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MODELO REDAÇÃO JOAO VICTOR

 SEMPRE IGUAL
 MUDA DE ACORDO COM O TEMA
 CONECTIVO

O RESPEITO AO MULTICUTURALISMO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


No célebre documentário “Raízes brasileiras”, é elucidado o cotidiano de diversas pessoas em solo
brasileiro e todos os problemas e dificuldades enfrentadas, na maior parte das vezes por puro
preconceito de indivíduos que lutam por um “padrão” na sua sociedade, de maneira a gerar muito
contratempo, uma vez que o Brasil é o país mais miscigenado do mundo. De maneira análoga à obra, a
sociedade hodierna não se difere quanto a esse aspecto, sobretudo, no que concerne à falta de respeito
a outras culturas que não sejam a estereotipada sociedade padrão. Dessa forma, torna-se
imprescindível uma remodelação dos projetos vigentes, com o objetivo de disseminar o respeito ao
multiculturalismo.

Nesse sentido, é sabido que a apatia social é uma colaboradora do etnocentrismo no país. Sob esse viés,
os pensamentos de José Saramago, sobre a Cegueira Social, afirmam que o indivíduo mesmo ciente de
suas ações problemáticas e das mazelas do mundo, não está disposto a revertê-las. Nesse sentido, tal
premissa literária se consta na atualidade com constantes preconceitos com culturas diferentes, como a
umbanda, mesmo com a pluralidade de seu povo. Para fins de comprovação da realidade, a novela
“Malhação” elucida, em uma de suas temporadas, um pai com dificuldade de aceitar a religião de matriz
africana de sua filha e incendeia todo o local para evitar seu retorno ao terreiro e a adesão de um
costume diferente. Dessa forma, percebe-se a coerência de Saramago e a necessidade de uma mudança
coletiva.

Em verdade, a débil ação estatal é mais um óbice ligado à falta de respeito cultural. À vista disso, a
Constituição Federal de 1988 designa, no artigo 20, o preconceito étnico ou racial crime inafiançável.
Entretanto, ao se analisar o contexto hodierno, constata-se que essa premissa é distorcida, pois o Poder
Público não oferece, na prática, a assistência para as vítimas de preconceito e, principalmente, não
cumpre ao criminoso a devida punição jurídica. A título de ratificação, o deputado do estado de São
Paulo, Arthur do Val, disseminou diversas mensagens de cunho extremamente xenofóbicos sobre as
mulheres ucranianas, nada ocorreu com ele por omissão da lei. Logo, devido à ingerência
governamental, o problema perdura.

Portanto, a respeito do multiculturalismo no Brasil, é mister a ação interventiva dos atores sociais. Para
tanto, cabe ao estado, por intermédio do Poder Legislativo, cumprir com a aplicação de suas leis, como a
lei de Migração, por meio de um aumento da pena carcerária ou trabalho comunitário, a fim de punir
criminosos. Ademais, é dever do indivíduo praticar a empatia por meio do acolhimento às diferentes
culturas e crenças, a exemplo de projetos que integram católicos com outras religiões para o
compartilhamento de suas vivências. Por fim, com a correta efetivação das ações propostas, busca-se
alcançar uma sociedade mais justa e acolhedora, distante do corpo social do documentário “Raízes
brasileiras”.
Os desafios para a implementação do novo ensino médio no Brasil
No documentário brasileiro “Nunca me sonharam”, é elucidado o cotidiano de diversos estudantes e
todos seus problemas e dificuldades enfrentados, na maior parte das vezes por puro descaso
governamental, uma vez que a péssima infraestrutura e a capacitação ineficiente dos professores nas
escolas atrapalham gravemente os alunos. De maneira análoga à obra, a sociedade hodierna não se
difere quanto a esse aspecto, sobretudo, no que concerne a péssima qualidade educacional do país,
sendo um grande impasse para implementação do Novo Ensino Médio no Brasil. Dessa forma, torna-se
imprescindível uma remodelação dos projetos vigentes, com intuito de reverter o caos educacional e
criar um ambiente propício para a implantação de um novo modelo.

Nesse sentido, é sabido que há o rompimento do Contrato Social proposto pelo filósofo Jean-Jacques
Rousseau, no qual é responsabilidade do Estado a garantia de uma educação digna para seus indivíduos.
De maneira similar, isso pode ser comprovado pela ineficiência da Esfera Pública na elaboração e
efetivação de melhores projetos educacionais, além da falta de verbas destinadas exclusivamente para a
infraestrutura e capacitação dos professores, como salas e laboratórios especializados, também com
cursos e palestras para os professores, principalmente de pequenas cidades, onde tem um menor índice
de cursos de qualidade. Dessa maneira, a Constituição é desrespeitada e, apesar da lei que destina ao
menos 10% das verbas para educação serem formalizadas, a efetivação e fiscalização é ineficiente, de
forma a necessitar de uma rápida mudança.

