informações, poderá se consolidar um Brasil melhor.

Nota=920

José Almeida

Tema: A importância da educação financeira (essa redação foi feita em um simulado)


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta
de educação financeira têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume
é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,
dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a carestia de informação correta.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à inserção das finanças nas escolas brasileiras. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que muitas
instituições escolares, sobretudo as da rede pública, estão sem a disciplina de educação
financeira, pois o Governo não direciona capital para adaptar esse método no país, o que
submete as escolas da rede pública em um situação de subcidadania. É inaceitável, desse
modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia
letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Vale lembrar, simultaneamente, que a escassez de conhecimento fomenta o


consumismo entre jovens, haja vista que a educação financeira está, nesse ínterim, em
desuso. Acerca disso, segundo pesquisa da Agência Brasil, 72% dos novatos estão
endividados. Isso ocorre porque os artigos publicitários exibidos pela TV são direcionados
individualmente e, consequentemente, o estímulo ao consumo denota-se ainda mais
idealizado, o que funciona como a famosa "busca por alívio", uma vez que a garotada não
possui senso crítico para lidar com as inquietações. Nessa lógica, a escola, por sua vez, é
capaz de discutir assuntos como o consumo exacerbado e taxas de juros, com a educação
financeira — a qual proporciona o acesso interdisciplinar que envolve as dimensões sociais,
políticas e culturais. Dessa feita, fica evidente que a falta de informação serve de base para
catalisar o consumo entre jovens, tendo em vista que a educação financeira não se faz
presente na rotina das pessoas, o que precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, visando um país mais ético e menos iludido pelos artigos publicitários, é
primordial atenuar o entrave abordado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo
bem-estar coletivo — deve inserir, nas instituições de ensino, a disciplina de finanças, por
via de subsídios tributários estaduais, bem como na realização de oficinas e cursos que
expliquem como esse método pode ser minimizador na questão econômica, com objetivo de
desenvolver a noção de gastos desnecessários durante as compras e, por fim, minorar a
vergonhosa postura do Estado. Somado a isso, afigura-se basilar que a escola, com seu
poder transformador, incentive a população a conversar sobre o impacto que consumismo
pode causar na vida social das pessoas, por meio da distribuição de cartilhas que informem
e alertem sobre os juros e como usufruir a opção de crédito sem correr riscos futuros, com o
intuito de formar cidadãos conscientes sobre a importância da educação financeira e, por
fim, amenizar a escassez de conhecimento. Dessa forma, caminhar-se-á para um futuro
longe de tais mazelas.

Correção 1=960
Correção 2=960

Kívia Mendonça

Tema: O aumento das IST's entre os jovens no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como as
IST’s entre os jovens têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a negligência juvenil.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao aumento das IST’s entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme
Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que em pleno
século XXI, ainda há escassez de investimentos na área da saúde, como: a falta de
campanhas destinadas à prevenção sexual e a ausência de distribuição gratuita de
preservativos em centros de saúde. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância,


comprometendo na imagem do país, decorre da omissão dos jovens. Acerca disso,
segundo dados do Ministério da Saúde, os casos de infecções sexualmente transmissíveis
entre esse grupo social, aumentou cerca de 85% na última década. Nessa lógica,
observa-se que os jovens praticam sexo pensando apenas no prazer e sem cogitar em suas
consequências negativas, não dando importância ao uso de preservativos, e também, por,
na maioria das vezes, não conhecerem seus parceiros – que é um fato muito comum em
festas – adquirem IST’s. Dessa feita, fica evidente que essas atitudes imprudentes servem
de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira
rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
garantir a saúde dos cidadãos, por via de subsídios tributários estaduais – assim como a
disponibilização de preservativos em centros sociais e postos de saúde — com o objetivo
de minorar a vergonhosa postura do Estado . Em paralelo, afigura-se basilar que o
Ministério da Educação (MEC) incentive os jovens a se prevenirem durante relações
sexuais, por meio de palestras em escolas, ministradas por profissionais da saúde, com o
intuito de conscientizar essa parcela do corpo social e diminuir os índices de casos de
infecções sexualmente transmissíveis entre a população juvenil. Dessa forma, as IST’s não
serão passadas às próximas gerações.

