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14 REDAÇÕES

MODELO
Compilado de
14 redações
modelo ENEM.
TEMA – O problema da violência doméstica contra crianças e
adolescentes no Brasil

Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos


mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo
conteúdo assegura a segurança a todos. Entretanto, crianças e
adolescentes não vivenciam o direito constitucional na prática, o que
representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há
de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo
marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa
francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias,
que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica
os mais jovens, na medida em que, muitas vezes, estão submetidos à
violência — física, sexual, emocional — dentro de seus próprios lares, o
que gera efeitos nocivos capazes de se estender até a fase adulta, como
a dificuldade de estabelecer conexões sociais e o atraso no
desenvolvimento cognitivo. Assim, não é razoável que, embora objetive
ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a insegurança
infantil.
Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”,
entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os
benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles
na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é
experimentada por crianças e adolescentes, já que, mesmo com a
previsão legal da proteção ao bem-estar, esse grupo marginalizado sofre
com maus-tratos em seu seio familiar, que, ao invés de proteger os mais
novos, os expõem a um lar desestruturado. Desse modo, a insuficiência
de políticas públicas torna a dignidade humana uma utopia na vida de
meninos e meninas.
Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em
1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da
dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social às
crianças e aos adolescentes, por meio da realização de políticas
públicas, como ações sociais que investigariam lares com denúncia. Essa
iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade da
proteção infantil. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir
deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Incentivo à participação juvenil na construção da democracia

Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais


importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura
a isonomia a todos. Entretanto, a juventude brasileira não vivencia o direito
constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para
solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado.
Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que
existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no
cotidiano. Essa invisibilidade prejudica os jovens brasileiros, na medida em que
não são incentivados a participar da construção da democracia brasileira, haja
vista que as escolas não possuem aulas a fim de instruir sobre o papel dos cargos
políticos e de desenvolver uma consciência crítica em relação ao desenvolvimento
da sociedade. Assim, não é razoável que, embora objetive ser nação desenvolvida,
o Brasil ainda conviva com jovens que desconhecem seus direitos e deveres.
Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia
que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas
também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil,
a ideologia do filósofo não é experimentada pelos adolescentes, já que, mesmo
com a previsão legal à igualdade, esse grupo marginalizado não é ensinado a
exercer seus benefícios básicos, como o direito ao voto — garantia máxima da
democracia —, visto que, segundo o TSE, somente 21% da população com 16 e
17 anos emitiu o título de eleitor em 2022. Desse modo, a insuficiência de políticas
públicas torna a participação social uma utopia na vida dos mais jovens.
Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o
Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das
minorias — deve dar visibilidade social à juventude, por meio da realização de
políticas públicas, como ações sociais que incentivem a participação social dos
jovens na construção da democracia brasileira. Essa iniciativa terá a finalidade de
mobilizar o Estado na efetividade da igualdade. Dessa forma, a invisibilidade
denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Garantia da inclusão digital do idoso no Brasil

Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais


importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura
o acesso à informação a todos. Entretanto, os idosos não vivenciam o direito
constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para
solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado.
Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que
existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no
cotidiano. Essa invisibilidade prejudica a terceira idade, na medida em que não
existem projetos que incentivem a inclusão digital, como cursos capazes de
ensinar conhecimentos tecnológicos, a fim de proporcionar uma melhora na
qualidade de vida dos mais velhos, por meio do acesso ao lazer, ao conhecimento
e à inclusão social. Assim, não é razoável que, embora objetivo ser nação
desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a ausência de acessibilidade na idade
sênior.
Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia
que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas
também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil,
a ideologia do filósofo não é experimentada pelos idosos, já que, mesmo com a
previsão legal da igualdade, esse grupo marginalizado sofre com a invisibilidade
digital, haja vista que não são ensinados a utilizar as tecnologias e a se prevenir
contra ameaças nos ambientes virtuais, o que os torna mais vulneráveis aos crimes
cibernéticos e aos golpes. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas torna
o acesso à internet uma utopia na vida da terceira idade.
Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o
Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das
minorias — deve dar visibilidade social aos mais velhos, por meio da realização
de políticas públicas, como ações sociais que incentivem o uso das tecnologias e
instruam sobre os perigos que existem na internet. Essa iniciativa terá a finalidade
de mobilizar o Estado na efetividade da inclusão do idoso no mundo digital. Dessa
forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a
realidade no Brasil.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Meios para garantir a alfabetização de crianças indígenas no Brasil

Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais


importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura
a educação e a cultura. Entretanto, as crianças indígenas no Brasil não vivenciam
o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito,
para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão
estatal.
Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado.
Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que
existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no
cotidiano. Essa invisibilidade prejudica as crianças indígenas, já que meninos e
meninas de etnias silvícolas são obrigados a ler e a escrever o português: fato que
pode, aos poucos, causar o cruel apagamento do seu idioma nativo. Assim, não é
razoável que, embora objetivo ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com
jovens que desconhecem sua própria cultura.
. Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”,
entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da
lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no
Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada pelas crianças silvícolas, haja
vista a falta de preparo dos professores em ensiná-las a serem proficientes em suas
próprias línguas, o que pode resultar na aculturação dessa etnia. Desse modo, a
insuficiência de políticas públicas que protejam esses povos torna o direito à
educação uma utopia na vida dos indígenas mais jovens.
Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o
Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das
minorias — deve dar visibilidade social às crianças nativas, por meio da realização
de políticas públicas, como ações sociais que protejam suas línguas, a exemplo do
Tupi, e que capacitem profissionais, com o objetivo de ensinar meninos e meninas
a escrever em seus próprios idiomas. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar
o Estado na efetividade da garantia educacional e da proteção da cultura dessas
etnias. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em
breve, a realidade no Brasil.

