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A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, OS PRINCÍPIOS

FUNDAMENTAIS E SUA APLICAÇÃO NA


REDAÇÃO

A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E SUA APLICAÇÃO


NA REDAÇÃO

A utilização dessa estratégia tanto pode ser viável na CONTEXTUALIZAÇÃO DA


INTRODUÇÃO por meio de uma CITAÇÃO, como também no DESENVOLVIMENTO no
TÓPICO FRASAL e no REPERTÓRIO INFORMATIVO.

MODELO DE INTRODUÇÃO

" Apregoa a Constituição Federal do Brasil que todos são iguais perante a lei
independentemente de cor, credo, idade ou sexo. Essa concepção dá alívio à sociedade
diante da sensação de isonomia quanto à equiparação salarial entre homens e
mulheres. Na prática, ocorre um distanciamento e se percebe a segregação em relação
aos redimentos financeiros do gênero masculino no Brasil.

TEMAS DA ÁREA DE SAÚDE

• A depressão e a ansiedade como doenças do terceiro milênio

• A obesidade em pauta no Brasil

• As infecções sexuais - situação de risco em evidência no país

• As arboviroses e o desafio de seu combate no cenário nacional

• A doação de órgãos: prerrogativa do Estado e da participação social

• As campanhas de vacinação em foco no Brasil

Título VIII
Da Ordem Social

Capítulo II
Da Seguridade Social

Seção II
Da Saúde

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e
ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.

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Nesse contexto, torna-se imperativo demonstrar a existência de aparato legislativo


em função da necessidade de se combater o alto índice de infecções sexuais no brasil.
Nessa linha, cita-se o Artigo 196 da Constituição Federal, lei maior do país, que
institui a gestão pública como agente de propulsão da saúde e de combate às doenças.
Como as IST constituem – se, em tal contexto, enfermidades de alto poder lesivo, o
Estado não deve, então, eximir-se de seu controle e de seu combate em prol do bem
sociedade. Contudo, na prática, esse arcabouço jurídico máximo não
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recebe a devida atenção de modo a se ver o crescente avanço de casos graves e até
letais tanto entre jovens quanto em idosos.

TEMAS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO

• O papel da leitura para o desenvolvimento social

• O combate ao analfabetismo funcional em pauta no Brasil

• A educação de base como prerrogativa para a consolidação de valores morais

• O ensino a distância e seu papel agregador à educação tradicional

Título VIII
Da Ordem Social

Capítulo III
Da Educação, da Cultura e do Desporto

Seção I
Da Educação

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida
e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Título II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais

Capítulo II
Dos Direitos Sociais

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,


o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

MODELO DE DESENVOLVIMENTO 2

Nessa linha de raciocínio, convém explicar o papel da Constituição Federal na apre


sentação de norma no tocante ao combate ao analfabetismo funcional no Brasil. A
prerrogativa centraliza-se no Artigo 205 da Carta Magna quando se determina a fun
ção do Estado e da família para gerar a educação dos indivíduos em busca do pleno
desenvolvimento e do exercício da cidadania. Se essa determinação está explícita na
lei, deve-se categoricamente atrelar ao analfabetismo funcional na medida em que
tal desajuste constitui um empecilho à concretização da diretriz social. Infelizmente,
entretanto, a situação de combate à problemática da carência educacional não se evi
dencia de modo adequado e ainda tende a se agravar, porquanto se destaca, no país, a
omissão da gestão pública numa área de tão inquestionável imprescindibilidade.
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Nessa linha de raciocínio, convém explicar o papel da Constituição Federal na apresentação


de norma no tocante à aplicação do ensino a distância no Brasil. A prerrogativa
centraliza-se no Artigo 205 da Lei Maior quando se determina o papel do Estado e da família
para gerar a educação dos indivíduos em busca do pleno desenvolvimento e do exercício da
cidadania. Se essa determinação está presente no texto legislativo, deve-se, então, atrelar
à necessidade de implantação do sistema de EaD de modo eficiente e amplo, na medida em
que constitui um serviço agregador do conhecimento e complementar do ensino na medida
em que possibilita conhecimento numa área tão ampla como o Brasil. Nesse contexto,
é de se elogiar o avanço nessa área tecnológica imprescindível, atendendo aos aparatos
legais em prol da ascensão da sociedade não obstante a necessidade de intensificação desse
crescimento na rede privada e, principalmente, pública.

TEMAS DA ÁREA DA CULTURA E VALORIZAÇÃO NACIONAL

• A importância da valorização da cultura nacional

• Um só país e muitos falares: uma discussão sobre as variedades linguísticas

• O papel dos símbolos nacionais e do patriotismo para alavancar o crescimento do país

Título II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais

Capítulo III
Da Nacionalidade

Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil.

§ 1º São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo


nacionais.

§ 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios.

Título VIII
Da Ordem Social

Capítulo III
Da Educação, da Cultura e do Desporto

Seção II
Da Cultura

Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes
da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações
culturais.

§ 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e


afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

§ 2º A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os


diferentes segmentos étnicos nacionais.
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§ 3º A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao


desenvolvimento cultural do País.

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Nesse prisma de abordagem, torna-se profícuo marcar a relevância da Constituição


quanto à promoção dos valores culturais do Brasil. Nesses termos, reza o Artigo
215 da Carta Magna que o Estado se encarregará do papel de estímulo às fontes da
cultura e sua difusão, levando em consideração os aspectos regionais e étnicos com
a devida proteção do governo. Na medida em que o estímulo à cultura está presente
no arcabouço legal, credita-se então a relevância social do setor por pautar a busca
da identidade e da valorização da pátria a partir dos valores da formação do povo
brasileiro. Nesse contexto, seria esperado um resultado otimista em relação ao avanço
nessa área imprescindível, atendendo aos aparatos da lei em prol da ascensão da
sociedade, contudo, na prática, pouco se é perceptível tal situação, porquanto acaba não
sendo prioridade para a gestão pública.

