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Caminhos para melhorar a circulação de pessoas nos ambientes urbanos

do Brasil
INTRODUÇÃO
No trecho “Mas ela roda a cidade inteira pra ficar comigo” da música
“Esquema preferido” da banda Barões da Pisadinha, eu lírico precisa circular
toda a cidade para encontrar uma pessoa. Análogo ao cenário ficcional, esse
prolongamento também ocorre na realidade brasileira, haja vista a péssima
circulação de pessoas nos ambientes urbanos. Em síntese, essa problemática
social é subproduto da falta de investimentos do Estado tanto na educação
quanto na mobilidade urbana em questão. Sendo assim, caminhos devem ser
tomados para melhorar a dinâmica das cidades.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que a falta de investimentos do Governo na
educação contribui para que a circulação das pessoas nas cidades continue
dotada de problemas. Isso posto, segundo o filósofo alemão Karl Marx, para que
exista o Bem-estar social é necessário conscientizar as pessoas - por meio do
ensino - a respeito de como agir frente à sociedade. À luz dessa perspectiva, a
falta de capital de origem estatal para os ambientes de aprendizado -
responsáveis por educar para o trânsito - gera mal-estares para a mobilidade
dos cidadãos nos centros urbanos uma vez que sem saber transitar em
ambientes coletivos, os indivíduos geram atrasos com comportamentos como
parar no meio de vias para falar ao telefone. Nesse viés, poucos são os
brasileiros que conseguem ir de um local a outro dinamicamente nas polis.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a ausência de incentivos capitais do Estado
na mobilidade também corrobora para que a circulação de pessoas nos centros
urbanos seja ruim. Conquanto a Constituição Federal de 1988 assegure que é
um dever do Governo garantir uma circulação de qualidade pelas vias públicas,
a falta de investimentos impede que isso seja cumprido, tendo em vista que as
estruturas coletivas acabam ficando sem manutenção, gerando diversos
problemas infraestruturais – como buracos ou falta de sinalização - que
dificultam a movimentação. A par disso, poucos são os indivíduos que têm seu
direito a uma mobilidade urbana boa garantido.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, o poder público, na figura do Ministério da
Educação – órgão responsável por assegurar o direito ao ensino – deve
melhorar os ambientes de aprendizado, por meio de planos de investimentos na
estrutura, a fim de conscientizar mais pessoas a respeito de como se comportar
nos ambientes urbanos. Por sua vez, o Ministério da Infraestrutura deve corrigir
problemas estruturais e de planejamento urbano, mediante a investimentos na
infraestrutura, a fim de dinamizar os meios de circulação de pessoas. Feito isso,
a circulação de pessoas no brasil se fluida e desenvolvida, diferente a da
apresentada na música de Barões da Pisadinha.
Educação domiciliar em questão no brasil
INTRODUÇÃO
Na novela “Carrossel” do SBT, Cirilo, um dos protagonistas, sofre bullying
constantemente graças a obrigatoriedade de frequentar o ambiente escolar.
Análoga ao cenário ficcional, essa martirização também ocorre na realidade
brasileira, haja vista a não regulamentação da educação domiciliar. Em síntese,
essa questão educacional é um reflexo tanto da negligência do Estado em
garantir a segurança quanto da mentalidade social conservadora. Sendo assim,
com a análise e a resolução desses entraves as pessoas poderão ter saídas do
ambiente tradicional de aprendizado, dotado de problemas.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que a não regulamentação da educação
domiciliar é resultado negligência do Estado em garantir a segurança. Isso
posto, segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, é necessário que o governo
garanta a seguridade para que exista o bem-estar social. À luz dessa
perspectiva, a irresponsabilidade estatal em não regulamentar o ensino
doméstico impossibilita que o direito a segureza seja garantido pois deixa os
estudantes sem saída do sistema tradicional de ensino dotado de malestares -
como bullying e preconceito. Nesse viés, muitos indivíduos acabam
abandonando e escola.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a mentalidade social conservadora também
contribui para que a educação domiciliar continue sem ser regulamentada.
Diante disso, de acordo com o físico inglês Isaac Newton, tudo que está imóvel
tende a continuar dessa forma a não ser que uma força externa intervenha. A
par disso, ao estar arcaicamente inerte e acomodada em um sistema de ensino
dotado de problemas, a sociedade – principal chave para que aconteça
mudanças sociais – não permite que o ensino domiciliar seja regulamentado,
uma vez que não pratica nenhuma força - na forma de protesto ou manifestação
– para que isso saia da inércia e possa mudar.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, o poder público, na figura do Ministério da
Segurança – órgão responsável por assegurar o direito a segureza – deve
regulamentar a educação domiciliar, por meio de emendas constitucionais, a fim
de possibilitar que os estudantes possam ter alternativas para se livrar do
bullying e preconceito. Por sua vez, os brasileiros conscientizados a respeito da
atual situação educacional devem se manifestar, mediante a postagens nas
redes sociais, com o objetivo de alertar a sociedade sobre os problemas da
obrigatoriedade do ensino tradicional. Feito isso, o Brasil poderá se livrar de
realidades próximas as de “Carrossel” e respirar o ar da segurança.