Em verdade, é necessário analisar o pensamento do ativista pela educação Gregório Grisa, o qual afirma
que a educação no Brasil é o setor mais negligenciado, embora seja o mais importante, e que é quase
impossível a implementação do novo ensino médio no tempo estipulado pelo projeto, visto que as
escolas e os professores não estarão aptos ao novo modelo de ensino. Dessa forma, nota-se uma
correta correlação com o pensamento do ativista, haja visto que a péssima educação atrelada a má
formação dos professores é um ponto a ser debatido e urgentemente revertido. A título de ratificação, o
estado do Pará, o qual tem o pior índice de educação do país é também um dos mais subdesenvolvidos
do país, nota-se, portanto, a relação concomitante entre educação e melhoria na qualidade de vida de
todos. Logo, necessita-se melhorar ainda mais a educação do Brasil.

Portanto, a respeito dos desafios para a implementação do Novo Ensino Médio no Brasil, é mister a ação
interventiva dos atores sociais. Para tanto, cabe ao Estado, por intermédio do Poder Legislativo, cumprir
com a aplicação de suas leis, como a Lei que destina pelo menos 10% das verbas federais à educação,
embora não seja devidamente cumprida. Além disso, também é papel do Governo, por meio da
Secretaria de Educação em parceria com a Secretaria Infraestrutura, promover projetos educacionais
para um melhor aperfeiçoamento dos profissionais da educação, como cursos e capacitações externas,
além de investimentos incisivos na infraestrutura das escolas brasileiras. Por fim, com a correta
efetivação das ações propostas, busca-se alcançar uma melhor educação para os jovens estudantes,
com o intuito de prepara-los de forma efetiva, de maneira a criar uma base sólida para a implementação
do Novo Ensino Médio, de forma a distanciar-se da realidade do documentário “Nunca me sonharam”.
DESAFIOS DA ACESSIBILIDADE AO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE NO BRASIL

No documentário “Na fila do SUS”, é elucidado o cotidiano de diversos indivíduos que ultrapassam
sérios problemas de saúde, como a necessidade de cirurgias complicadas e transplantes de órgãos, e
alguns já estão nessa espera a muitos anos, uma vez que a péssima infraestrutura e organização dos
hospitais brasileiros atrapalham gravemente esses tratamentos. De maneira análoga à obra, a sociedade
hodierna não se difere quanto a esse aspecto, sobretudo, no que concerne a péssima qualidade da
saúde pública do país, sendo um grande impasse para a implementação de um sistema de saúde
gratuito completamente efetivo. Dessa forma, torna-se imprescindível uma remodelação dos projetos
vigentes, com o intuito de reverter o caos dessa máquina pública e criar um modelo de qualidade
verdadeiramente efetiva.

Nesse sentido, é sabido que há o rompimento do Contrato Social proposto pelo filósofo Thomas
Hobbes, no qual é responsabilidade do Estado a garantia de serviços públicos, como a saúde pública e
de qualidade para os indivíduos. De maneira similar, isso pode ser comprovado pela ineficiência da
Esfera Pública na elaboração e efetivação de melhores projetos para esse setor, além da falta de verbas
destinadas exclusivamente para a infraestrutura dos hospitais e aquisição de melhores aparelhos para
realização de exames e cirurgias, principalmente nas pequenas cidades, onde tem os piores e
ultrapassados aparelhos. Dessa maneira, a Constituição é desrespeitada e, apesar da lei que destina ao
menos 12% das verbas para a saúde serem formalizadas, a efetivação e fiscalização é ineficiente, de
forma a necessitar de uma mudança rápida e efetiva.

Nesse contexto, é necessário analisar o artigo “Decadência eufêmica do Poder Público” do impoluto
historiador José Murilo de Carvalho, no qual escancara um infausto futuro para as próximas gerações
caso a negligência com o setor da saúde continue com a mesma aplicação atual. Ademais, vale ressaltar
que o sistema de saúde no Brasil é o msetor mais negligenciado, embora seja o mais importante, dessa
maneira, é sabido que o modelo do SUS, que é exemplo mundial em saúde pública não sai conforme o
planejado, uma vez que a corrupção é demasiada e o desvio de verbas ocorre em grande quantidade
nesse setor. A título de ratificação, infelizmente são inúmeros os casos de desvios de verbas e a falta de
transparência sobre as transações financeiras que, até então, deveriam ser destinadas aos
investimentos na infraestrutura dos hospitais públicos. Logo, essa problemática precisa ser rapidamente
revertida.