Nota=1000

Luis Fernando

Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
intolerância religiosa têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse
contexto, dois
aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal, bem como uma base educacional
lacunar.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange aos caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil. Nesse sentido,
conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios
racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.
Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o
Poder Público não serve o povo com ações, metas e planos que solucionem o entrave,
como punição adequada para os crimes de ódio contra religião. Além de ações que
garantem a segurança das vítimas, fazendo com que, por consequência, o medo de
denunciar tais crimes diminua. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da falta de uma educação de qualidade. Acerca disso, para
Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. Nessa lógica, a escola deve
funcionar como um dos agentes formadores de cidadãos de caráter. Desse modo, para
garantir que a intolerância religiosa no Brasil deixe de ser uma problemática, é necessário
que haja conteúdos voltados para resolução do entrave nas escolas. Dessa feita, fica
evidente que a base educacional lacunar serve de base para catalisar esse quadro
hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Portanto, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
promover ações judiciais pertinentes contra atitudes ofensivas à diversidade de crença, por
via de subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do
Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação — órgão responsável
pelas políticas nacionais educativas — crie palestras sobre as religiões e suas histórias,
visando informar crianças e jovens sobre as diferenças religiosas no país, diminuindo,
assim, o preconceito religioso. Dessa forma, a intolerância religiosa não será passada às
próximas gerações.

Nota=960

Matheus William

Tema: O estigma associado às doenças mentais no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
estigma associado às doenças mentais têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto
que o costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social.
Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a falta de noção
coletiva.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange aos transtornos psíquicos. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, já que poucos recursos são destinados à
construção de postos de saúde para o tratamento da depressão e da ansiedade, fatores
que imperam no corpo social, bem como à capacitação de multiprofissionais para
atenderem às necessidades dos enfermos e o baixo incentivo às pesquisas sobre as
doenças mentais. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável
pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre do preconceito. Acerca disso, na obra pré–modernista "Triste
Fim de Policarpo Quaresma", de Lima Barreto, o protagonista Policarpo é caracterizado
como um doente mental pelos familiares e colegas de profissão devido ao seu ufanismo,
sendo segregado da sociedade em um hospício. Essa atribuição, nessa lógica, está
materializada no hodierno panorama brasileiro, uma vez que esse acontecimento
desfavorável, sem dúvidas, ocorre porque muitas pessoas encaram as doenças
psiquiátricas como sinal de fraqueza, frescura e até mesmo loucura, devido ao fato de as
doenças mentais não serem vistas como parte da saúde física, já que não são palpáveis, o
que, com efeito, estimula a diferença e a marginalização — assim como o Major Quaresma
se evidenciava. Dessa feita, fica evidente que a discriminação social serve de base para
catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, visando uma sociedade mais justa, é primordial superar o estigma associado
às patologias mentais no território nacional. Para tanto, o Governo Federal — responsável
pelo bem-estar coletivo — deve criar um projeto que objetive explicar a importância de
cultivar hábitos positivos desde a infância (como na construção de um posto especializado
em saúde mental), por via de subsídios tributários estaduais. Esse posto deve ser adaptado
à realidade de cada estado, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Governo.
Em paralelo, afigura-se basilar que as instituições escolares combatam o preconceito que
predomina no país, por meio de campanhas publicitárias veiculadas na internet — haja vista
que a esfera virtual é, sobretudo, eficaz — com o intuito de elucidar a percepção coletiva em
relação às doenças mentais e o impacto que o estigma pode, certamente, causar nos
enfermos. Dessa forma, casos como o de Policarpo Quaresma não serão passados às
próximas gerações.