Proteção dos direitos das crianças brasileiras de até seis anos de idade
INTRODUÇÃO
No filme “Monstros S.A.” da Pixar, a vulnerabilidade das crianças faz com
que elas sejam constantemente assustadas. Análogos ao cenário ficcional, os
pequenos também são facilmente acessados maliciosamente na realidade
brasileira, uma vez que não há a proteção adequada dos seus direitos infantis
até os seis anos – idade de maior fragilidade. Em síntese, essa
irresponsabilidade ocorre como reflexo tanto da falta de investimentos do Estado
na Segurança quanto da inércia da sociedade. Sendo assim, urge a análise e a
resolução para que os mais novos cidadãos não sofram nenhum tipo de
violação.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que a falta de investimentos do Governo na
segurança contribui para que o direito das crianças de até seis anos não sejam
protegidos adequadamente. Isso posto, segundo o filósofo inglês Thomas
Hobbes, o Estado deve garantir a segurança para que se mantenha o bem-estar
social. À luz dessa perspectiva, a falta de capital para seguridade torna as
crianças de até seis anos mais vulneráveis, uma vez que os sistemas que
protegem os direitos – como a polícia - acabam se deteriorando, deixando que
esses pequenos cidadãos passem por mal-estares – como abusos – por serem
mais vulneráveis. Nesse viés, muitos dos mais novos indivíduos têm seus
direitos violados devido à falta de proteção.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a inercia da sociedade também permite que
os direitos das crianças de até seis anos continuem sem a proteção adequada.
Diante disso, de acordo com o físico inglês Isaac Newton, tudo que está em
movimento tende a continuar dessa forma a não ser que uma força intervenha. A
par disso, a imobilidade da sociedade - protagonista para que as mudanças
sociais ocorram – em relação ao negligente anteparo dos direitos dos pequenos
cidadãos corrobora na ocorrência de diversos abusos pois sem uma força – na
forma de protestos ou manifestações – essa asseguração tende a continuar
inercialmente sendo ineficaz.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, o poder público, na figura do Ministério da
Segurança – órgão responsável por assegurar o direito a segureza – deve tornar
mais rígida a proteção dos direitos das crianças de até seis anos, por meio de
investimentos nas forças de segurança, a fim de garantir que essa frágil parcela
da população não sofra abusos. Por sua vez, os indivíduos conscientizados a
respeito da necessidade de se proteger os direitos das crianças devem se
manifestar, mediante a postagens nas redes sociais, com objetivo de
conscientizar mais pessoas a respeito dessa questão e possibilitar que essa
proteção seja intensificada. Feito isso, os mais novos cidadãos brasileiros não
vão ser mais facilmente acessados como em “Monstros S.A”.
Os desafios no combate à pobreza menstrual no Brasil
INTRODUÇÃO
Durante o Período Colonial Brasileiro, por não saberem o que fazer com o
sangramento, as mulheres menstruadas eram obrigadas a se resguardar, muitas
vezes de atividades importantes. Análogo ao contexto histórico, esse resguardo
prejudicial também ocorre atualmente na realidade brasileira, haja vista os
inúmeros desafios no combate à pobreza menstrual no Brasil. Em síntese, essas
nefastas adversidades ocorrem como subproduto do tabu associado à
menstruação e da ausência de programas de saúde relacionados às mulheres.
