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Aldo Huxley defende: “Os fatos não deixam de existir só porque são

ignorados”. Tal perspectiva é verificada no (tema) que é um problema


antigo, porém mantém sendo ignorado e assim afeta a áreas da
(atingidos). No meu ponto de vista há a configuração de um complexo
problema, que se enraíza na inoperância estatal e na alienação social.
Diante desse cenário, vale ressaltar que a débil ação do poder público,
possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o filósofo inglês John
Locke desenvolveu o conceito de “Contrato Social” a partir do qual os
indivíduos deveriam confiar no Estado, que garantiria direitos
inalienáveis a população. No entanto, a realidade é outra no (tema).
Visto que a falta de políticas capazes de implementar o justo acesso à
(problema) de forma efetiva.
Além disso, uma grande parcela da população alienada apresenta-se
como outro fator que influencia no (problema). Nesse sentido o
filósofo Schopenhauer depende que os limites do campo de visão de
uma pessoa determina seu entendimento a respeito do mundo. Essa
diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar e agir por si
próprios cresce na representatividade que gera (a causa do problema).
Logo para deixar de limitar o pensamento é preciso quebrar esses
padrões através de narrativas plurais.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para Combater o
(problema na). Para isso e imprescindível que as escolas - responsáveis
pela transformação social - devem ensinar a sociedade reivindicar
melhorias em relação a (problema), através de projetos pedagógicos,
como palestras e ações comunitárias. Essa iniciativa terá a finalidade
de romper a inércia do Estado.
Desordem e progresso
É condenável a atitude que grande parte da sociedade desempenha no que diz
respeito à preservação do meio ambiente. Apesar dos inúmeros
desastres ecológicos que ocorrem com demasiada frequência, a
população continua “cega” e o pior é que essa cegueira é por opção.
Não sou especialista no assunto, mas não é preciso que o seja
para perceber que o Planeta não anda bem. Tsunamis, terremotos,
derretimento de geleiras, entre outros fenômenos, assustam a população
terrestre, principalmente nos países desenvolvidos – maiores poluidores do
Planeta – seria isso mera coincidência? Ou talvez a mais clara resposta da
natureza contra o descaso com o futuro da Terra? Acredito na segunda
opção.
Enquanto o homem imbuído de ganância se empenha numa busca frenética
pelo progresso, o tempo passa e a situação adquire proporções
alarmantes. Onde está o sustentável que é – ou era – primordial? Sabemos
que o progresso é inevitável e indispensável para tal desenvolvimento que
uma sociedade se desenvolva e atinja o estágio clímax de suas potencialidades,
mas vale a pena conquistar esse progresso às custas dá destruição da fauna,
da flora, da qualidade de vida que a natureza nos proporciona?
Não podemos continuar cegos diante dessa realidade. Somos seres racionais
em pleno exercício de nossas faculdades, não temos o direito de
nos destruirmos em troca de cédulas com valores monetários que
ironicamente estampam espécies animais em seus versos. Progresso e
natureza podem, sim, coexistir, mas para isso, é preciso que nós
– população terrestre – nos conscientizemos de nossa
responsabilidade sobre o lugar que habitamos e ponhamos em prática o
que na teoria parece funcionar
Possivelmente, aqui no Brasil, a melhor solução para os alunos das
redes públicas de ensino consistirá no uso de conteúdos transmitidos
por meio dos celulares com internet. Exemplo dessa situação vem do
estado de São Paulo, no qual a Secretaria de Educação negocia com as
operadoras o patrocínio para bancar a conexão de Wi-Fi dos alunos
que tenham ao menos um smartphone. Esse período vai exigir dos
gestores que pensem fora da caixa.