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Em uma primeira análise, a comparação do Brasil com outras nações no tocante ao


patriotismo é válida para ressaltar a carência desse comportamento no país. Nesse
contexto, exemplifica-se a situação ao se aludir ao dramaturgo Nelson Rodrigues, que
defende a teoria de o brasileiro comportar-se tal qual um cão vira-lata por valorizar em
excesso a cultura alheia diferentemente de outras nações, as quais demonstram apreço
por suas tradições. Em tal linha de raciocínio, a Constituição Federal de 88 estabeleceu,
no Artigo 13, o conceito de símbolos nacionais por reconhecer a relevância para o país.
Dessa forma, é válido apreciar outros povos por sua conduta patriótica, esperando que a
sociedade brasileira demonstre uma conduta mais ufanista.

TEMAS DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

• Os desafios da inserção de idosos no mundo tecnológico

• A importância da pesquisa científica para o avanço da sociedade

• O distanciamento tecnológico entre as classes sociais no país

• A tecnologia a serviço de áreas essenciais

• As relações comerciais na era digital

Título VIII
Da Ordem Social

CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a


capacitação científica e tecnológica e a inovação.
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Inicialmente, constatar a imprescindibilidade de inserir os idosos no mundo tecnológico


torna-se uma tarefa vital. Para demonstrar tal relevância, apresenta-se o texto
constitucional, no seu Artigo 218, o qual explicita a promoção e o incentivo da ciência,
tecnologia e inovação pelo Estado e por setores da sociedade diante dos benefícios oriun
dos do setor. Nessa linha, não há outro caminho senão atrelar a determinação em pauta
a todas as faixas etárias, inclusive, os indivíduos da terceira idade a fim de garantir sua
inserção no cotidiano social na medida em que a não participação implica um exemplo
de ruptura de seus direitos no rol da cidadania. Infelizmente essa prerrogativa não
tem sido tão aplicada na prática de modo a se evidenciar um país com pouca adesão de
anciãos no mundo virtual, acarretando ainda mais o processo segregador.

TEMAS DA ÁREA DO ESPORTE E LAZER

• O papel do esporte em prol de benefícios à sociedade

• O desafio do incentivo ao esporte entre crianças e adolescentes para promoção de


valores morais e educativos

• O esporte como mecanismo de combate à violência

• A necessidade de implantação do esporte na escola pública

Título VIII
Da Ordem Social

Capítulo III
Da Educação, da Cultura e do Desporto

Seção III
Do Desporto

Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não formais, como
direito de cada um, observados:

I - a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua


organização e funcionamento;

II - a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto


educacional e, em casos específicos, para a do desporto de alto rendimento

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Nessa linha de raciocínio, é conveniente apresentar o papel da Constituição


Federal como agente normativo no tocante ao incentivo do esporte no Brasil para
o desenvolvimento social. A prerrogativa centraliza-se no Artigo 217 da Lei Maior
quando se determina a função do Estado para promover tal área devido à sua relevância
na medida em que tem a capacidade de gerar entretenimento, senso de coletividade, bem
estar físico e psicológico, entre outros benefícios. Se essa determinação está presente
no texto legislativo, seria esperada a obediência nas esferas da organização do Estado.
No entanto, a despeito do reconhecido relevo, não se percebe tal aplicação de maneira
eficiente, esperando – se, com expectativa, sua expressiva implantação A fim de gerar
todos os produtivos efeitos à sociedade.

Princípios Fundamentais do Direito


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Regras de Moral que norteiam as garantias dos indivíduos por meio de direitos
naturais antes mesmo da positivação normativa

• 1a Dimensão - Liberdade

• 2a Dimensão - Igualdade

• 3a Dimensão - Fraternidade

Princípio da Liberdade

O cidadão tem o direito de ir e vir, praticar sua religião, sem ser censurado e
expor suas opiniões contra alguém, desde que possua argumentos e justificativas
para tal.

Princípio da Igualdade

Garante que todos são iguais perante a lei e portanto, não deve ocorrer
discriminação de qualquer tipo.

Igualdade Formal - Ocorre quando os indivíduos são tratados de maneira igual


perante a lei: homens e mulheres são classificados em direitos e obrigações de
acordo com a ,norma

Igualdade Material - Ocorre quando os mais fracos recebem um tratamento


diferenciado a fim de aproximá-los dos mais fortes.

Princípio da Fraternidade

Explicita a necessidade de ações altruístas e solidárias em função da coletividade


e das gerações futuras. Tal direito não pode ser esperado apenas do Estado.

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Antes de tudo, deve-se entender a postura de preconceito linguístico como


uma afronta a princípios consagrados de convivência social. Nesse raciocínio,
pode-se citar o surgimento, ainda no Século 18, de conceitos morais ligados ao
Direito Natural como o Princípio da Igualdade, tendo o propósito de nortear
os comportamentos humanos em função da necessidade de uma relação sadia
entre os povos. Quando se pratica a discriminação linguística, na atualidade, essa
diretriz ontológica é quebrada e se evidencia o retrocesso social. Nesse contexto,
infelizmente, a despeito da existência de conceitos e princípios de equivalência
entre as pessoas para reger a sociedade, a realidade é distinta, e atitudes agressi
vas e segregadoras se evidenciam ainda contra minorias sem que se explicitem
ações mais efetivas de atenuação de rupturas como a segregação pela linguagem

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