Sendo assim, urge a análise e a resolução desses entraves para que todos,
independente do sexo, possam dispor da mesma liberdade.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que o tabu associado à menstruação contribui
para que o combate à pobreza menstrual seja dotado de desafios. Segundo o
ex-presidente sulafricano Nelson Mandela, ninguém nasce com comportamentos
preestabelecidos, se aprende a se comportar diante do que é bem ou malvisto
pela sociedade. À luz dessa perspectiva, a reprovação moral associada à
menstruação impede que haja um enriquecimento na mentalidade social a
respeito da questão menstrual, uma vez que essa rejeição culturalmente
repercutida, como proposto por Mandela, tende a favorecer tanto a vergonha das
mulheres – com comportamentos de reclusão - quanto a adversidade dos
homens. Nesse viés, muitas cidadãs são obrigadas a abdicar da sua liberdade
para se recluir quando estão menstruadas.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a ausência de programas de saúde para a
mulher também corrobora para o aumento dos desafios no combate à pobreza
menstrual no Brasil. Conquanto a Constituição Federal de 1988 assegure que é
dever do garantir a Higidez de qualidade para todos os cidadãos, isso não está
sendo cumprido, uma vez que a ausência de projetos de suporte a saúde da
mulher, como a distribuição gratuita de absorventes, obriga diversas cidadãs a
viverem em uma condição não digna de higiene nos seus períodos menstruais -
muitas vezes utilizando anteparos que geram infecções para estancar o
sangramento. A par disso, poucos são as mulheres de baixa condição financeira
que têm acesso a saúde adequada.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, a sociedade conscientizada – protagonista
para que ocorram as mudanças sociais – a respeito da pobreza menstrual deve
se manifestar, por meio de postagens nas mídias sociais, visando conscientizar
mais pessoas e mitigar os tabus associados a pobreza menstrual. Por sua vez, o
poder público, na figura do Ministério da Saúde – órgão responsável por garantir
o direito a higidez – deve disponibilizar suporte gratuito às mulheres
menstruadas, mediante a criação de centros de saúde feminina, a fim de tornar
digna a condição das mulheres durante o período menstrual. Feito isso, a
pobreza menstrual será combatida e a sociedade se distanciará a do Período
Colonial.
O desafio de ensinar sobre dinheiro nas escolas do Brasil
INTRODUÇÃO
Durante a primazia do Período Colonial, ao pisarem nas terras brasileiras,
os portugueses conseguiram enganar facilmente os nativos, graças a falta de
conhecimento, trocando bens de baixo valor por itens manufaturados e mão de
obra. Análoga ao contexto histórico, essa ludibriação ocorre até os dias atuais na
realidade brasileira, haja vista os inúmeros desafios de ensinar sobre o dinheiro
– moeda de troca atual - nas escolas. Em síntese, essas nefastas adversidades
ocorrem como subproduto do malicioso interesse privado e da falta de
investimentos do Estado na educação. Sendo assim, urge a análise e a
resolução desses entraves para que mais ninguém seja monetariamente
enganado.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que o malicioso interesse privado contribui
para que o ensino sobre dinheiro nas escolas seja dotado de desafios. Isso
posto, segundo o filósofo alemão Karl Marx, quanto menos os mais pobres
sabem, mais fácil fica para os ricos lucrarem. À luz dessa perspectiva, o
interesse comercial fomenta, desde a criação das sociedades, que os
trabalhadores sejam menos inteligentes na tentativa de mais-valia – lucro em
cima das horas de trabalho - tirando o foco das instituições de ensino –
preparadoras do indivíduo para o mercado de trabalho - da educação monetária.
Nesse viés, poucos são os indivíduos que recebem o que é realmente
equivalente as horas trabalhadas.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a falta de investimentos do Estado na
educação também contribui para os desafios de ensinar sobre dinheiro nas
escolas brasileiras. Conquanto a Constituição Federal de 1988 assegure que é
dever do governo garantir a educação – dentre elas a monetária - isso não é
cumprido, uma vez que a falta de capital faz com que os ambientes de
aprendizado – responsáveis por ensinar matemática financeira - se degradem
sem manutenção, o que impede a conscientização das pessoas sobre a
circulação da moeda e dá espaço a ludibriação. A par disso, muitos cidadãos
têm seu direito a compras e vendas justas ceifado pela ignorância financeira.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, a parte conscientizada da sociedade -
protagonista das mudanças sociais – a respeito da importância da educação
financeira deve se manifestar, por meio de postagens nas redes sociais, a fim de
conscientizar mais pessoas e mitigar os resquícios do pensamento capitalista de
mais-valia. Por sua vez, o poder público, na figura do Ministério da Educação -
órgão responsável por garantir o direito ao ensino – deve melhorar os ambientes
de aprendizado, mediante a investimentos na infraestrutura escolar, com objetivo
de ensinar mais pessoas sobre matemática financeira e tornar mais justas as
trocas comerciais. Feito isso, a sociedade atual respirará ares diferentes ao do
Período Colonial.
Os desafios de implementar os princípios da medicina preventiva no Brasil
INTRODUÇÃO
Durante a Idade Média, só se era possível tratar doenças após a
demonstração de sintomas com a sua complicação, muitas vezes não sendo
possível a cura. Análogas ao contexto histórico, essas complicações também
vêm ocorrendo na atual realidade brasileira, haja vista os inúmeros desafios
para implementar os princípios da medicina preventiva. Em síntese, essas
nefastas adversidades ocorrem como subproduto do enraizamento de hábitos
não saudáveis na sociedade e da falta de investimentos do Estado na saúde.
Sendo assim, urge a análise e a resolução desses entraves para que todos
possam ter o direito a prevenir suas doenças ou se curar mais facilmente.
DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que o enraizamento de hábito não saudáveis
na sociedade contribui para que a implementação dos princípios da medicina
preventiva seja dotada de desafios. Isso posto, segundo o presidente sul-
africano Nelson Mandela, os comportamentos sociais de hoje são fruto dos
comportamentos do passado. À luz dessa perspectiva, o comportamento não
saudável da procura de tratamento apenas com a percepção de sintomas
dificulta a implementação da medicina preventiva, uma vez que se enraizou
como fruto de períodos arcaicos – nos quais não se tinham métodos preventivos
de doenças - e tende ser passado para outras gerações, como proposto por
Mandela. Nesse viés, poucos são os indivíduos que procuram médicos para
prevenir doenças.
DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a falta de investimentos do Estado na Saúde
também contribui para os desafios na implementação da medicina preventiva no
Brasil. Conquanto a Constituição Federal de 1988 assegure como dever do
Estado garantir uma saúde de qualidade a todos, isso não é garantido, uma vez
que a falta de capital dificulta a melhora do sistema público de higidez com
inovações, como as ações preventivas, fazendo com que os cidadãos só
possam recorrer aos hospitais quando estão em estados mais complexos dos
problemas de saúde, dificultando a cura. A par disso, muitos indivíduos acabam
falecendo por não ter descoberto sua doença previamente.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma
intervenção imediata. Nesse âmbito, a população conscientizada – protagonista
das mudanças sociais - a respeito da medicina preventiva, deve se manifestar,
por meio de postagens nas redes sociais, a fim de conscientizar mais pessoas e
introduzir a necessidade de prevenir doenças na mentalidade social. Por sua
vez, o poder público, na figura do Ministério da Saúde - órgão responsável por
garantir o direito a higidez – deve melhorar o sistema de saúde, mediante a
investimentos na implementação da medicina preventiva, com objetivo de
diminuir a taxa de mortalidade da população. Feito isso, a sociedade atual se
distanciará a da Idade Média.
O desmatamento da Amazônia e o mau uso das potencialidades da floresta
INTRODUÇÃO
Na série “Família Dinossauro”, ao desmatar toda selva de forma irresponsável ,
Dino se depara com diversos desequilíbrios ambientais. Análogos ao cenário
ficcional, esses desbalanços também ocorre na realidade brasileira, haja vista o
desmatamento da Amazônia e o mau uso das potencialidades da floresta. Em
síntese, isso acontece como reflexo tanto da falta de noção ecológica na
mentalidade social, quanto da impunidade presente na sociedade. Sendo assim,
urge a análise e a resolução desses entraves para que os desbalanços naturais não
ocorram.

DESENVOLVIMENTO 1
Inicialmente, é fulcral postular que a falta de noção ecológica na mentalidade
social contribui para o desmatamento na Amazonia e o mau uso das potencialidades
da mata equatorial. Isso posto, segundo o sociólogo francês Émile Durkheim, a
sociedade é um organismo vivo, na qual os seres são dependentes um dos outros.
À luz dessa perspectiva, por não possuírem a consciência de interdependência
ecológica, os indivíduos acabam se auto prejudicando, uma vez que desmatam e
usam de forma maléfica – para beneficiamento pessoal - ecossistemas da floresta
amazônica que direta ou indiretamente fazem a manutenção dos ambientes
humanos – com o estocamento de dióxido de carbono, por exemplo. Nesse viés,
sem pensar na natureza o homo sapiens tira de si próprio o direito à vida no futuro.

DESENVOLVIMENTO 2
Ademais, é válido destacar que a impunidade também contribui para a
degradação e o mau uso das potencialidades amazônicas. Conquanto o Código
Penal Brasileiro proíba qualquer uso irresponsável dos recursos naturais, esses atos
criminosos vêm ocorrendo na prática, pois, graças à falta de fiscalização – com a
grande extensão e difícil acesso do terreno - muitas pessoas que praticam a
destruição natural na região da densa floresta equatorial se vêm livres da real
justiça, não tendo obstáculos – como multas e punições legais - para mudar de
comportamento. A par disso, o desmatamento da maior floresta brasileira vem se
tornando, cada vez mais, expressivo.
CONCLUSÃO
Por fim, em observação aos fatos apresentados, é necessária uma intervenção
imediata. Nesse âmbito, o poder público, na figura do Ministério da Educação –
órgão responsável por garantir o direito ao ensino - deve conscientizar as pessoas
sobre a interdependência ambiental, por meio de palestras nas escolas públicas, a
fim de trazer o entendimento de que destruir a natureza é se auto prejudicar. Por
sua vez, o Ministério da Segurança, deve acabar com a impunidade para os que
utilizam de forma ilegal os recursos naturais amazônicos, mediante ao aumento das
forças nacionais na região da floresta, impedindo assim que atos de destruição
passem despercebidos. Feito isso, o mau uso florestal como em “Família
Dinossauro” não ocorrerá no Brasil.

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