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DESAFIOS PARA PROMOVER A SEGURANÇA NO TRÂNSITO BRASILEIRO

No discurso feito durante a promulgação da


Constituição Federal de 1988 (CF/88), o deputado Ulysses
Guimarães ressaltou a importância da Carta Magna para
assegurar à população os seus direitos. Nota-se,
entretanto, a deturpação das premissas constitucionais,
dado que os desafios para promover a segurança no
trânsito brasileiro representa uma falha na garantia do
acesso à segurança pública. À vista disso, destaca-se a
omissão do Estado e a escassez de discussões como
causas dessa adversidade.
Cabe ressaltar, diante de tal conjuntura, de que forma
à negligência da administração pública contribui para a
existência do revés. A esse respeito, o pensador Thomas
Hobby, em seu livro "Leviatá", defende a obrigação do
Estado em proporcionar meios que garantam o progresso
do corpo social. O governo brasileiro, contudo, vai de
encontro a esse pensamento, visto que se mostra
irresponsável ao não realizar ações que reduziriam à
parcela populacional os acidentes e as mortes existentes
no trânsito nas vias federais, estaduais e municipais do
país - a exemplo de políticas públicas educacionais no
trânsito. Dessa forma, o Estado não pode ser um
dificultador do acesso à segurança pública.
É preciso pontuar, além disso, o silenciamento e a sua
infuência nesse contratempo. Sob essa lógica, a escritora
Djamila Ribeiro defende que, para atuar em uma situação,
deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. O
panorama brasileiro, no entanto, destoa da ideia da
autora, já que os desafios para promover a segurança no
trânsito não é amplamente enxergado pela sociedade, a
discussão não é priorizada e a atuação sobre ele é
dificultada. Por conseguinte, sem o pleno acesso à
segurança pública, um segmento do corpo cívil tem outros
direitos afetados - como o direito à vida. Dessa forma,
enquanto essa questão não for exposta e, posteriormente,
combatida, à população não terá garantido o seu deleite
social.
Portanto, com intuito de mudanças substâncias, urge
atenuar as bases dessa problemática. É indubitável, nessa
perspectiva, que o governo - garantidor do bem-estar
social- juntamente com o Ministério de Desenvolvimento
Social deve promover e realizar campanhas educacionais
de prevenção à violência no trânsito, voltadas ao público
escolar e a sociedade em geral, com o fito de formar
cidadãos mais conscientes e questionadores frente ao
grande índice de mortes e feridos no trânsito do país.
Assim, o Brasil será uma nação permeada pela efetivação
de um dos principais direitos elencados na Carta Magna: à
segurança pública.

CULTURA DE ADOÇÃO

No discurso feito durante a promulgação da Constituição


Federal de 1988 (CF/88), o deputado Ulysses Guimarães
ressaltou a importância da Carta Magna para assegurar à
população os seus direitos. Nota-se, entretanto, a
deturpação das premissas constitucionais, dado que os
desafios para a promoção da cultura de adoção no país
representa uma falha na garantia do acesso à dignidade
humana. Exigindo-se, assim, uma reflexão sobre os meios
de inclusão social. À vista disso, destaca-se a omissão
estatal e a escassez de discussões como causas dessa
adversidade. Cabe ressaltar, diante de tal conjuntura, de
que modo a negligência da administração pública
contribui para a existência do revés. A esse respeito, o
pensador "Thomas Hobby", em seu livro "Leviatã",
defende a obrigação do Estado em proporcionar meios
que garantam o progresso do corpo social. O governo
brasileiro, contudo, vai de encontro a esse pensamento,
visto que se mostra irresponsável ao não realizar ações
que dariam às crianças e aos adolescentes maior
visibilidade frente à burocracia existente no processo
legal de adoção, como políticas públicas sociais e uma
maior celeridade nas leis existentes no país, a fim de
fomentar a adoção por parte das famílias brasileiras.
Destarte, não é justo que o Estado seja um dificultador do
acesso à inclusão social. É preciso pontuar, além disso, o
silenciamento e sua influência nesse contratempo. Sob
essa lógica, a escritora Djamila Ribeiro defende que, para
atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da
invisibilidade. O parorama brasileiro, no entanto, destoa
da ideia da autora, já que os desafios para promoção da
cultura de adoção não é amplamente enxergado pela
sociedade brasileira, a discussão não é priorizada e a
atuação sobre ele é dificultada. Por conseguinte, sem o
pleno acesso à dignidade humana, um segmento do corpo
civil tem outros direitos afetados, como à familia e à
educação de qualidade, pois os entraves e à burocracia
vigentes no processo de adoção contribuem para tal feito.
Desse maneira, enquanto essa questão não for exposta e,
posteriormente, combatida, o deleite social não será
ganantido à expressiva quantidade de brasileiros.
Portanto, com intuito de mudanças substancias, urge
atenuar as bases dessa problemática. É indubitável,
nessa perspectiva, que o Estado, garantidor do bem-estar
social, juntamente com o Ministério de Desenvolvimento
Social deve promover e realizar campanhas educativas de
prevenção à inclusão social, voltadas ao público escolar e
à sociedade em geral, com o fito de coibir que os papéis
estereotipados legitimem e exacerbem os estigmas de
adoção às crianças e aos adolescentes. Assim, o Brasil
será uma nação permeada pela efetivação de um dos
principais direitos elencados na Carta Magna: à dignidade
humana.

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