No meu ponto de vista, essa será oportunidade para repensar o papel


da escola e dos pais na vida escolar dos estudantes. Os pais,
sobrecarregados pelos diferentes afazeres, estão cada vez mais
terceirizando para a escola o seu dever de educar, na contramão do
que apregoa o art. 205 da Constituição Federal, que afirma que educar
é um dever do Estado e das famílias. Em uma de suas homilias, o papa
Francisco afirmou, em tom preocupado: “Chegou a hora de os pais e as
mães voltarem do seu exílio e recuperarem a sua função educativa.
Oremos para que o Senhor conceda aos pais esta graça: a de não se
auto exilarem da educação dos filhos”.

Outro aspecto que podemos tirar como lição: é preciso estudar como
usar as novas tecnologias em harmonia com as aulas presenciais e
como estabelecer um equilíbrio entre o ensino presencial e o ensino
virtual. Hoje enfrentamos em nosso país árdua discussão sobre o uso
do ensino mediado por tecnologias. Talvez esse período nos ensine que
ambas as modalidades podem conviver em harmonia em prol de um
projeto pedagógico que atenda às necessidades de uma educação
voltada para o século 21. O não enfrentamento da questão talvez nos
remeta à situação atual no que se refere às enormes desigualdades de
acesso entre escolas públicas e particulares.
Entre os debates mais intensos que permeiam a sociedade atual, uma
questão que não pode ser colocada em segundo plano certamente é a
descriminalização do aborto. Os que defendem tal legalidade afirmam
que, uma vez aprovada, a lei priorizaria o acesso a métodos seguros de
extração, em caso de gravidez indesejada, com a justificativa se
preservar a vida da mãe. Porém, o caminho mais coerente seria
incentivar a prevenção, ao invés de se alimentar a prática de um crime
na mais aceitável significação da palavra.
Vivemos em um mundo rodeado de informações, e as campanhas
promovidas pelos órgãos de saúde competentes, se não são ideais,
também não permitem alegar-se a falta de conhecimento a respeito do
assunto. Por ano, são distribuídos milhões de camisinhas e outros
mecanismos capazes de evitar que o indesejado (quase sempre
inesperado) aconteça. Se, mesmo assim, o índice de adolescentes que
dão a luz cresce assustadoramente a cada ano, com a possibilidade de
o aborto tornar-se legal, isso aumentaria numa velocidade ainda maior.
Não sendo bem-sucedidas como deveriam, as estratégias de
conscientização para se prevenir a gravidez, como em qualquer outra
campanha, devem evoluir; outros meios devem ser criados. Podemos
citar que algumas doenças foram erradicadas no passado, por terem
sido combatidas veementemente. Descriminalizar o aborto, além de
constituir uma motivação para o descompromisso com a vida, atesta a
incapacidade do Estado para resolver questões sérias e urgentes.
A atitude mais sensata é sempre eliminar o problema em sua origem,
em qualquer que seja a situação. Não podemos mais conceber, a essa
altura, a recorrência a mecanismos imediatistas para sanar algo que
poderia ter sido suprimido no passado. Os exemplos do insucesso
estão em toda a parte: por não investirmos em educação é que
corremos atrás de bandido, vivemos inúmeras epidemias e, para
completar, ainda queremos permitir a castração de uma vida, antes
mesmo de ser concretizada.
A Constituição Federal de 1988 – documento jurídico mais importante
do país – prever em seu artigo sexto, o direito ao transporte a todo
cidadão Brasileiro. Entretanto, o desumano sistema de transporte
coletivo dos grandes centros urbanos, impede que usufruímos desse
direito constitucional, com efeito. Na minha opinião, a crise que se
instala na mobilidade urbana se mostra tão - ou mais – grave que a
crise econômica. A partir da qual todos somos afetados.
Primeiramente, vale ressaltar que a débil ação do poder público possui
íntima relação com o revés. Acerca disso, a Magna Carta destaca como
objetivo em seu artigo terceiro, garantir o desenvolvimento nacional,
isso não é uma realidade, na prática, uma vez que a escassez de
investimento na mobilidade impacta também no crescimento
econômico. Desse modo, se a nossa omissão a Políticas de mobilidade
urbana se mantiver, continuaremos aplaudindo a nossa própria
opressão.
Em segunda análise, inércia estatal inviabiliza o planejamento essencial
para a ampliação do transporte coletivo eficiente. O que acarreta ao
individualismo na preferência do transporte, que no meu ponto de
vista agrava o problema do congestionamento. Dessa forma, enquanto
formos incapazes de perceber a seriedade do problema, estaremos
fadados a reproduzir as incoerências do passado.
É urgente, portanto, que nós tomemos medidas para combatemos o
(problema na). Para isso e imprescindível que as escolas - responsáveis
pela transformação social - devem ensinar a sociedade a reivindicar
melhorias em relação a (problema), através de projetos e ações
comunitárias. Essa iniciativa terá a finalidade de romper a inércia do
Estado.

