Você está na página 1de 1

Na obra Utopia"do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na

qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problema. No entanto que se
observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a
dificuldade na universalização do saneamento básico no Brasil apresenta barreiras, as quais
dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto da falta de
investimentos no setor quanto na indiferença da população. Diante disso, torna-se
fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente é fulcral pontuar que a falta de saneamento básico deriva da baixa atuação
dos setores governamentais que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais
recorrênciasSegundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-
estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das
autoridades, a falta de investimentos nesse setor gera insalubridade. Desse modo, faz-se mister
a reformulação dessa postura estatal deforma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a indiferença da população como promotor do problema. De
acordo com o conceito de “atitude blaser”, de George Simmel, pois à população precisa lidar
com tanta situações-problemas diferentes, que para de reagir a novos estímulos. Partindo
desse pressuposto nesse caso a solução é mobilizar a população. Tudo isso retarda a resolução
do empecilho, já que a indiferença da população contribui para a perpetuação desse quadro
deletério.
Portanto são necessárias medidas capazes de mitigar a dificuldade na universalização do
saneamento básico no Brasil. Dessarte, a fim de amplo o tratamento de água e esgoto e
mobilizar a população, é preciso que a prefeitura municipal por intermédio de parceria com a
iniciativa privada. Desse modo, atenuar-se , em médio a longo prazo o impacto nocivo da falta
de saneamento básico no Brasil.

Você também pode gostar