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O regime nazista, foi um evento marcado pelo alto nível de censura e negligência de certas

pessoas, como negros, deficiente entre outros. De maneira análoga, ao período dito, a cultura de
cancelamento, no Brasil, enfrenta problemas no que diz respeito à formação de uma bolha que
reprime os que não fazem parte dela. Assim, é lícito afirmar, que a postura do Estado em
relação à exclusão e a negligência das pessoas em se preocupar com o próximo contribuem para
a perpetuação desse cenário.

Nesse contexto, evidencia-se, por parte do Estado, a ausência de políticas públicas


suficientemente efetivas para reduzir a cultura de cancelamento no país. Essa lógica, é
comprovada pelo papel passivo que exerce na administração do país. Instituído para auxiliar
seus cidadãos, tal poder detém baixas ações relacionadas às pessoas que são diariamente
negligenciadas por outras em redes sociais. Desse modo, o governo atua como agente
perpetuador do processo de exclusão de parte da população. Logo, é substancial a mudança
desse quadro.

Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência das pessoas, em pensar nas próprias ações,
também colabora para a dificuldade em melhorar a cultura de cancelamento no Brasil. Isso
decorre, principalmente, da postura egocêntrica de grande parte destes, denegrindo os demais
por qualquer motivo, em detrimento da credibilidade própria. Nesse sentido, há de fato, uma
visão elitista advinda de parte da população, que diversas vezes optam por excluir os demais, no
intuito de não serem rejeitados por outros, sem ao menos repensar nos problemas mentais que
estão gerando ao próximo. Consequentemente, a população se torna vítima dessa bolha de
cancelamento.

Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para facilitar a redução da cultura de
cancelamento no país. Posto isso, o Governo Federal, deve, por meio de ações conjuntas ao
Estado, Ministério da Comunicação e da mídia, lançar um plano de exclusão do cancelamento, a
fim de fazer com que o maior número de brasileiros possa evitar serem denegridos e rejeitados,
entrelaçando ao mesmo tempo, uma conscientização aos demais que parem com tal cultura. Tal
plano, deverá focar, primordialmente, em publicidades explicativas e de conscientização em Tvs
abertas e mídias sociais. Dessa maneira, a situação ocorrida no regime nazista, de repressão e
censura, não será presenciada na realidade da população verde-amarela.

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