Nota=960
Stoodi=960

Maria Kaelane

Tema: Desafios para combater o preconceito linguístico no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como o
preconceito linguístico têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,
dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a negligência da própria sociedade.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à intolerância linguística no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o combate constitucional
judiciário se manifesta de forma falha diante a problemática. É inaceitável, desse modo, que
o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre do descaso civil. Acerca disso, segundo o literato português
José Saramago no romance "Ensaio sobre a cegueira" — utilizado para sintetizar, nesse
caso, a ausência de mobilização da sociedade diante o paradoxo do prejulgamento do
idioma ou sotaque, exibe uma conduta depreciativa comunicativa. Nessa lógica, a
existência desse comportamento agrava o quadro, ao posicionar uma visão "turva" diante o
problema, como um "eclipse de memória". Dessa feita, fica evidente que a inépcia social
serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira
rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
promover a fiscalização de leis no que tange a problemática, por via de subsídios tributários
estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e responsabilizar os
infratores dos direitos humanos. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Justiça
(MJ) crie planos de levantamento de dados acerca da intolerância linguística e seus
apoiadores, por meio de debates em conjunto com a sociedade civil organizada, com o
intuito de, com rapidez, atenuar o problema em questão. Dessa forma, o enraizamento
desse modelo de comportamento que está no prejulgamento da variação da língua não será
passado às
próximas gerações.

Nota=920

Raynara Silva

Tema: Democratização do acesso ao cinema no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
ínfima democratização do acesso à sétima arte têm crescido no hodierno panorama
brasileiro, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois aspectos
tornam-se relevantes: a omissão estatal e a disparidade socioeconômica.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à socialização da entrada cinematográfica no Brasil. Nesse sentido, conforme
Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Estado
não incentiva a população a buscar verdadeiramente o conhecimento cinematográfico para
transpor empatia no âmbito social, como na construção de cinemas em regiões que
padecem desse acesso igualitário e na modificação de tabelas de custos estabelecidas por
empresas privadas. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente
responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura
negativa.
Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo
na imagem do país, decorre da concentração de renda. Acerca disso, segundo dados do
Meia Mensagem, 83% da população brasileira não frequenta o cinema. Isso ocorre porque
a concentração de salas de exibição em áreas nobres está atrelada às desigualdades
sociais e constitui a elitização do acesso aos filmes em locais públicos em função do
encarecimento dos serviços ao longo dos cinemas, o que torna a população de baixa renda
excluída desse meio tecnológico. Dessa feita, fica evidente que a desigualdade regional
serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira
rápida.

Dessarte, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e, por fim,


democratizar a entrada nos cinemas brasileiros, afigura-se basilar que o Governo Federal
— responsável pelo bem-estar coletivo — construa mais cinemas no território nacional, por
via de subsídios tributários estaduais, bem como na alteração dos preços impostos pelas
empresas responsáveis pela distribuição de longas-metragens. Isso será feito com a
intenção de expandir a arte cinematográfica, já que a cultura — mediante os cinemas — é
essencial para manter a coesão no país. Somado a isso, o Ministério da Educação e Cultura
deve refutar a elitização que predomina no tecido coletivo, por meio de projetos que podem
ser desenvolvidos nas instituições escolares em que abordem a importância de reverter o
preocupante cenário mencionado, com o intuito de atenuar a desigualdade social. Dessa
forma, a sétima arte será igualitária e, então, caminhar-se-á para um futuro justo.

Nota=960
Redação Online=1000

Rhuan Takashi

Tema: Ações para combater a extrema pobreza no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a Cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
extrema pobreza têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,
dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a disparidade social.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à indigência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que a fome sempre esteve presente na
sociedade, a qual corrobora esse legado, e as ações governamentais implicam essa
imprudência — não promovendo meios que auxiliem a coletividade tupiniquim — o que,
portanto, é imperiosa a reformulação dessa postura negligente do Governo. É inaceitável,
desse modo, que o Estado - enquanto agente responsável pelo povo - perpetue estratégia
letárgica para atenuar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da discrepância social. Acerca disso, mais de 50 milhões de
brasileiros, o equivalente a 26% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda
familiar equivalente a R $387,07, segundo dados do instituto brasileiro de geografia e
estatística (IBGE). Nessa lógica, a discrepância presente no corpo social Brasiliano contribui
para inúmeros infortúnios — um deles é como os indivíduos agem de forma incoerente em
relação a outras pessoas . Isso se evidencia na atitude Blazé, em que consiste que
determinados problemas não fossem levados a sério por se tornarem comuns a vivência
dos indivíduos, ou seja, de tantos problemas acontecerem a sociedade não se importa
mais. Dessa feita, fica evidente que a desigualdade serve de base para catalisar esse
quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Destarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuando. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo Bem-estar coletivo — deve
promover a criação de projetos de assistência social (como a entrega de cestas básicas
para pessoas que passam necessidades) por via de subsídios tributários estaduais, com o
objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado. Em paralelo, afigura-se basilar que o
ministério do desenvolvimento social combata essa injúria presente no grupo populacional
Brasiliano, por meio de campanhas informativas, que consiste em abrigar os necessitados e
criar empatia entre os cidadãos, com o intuito de transformar a mentalidade dos indivíduos
egoístas e estruturar uma sociedade igualitária. Dessa forma, essa disparidade no cenário
vigente não será passada às próximas gerações.