A Constituição Federal de 1988 — documento jurídico mais importante


do país — prever no seu artigo sexto, o direito a... como inerente a
todos cidadãos brasileiros. Entretanto, há uma lacuna na garantia
desse direito na questão da persistência da. Na minha opinião, essa
realidade se deve, a inoperância estatal e a alienação social.
Primeiramente, vale ressaltar que a inércia do poder público possui
íntima relação com o revés. Acerca disso, a Magna Carta destaca como
objetivo no seu artigo terceiro, garantir o desenvolvimento nacional,
porém isso não é uma realidade, na prática, visto que a escassez de
investimento na mobilidade impacta na economia. Desse modo, se a
nossa omissão a Políticas de se mantiver, continuaremos a aplaudir a
nossa própria opressão.
Em segunda análise, uma grande parcela da população alienada surgi
como outro fator que influencia a ... que agrava o problema do ..., no
meu ponto de vista os limites do campo de visão de uma pessoa
determina seu entendimento a respeito do mundo. Logo, é essencial
superar esses preceitos que atestam, acima de tudo um cenário
intolerante.
É urgente, portanto, que nós tomemos medidas para combatemos a
persistência dessa . Para isso é imprescindível que as escolas —
responsáveis pela transformação social — devem ensinar a sociedade a
reivindicar melhorias em relação a, através de projetos pedagógicos e
ações comunitárias. Essa iniciativa terá a finalidade de romper a inércia
do Estado.

Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a


história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos
Humanos cujo o texto garante a inclusão a todos. Entretanto, a
exclusão educacional impede que autistas vivenciem o direito descrito
pelo tratado. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater
a omissão estatal e fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, o conceito filosófico do contrato social,
popularizado na Europa no século XVIII, diz respeito ao dever que o
Estado tem - ou deveria ter - de garantir direitos básicos aos
indivíduos. Todavia, a exclusão educacional dos indivíduos no aspecto
do autismo é claro que o contratualismo europeu não é uma realidade
estendida a vítimas. Essa utopia se justifica pela carência e políticas
públicas como capacitação de profissionais e materiais didáticos
voltados efetivamente para a formação de alunos neurotípicos.
Ademais quando a dignidade humana for uma prioridade no Brasil. A
falta de letramento dos alunos contra transtorno do aspecto do
autismo receberá o devido tratamento a respeito de John Rawls -
expoente filósofo político do século XX entendia que desigualdade
social e econômica são obstáculos para a equidade. Nesse sentido, os
estudantes com desenvolvimento atípico vivenciam, em suas rotinas, a
carência denunciada por Rawls, na medida em que são rejeitados por
muitas escolas, que negam o direito à matrículas e, quando aceitam,
não disponibilizam condições educacionais isonômicas.
Portanto, para garantir o benefício previsto pela Convenção Americana
de Direitos Humanos, as escolas - responsáveis pela transformação
social - devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à
educação isonômica para estudantes autistas, por meio de projetos
pedagógicos, como aulas com materiais didáticos específicos para o
letramento dos alunos no aspecto, que seriam capazes de mobilizar o
Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os
direitos descritos por Rawls e de levar o Brasil a experimentar de fato a
dignidade humana

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