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deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a/o
TEMA têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é passado de
geração em geração, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois
aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a/o Arg.2.
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas no
que tange à/ao Tema no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que (aprofunda sua argumentação). É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Ana Clara
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à negligência em preservar o meio ambiente. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Poder
Público não refuta os resíduos gerados e descartados pelas indústrias e pela própria
população, os quais causam problemas como enchentes, chuva ácida, diminuição da
biodiversidade e a destruição da camada de ozônio. É inaceitável, desse modo, que o
Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=960
Ana Medeiros
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à escassa empatia no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que há pouco debate sobre a
valorização da tolerância e a empatia no âmbito coletivo, o que, por conseguinte, ocasiona
uma má formação no ponto de vista do ser humano e, em paralelo, o costume sádico de
não se colocar no lugar do outro predomina intrinsecamente na sociedade, já que o
Governo não propõe políticas públicas para elucidar os cidadãos. É inaceitável, desse
modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia
letárgica para amenizar essa conjuntura hostil.
Nota=1000
Stoodi=100
Diego Oliveira
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à perseverança da violência contra a mulher no Brasil. Nesse sentido,
conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios
racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.
Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a
insuficiência do aparato institucional rompe com a homeostase do corpo civil, e transgride
as determinações da Constituição Federal, que assegura o bem-estar de cada cidadão. É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=920
Dory Oliveira
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à violência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que o problema se originaliza pela a falta de
fiscalização e profissionais de qualidade para exercer essa função, visto que o investimento
no trânsito brasileiro é mínimo e as autoridade não cumprem conforme o esperado, o que,
consequentemente, torna o caos nas ruas uma questão comum. É inaceitável, desse modo,
que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica
para amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=960
Eduarda Souza
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao descarte regular de lixos no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não há políticas públicas
eficazes que realmente reduzam essa nefasta questão. É inaceitável, desse modo, que o
Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.
Logo, o Governo, autarquia detentora dos três poderes, por meio de estratégias, deve
disponibilizar palestras sobre o tema, conscientizando a população do descarte regular,
para que a população possa cuidar melhor dos lixos. Desse modo, o fito de tal ação é
efetivar um país mais limpo e organizado. Somente assim, esse problema será
gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O pensador, “na mudança de presente a
gente molda o futuro”.
Nota=920
Fagner Garcia
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao controle de dados na internet. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as redes sociais como Twitter e
Facebook são, com frequência, usadas como instrumento de manipulação para moldar a
opinião pública, já que o Estado não efetiva políticas eficazes para formar cidadãos menos
iludidos por essas plataformas. É inaceitável, desse modo, que o Estado perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Gabi Gonçalves
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao preconceito racial no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que as leis que regem e protegem
os negros são ineficientes e frágeis. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.
Nota=920
Jamilly Fernandes
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao tráfico humano no País. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a pouca fiscalização por parte
dos órgãos públicos competentes — Política Federal e Ministério da Justiça — colabora
para que indivíduos sejam submetidos a formas sub-humanas de residência e alimentação,
bem como na realização de serviços forçados sem remuneração e com a presença de
ameaças constantes do explorador, o que corrobora com um impacto negativo na saúde
psicológica das vítimas e na pouca legitimação do Código Penal Brasileiro. É inaceitável,
desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Nota:1000
João Miranda
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao aumento das ISTs entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que não investe
no combate das ISTs entre os jovens no Brasil, tendo como consequências várias doenças
como: infertilidade, natimortos, gravidez ectópica e aumento do risco de HIV. É inaceitável,
desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue
estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=920
José Almeida
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à inserção das finanças nas escolas brasileiras. Nesse sentido, conforme Max
Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que muitas
instituições escolares, sobretudo as da rede pública, estão sem a disciplina de educação
financeira, pois o Governo não direciona capital para adaptar esse método no país, o que
submete as escolas da rede pública em um situação de subcidadania. É inaceitável, desse
modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia
letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Dessarte, visando um país mais ético e menos iludido pelos artigos publicitários, é
primordial atenuar o entrave abordado. Para tanto, o Governo Federal — responsável pelo
bem-estar coletivo — deve inserir, nas instituições de ensino, a disciplina de finanças, por
via de subsídios tributários estaduais, bem como na realização de oficinas e cursos que
expliquem como esse método pode ser minimizador na questão econômica, com objetivo de
desenvolver a noção de gastos desnecessários durante as compras e, por fim, minorar a
vergonhosa postura do Estado. Somado a isso, afigura-se basilar que a escola, com seu
poder transformador, incentive a população a conversar sobre o impacto que consumismo
pode causar na vida social das pessoas, por meio da distribuição de cartilhas que informem
e alertem sobre os juros e como usufruir a opção de crédito sem correr riscos futuros, com o
intuito de formar cidadãos conscientes sobre a importância da educação financeira e, por
fim, amenizar a escassez de conhecimento. Dessa forma, caminhar-se-á para um futuro
longe de tais mazelas.