Nota=960

Vanessa Vieira

Tema: Obesidade infantil em questão no Brasil


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a
obesidade infantil têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é
passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse contexto,
dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a influência midiática.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à obesidade infanto-juvenil no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o número de casos de
obesidade entre crianças não têm diminuído significativamente, e ainda permanece em
pauta constante na sociedade, a cultura do fast food tem se tornado cada vez mais popular
e nenhuma medida é tomada. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente
responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura
negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo


na imagem do país, decorre da Manipulação da Mídia sobre a sociedade. Acerca disso,
Conforme o pensamento do jornalista irlandês, George Shaw, o progresso é impossível sem
mudança. Nessa lógica, a mídia deve se posicionar a respeito e diminuir o incentivo à fast
foods e maneiras de vida não saudáveis, pois através de propagandas a massa social se
mantém como fantoche dos interesses midiáticos e ela tem o poder de mudar o
pensamento populacional se assim desejar. Dessa feita, fica evidente que a persuasão da
mídia serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de
maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve
promover, em conjunto com a Mídia, ações educativas e alimentares em escolas e em
campanhas online, em que os jovens, por meio de subsídios tributários estaduais, com o
objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado e, então, amenizar os casos de
obesidade infantil. Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Saúde crie projetos e
jogos atrativos para crianças que as incentivem ao meio de vida saudável, para que, dessa
maneira, o País tenha menos crianças doentes. Dessa forma, a obesidade infantil não será
passada às próximas gerações.

Nota=960

Vitória Costa

Tema: Desafios para a garantia da segurança pública nas favelas brasileiras


O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado
deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a falta
de segurança nas favelas têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o
costume é passado de geração em geração, o que configura grave problema social. Nesse
contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a evasão escolar.

Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais
antagônicas no que tange aos desafios existentes diante da consolidação da segurança
pública nas zonas periféricas do Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que os avanços sociais,
tecnológicos e educacionais, não são recorrentes nas favelas tupiniquins, o que corrobora
para o aumento desenfreado do cenário de violência e criminalidade nesses locais. É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.

Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância,


comprometendo na imagem do país, decorre de falhas no sistema educacional do país.
Acerca disso, segundo dados preliminares de um estudo feito pelo Fundo das Nações
Unidas para Infância (Unicef), 70% dos jovens brasileiros entre 14 e 19 anos que são
autores de crimes estão fora da escola há pelo menos dois anos. Nessa lógica, fora das
instituições de ensino, os jovens são fortemente influenciados por práticas ilícitas. Dessa
feita, fica evidente que o absentismo escolar serve de base para catalisar esse quadro
hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira rápida.

Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave


pontuado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo— deve
fazer melhorias nas instituições de ensino dessas áreas marginalizadas, por via de
subsídios tributários estaduais, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Estado.
Em paralelo, afigura-se basilar que o Ministério da Educação atue, por meio de projetos que
instigam o senso crítico e o interesse pela educação nos jovens, com o intuito de amenizar
o abandono escolar. Dessa forma, os desafios evidenciados no que tange à violência
pública nas favelas contemporâneas, não serão passados às próximas gerações.

Nota=920

— As redações foram corrigidas por um corretor do Enem.

Material feito por @Matheus com a colaboração dos autores do texto

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