Portando, a respeito dos desafios a acessibilidade a saúde pública no país, é mister a ação interventiva
dos atores sociais. Para tanto, cabe ao Estado, por intermédio do Poder Legislativo, cumprir com a
aplicação de suas leis, como a lei que destina ao menos 12% das verbas federais à setor da saúde,
embora não seja devidamente cumprida. Além disso, também é papel do Governo, por meio da
Secretaria de Saúde em parceria com a de Infraestrutura, promover projetos voltados para a saúde, para
um melhor aperfeiçoamento dos hospitais e dos equipamentos utilizados em exames e cirurgias,
também necessita de uma fiscalização efetiva do destino das verbas públicas, de maneira a evitar a
corrupção no setor. Por fim, com a correta efetivação das ações propostas, busca-se alcançar uma
melhor qualidade na repartição da saúde, com o intuito de proporcionar melhor qualificação nos
hospitais e postos de saúde, de forma a distanciar-se da realidade do documentário “Na fila do SUS”.
Desafios da saúde pública frente a queda de vacinação no
Brasil

No documentário “Raízes da saúde brasileira”, é elucidado o cotidiano de diversos indivíduos com poliomielite, uma vez que
seus pais se recusaram a aplicação da vacinação em seus filhos quando ainda eram recém nascidos, de forma a criar diversos
problemas físicos e mentais nessas crianças, uma vez que depois de contraída a doença ela é irremediável. De maneira análoga
à obra, a sociedade hodierna não se difere quanto a esse aspecto, sobretudo, no que concerne a diminuição na taxa de
vacinação no Brasil, sendo um grande impasse na implementação de um sistema de saúde gratuito completamente efetivo.
Dessa forma, torna-se imprescindível uma remodelação dos projetos vigentes, com o intuito de reverter esse impulso da não
aceitação das vacinas e reverter o caos instaurado na saúde pública.

Nesse sentido, é sabido que há o rompimento do Contrato Social proposto pelo filósofo Thomas Hobbes, no qual é
responsabilidade do Estado a garantia de serviços públicos, como a saúde de qualidade para os indivíduos. De maneira similar,
isso pode ser comprovado pela ineficiência da Esfera Pública na elaboração e efetivação de melhores projetos para esse setor,
além da propagação de ações midiáticas dos benefícios das vacinas na defesa contra diversas doenças. Ademais, a falta de
verbas destinadas exclusivamente na criação e propagação das vacinas ainda é inapta a alcançar todos os níveis da sociedade,
principalmente nas pequenas cidades, onde em muitos casos algumas vacinas nem chega na quantidade ideal para uma
parcela daquela população. Dessa maneira, a Constituição é desrespeitada e, apesar da lei que destina ao menos 12% das
verbas para a saúde serem formalizadas, a efetivação e fiscalização ainda são ineficientes, de maneira a necessitar de uma
mudança rápida e efetiva.

Nesse contexto, é necessário analisar o artigo “Decadência eufêmica do Poder Público” do impoluto historiador José Murilo de
Carvalho, no qual escancara um infausto futuro para as próximas gerações caso a negligência com o setor de saúde continue
com a mesma aplicação atual. Ademais, vale ressaltar que o setor de saúde no Brasil é o setor mais negligenciado, embora seja
o mais importante, dessa maneira, é sabido que o sistema de vacinação está toda a mercê do SUS, que mesmo sendo exemplo
mundial em saúde pública não sai conforme o planejado, uma vez que a organização e o direcionamento de suas verbas ainda
é incompetente. Outrossim, as campanhas vacinais, também função desse sistema estão cada vez mais ausentes e ineficientes,
de maneira a facilitar a propagação de informações falsas do senso comum acerca das vacinas e seus benefícios. À título de
ratificação, infelizmente são inúmeros os casos de famílias que não querem mais vacinar seus filhos, pois escutaram de outros
ou viram na internet alguns malefícios causados pelas vacinas. Logo, urge a necessidade de combate rápido e efetivo para essa
mazela.

Portanto, a respeito dos desafios da saúde pública frente a queda da vacinação, é mister a ação interventiva dos atores sociais.
Para tanto, cabe ao Estado, por intermédio do Poder Legislativo, cumprir com a aplicação de suas leis, como a lei que destina ao
menos 12% das verbas federais ao setor da saúde. Além disso, também é papel do Governo, por intermédio do Sistema Único
de Saúde (SUS) em parceria com as mídias governamentais e das grandes mídias, promover os benefícios dos imunizantes e
funcionamento das campanhas vacinais, além de uma fiscalização concreta desde a fabricação até a aplicação das vacinas, de
forma a evitar o risco de desvio e vendas ilegais, de modo a favorecer, principalmente os mais necessitados. Por fim, com a
correta efetivação das ações propostas, busca-se alcançar uma melhor qualidade na aplicação das vacinas, com o intuito de
proporcionar melhorias significativas no setor da saúde, a fim de que a realidade do documentário “Raízes da saúde brasileira”
sejam cada vez mais distantes.
No documentário “

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