Correção 1=960
Correção 2=960
Kívia Mendonça
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange ao aumento das IST’s entre os jovens no Brasil. Nesse sentido, conforme
Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que em pleno
século XXI, ainda há escassez de investimentos na área da saúde, como: a falta de
campanhas destinadas à prevenção sexual e a ausência de distribuição gratuita de
preservativos em centros de saúde. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.
Nota=1000
Luis Fernando
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange aos caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil. Nesse sentido,
conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios
racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações.
Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o
Poder Público não serve o povo com ações, metas e planos que solucionem o entrave,
como punição adequada para os crimes de ódio contra religião. Além de ações que
garantem a segurança das vítimas, fazendo com que, por consequência, o medo de
denunciar tais crimes diminua. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto
agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa
conjuntura negativa.
Nota=960
Matheus William
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange aos transtornos psíquicos. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, já que poucos recursos são destinados à
construção de postos de saúde para o tratamento da depressão e da ansiedade, fatores
que imperam no corpo social, bem como à capacitação de multiprofissionais para
atenderem às necessidades dos enfermos e o baixo incentivo às pesquisas sobre as
doenças mentais. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável
pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Dessarte, visando uma sociedade mais justa, é primordial superar o estigma associado
às patologias mentais no território nacional. Para tanto, o Governo Federal — responsável
pelo bem-estar coletivo — deve criar um projeto que objetive explicar a importância de
cultivar hábitos positivos desde a infância (como na construção de um posto especializado
em saúde mental), por via de subsídios tributários estaduais. Esse posto deve ser adaptado
à realidade de cada estado, com o objetivo de minorar a vergonhosa postura do Governo.
Em paralelo, afigura-se basilar que as instituições escolares combatam o preconceito que
predomina no país, por meio de campanhas publicitárias veiculadas na internet — haja vista
que a esfera virtual é, sobretudo, eficaz — com o intuito de elucidar a percepção coletiva em
relação às doenças mentais e o impacto que o estigma pode, certamente, causar nos
enfermos. Dessa forma, casos como o de Policarpo Quaresma não serão passados às
próximas gerações.
Nota=960
Stoodi=960
Maria Kaelane
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à intolerância linguística no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o combate constitucional
judiciário se manifesta de forma falha diante a problemática. É inaceitável, desse modo, que
o Estado — enquanto agente responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para
amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=920
Raynara Silva
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à socialização da entrada cinematográfica no Brasil. Nesse sentido, conforme
Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a
administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia,
essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o Estado
não incentiva a população a buscar verdadeiramente o conhecimento cinematográfico para
transpor empatia no âmbito social, como na construção de cinemas em regiões que
padecem desse acesso igualitário e na modificação de tabelas de custos estabelecidas por
empresas privadas. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente
responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura
negativa.
Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo
na imagem do país, decorre da concentração de renda. Acerca disso, segundo dados do
Meia Mensagem, 83% da população brasileira não frequenta o cinema. Isso ocorre porque
a concentração de salas de exibição em áreas nobres está atrelada às desigualdades
sociais e constitui a elitização do acesso aos filmes em locais públicos em função do
encarecimento dos serviços ao longo dos cinemas, o que torna a população de baixa renda
excluída desse meio tecnológico. Dessa feita, fica evidente que a desigualdade regional
serve de base para catalisar esse quadro hediondo, o qual precisa ser mitigado de maneira
rápida.
Nota=960
Redação Online=1000
Rhuan Takashi
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à indigência no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a
burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com
o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é
deturpada pela governança nacional, posto que a fome sempre esteve presente na
sociedade, a qual corrobora esse legado, e as ações governamentais implicam essa
imprudência — não promovendo meios que auxiliem a coletividade tupiniquim — o que,
portanto, é imperiosa a reformulação dessa postura negligente do Governo. É inaceitável,
desse modo, que o Estado - enquanto agente responsável pelo povo - perpetue estratégia
letárgica para atenuar essa conjuntura negativa.
Nota=960
Vanessa Vieira
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas
no que tange à obesidade infanto-juvenil no Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber,
jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração
de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa,
na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que o número de casos de
obesidade entre crianças não têm diminuído significativamente, e ainda permanece em
pauta constante na sociedade, a cultura do fast food tem se tornado cada vez mais popular
e nenhuma medida é tomada. É inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente
responsável pelo povo — perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura
negativa.
Nota=960
Vitória Costa
Sob esse viés, a incompetência das autoridades é uma das causas mais
antagônicas no que tange aos desafios existentes diante da consolidação da segurança
pública nas zonas periféricas do Brasil. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista
alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de
um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na
realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que os avanços sociais,
tecnológicos e educacionais, não são recorrentes nas favelas tupiniquins, o que corrobora
para o aumento desenfreado do cenário de violência e criminalidade nesses locais. É
inaceitável, desse modo, que o Estado — enquanto agente responsável pelo povo —
perpetue estratégia letárgica para amenizar essa conjuntura negativa.
Nota=920