Professor Vinicius Oliveira


TEMA – Formação educacional do deficiente visual em discussão no Brasil

Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais


importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura
a igualdade a todos. Entretanto, muitos deficientes visuais não vivenciam o direito
constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para
solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal.
Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado.
Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que
existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no
cotidiano. Essa invisibilidade prejudica a população invisual, na medida em que
sofrem de um tratamento discriminatório enraizado na sociedade, o qual se
manifesta por meio de atitudes e de linguagem preconceituosas, e, até mesmo,
pela indiferença às pessoas com deficiência visual, que, segundo o Ministério da
Educação, representam 3,2% da população brasileira. Assim, não é razoável que,
embora objetive ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a exclusão
dessa parcela da sociedade.
Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia
que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas
também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil,
a ideologia do filósofo não é experimentada pelos deficientes visuais, já que,
mesmo com a previsão legal do direito à igualdade, esse grupo marginalizado
sofre com uma constante exclusão, materializada desde a ausência de materiais
didáticos durante o período escolar até a dificuldade de se inserir no mercado de
trabalho, o qual negligencia a contratação desses indivíduos. Desse modo, a
insuficiência de políticas públicas torna a dignidade humana uma utopia na vida
da população invisual.
Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o
Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das
minorias — deve dar visibilidade social a essa parcela da população, por meio da
realização de políticas públicas, como ações sociais que conscientizem os
indivíduos e que invistam em materiais de inclusão escolar. Essa iniciativa terá a
finalidade de mobilizar o Estado na efetividade do direito à igualdade e à inclusão
social dos deficientes visuais. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por
Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafio histórico da valorização da literatura no Brasil

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história
recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado
a garantia da educação a todos. Entretanto, a falta de valorização da literatura
impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que
representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se
combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo
— entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria
direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de
praticar a ideologia de Locke, já que a literatura não tem sido tratada com a devida
importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica a partir da
falta de incentivo escolar em introduzir essa cultura aos estudantes, visto que,
segundo o MEC, a média de leitura nacional é de 1,8 livros por ano, o que
demonstra a negligência do governo em prover esse hábito à sociedade brasileira.
Ademais, somente a valorização do conhecimento fará a dignidade
humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa,
alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e
permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do
Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os
benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a ausência de leitura impede
que muitos possuam uma alfabetização de qualidade, além de atrasar o
desenvolvimento social e emocional dos brasileiros, sobretudo na infância.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à valorização da literatura,
por meio de projetos pedagógicos, como aulas e palestras, que receberiam o nome
de “Aprendi no livro”, capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa
terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a
experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – O papel do esporte na construção da cidadania

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história
recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado
a garantia do acesso ao esporte a todos. Entretanto, a pouca importância dada ao
desporto em relação à construção da cidadania impede que a população brasileira
vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com
efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como
fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo
— entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria
direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de
praticar a ideologia de Locke, já que o esporte não tem sido tratado com a devida
importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica na falta de
investimento público em políticas que incentivem o esporte nas escolas, já que
essa atividade é capaz de transformar a trajetória de brasileiros, ao oferecer novas
perspectivas de vida e valores para homens e mulheres marginalizados.
Ademais, somente a valorização do desporto e do bem-estar fará a
dignidade se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa,
alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e
permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do
Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os
benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que o Brasil não possui uma
grande quantidade de áreas de lazer destinadas aos esporte, o que garantiria uma
maior qualidade de vida e benefícios físicos e mentais, como a redução do
sedentarismo e a liberação de hormônios importantes para o bem-estar do cidadão.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à valorização do esporte e
divulgar importância para a construção da cidadania, por meio de projetos
pedagógicos, como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a
sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por
Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Meio para prevenir a disseminação de notícias falsas

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história
recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado
a garantia do acesso à informação. Entretanto, a disseminação de notícias falsas
impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que
representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se
combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo
— entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria
direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de
praticar a ideologia de Locke, já que o combate a notícias falsas não tem sido
tratado com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal
se justifica pelo poder de manipulação exercido por essas fontes infundadas, já
que muitas reafirmam pontos de vista e motivam as ações dos indivíduos, mesmo
sem provas concretas. Assim, significativa parcela da sociedade brasileira é
manipulada, pois ainda não compreende o poder de controle do discurso.
Ademais, somente a valorização do bem-estar social fará a dignidade
humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa,
alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e
permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do
Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os
benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a divulgação de notícias
falsas afeta os interesses públicos. Nesse sentido, as “fake news” divulgadas em
relação à vacinação prejudicaram, de forma grave, a saúde dos brasileiros, já que
a desinformação fez com que doenças anteriormente erradicadas — sarampo,
rubéola e caxumba — voltassem a circular.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à divulgação de fontes
infundadas, por meio de projetos pedagógicos, como palestras, que poderiam se
chamar “Fato ou Fake”, capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa
iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar
o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios para combater os crimes cibernéticos no Brasil

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história
recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado
a garantia à privacidade e à integridade moral. Entretanto, a perpetuação de crimes
cibernéticos impede que a população brasileira vivencie os direitos descritos por
Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse,
há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo
— entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria
direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de
praticar a ideologia de Locke, já que a segurança no espaço virtual não tem sido
tratada com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal
se justifica pela incapacidade de solucionar as demandas decorrentes de crimes
cometidos na sociedade. A esse respeito, os delitos virtuais se encaixam no
problema denunciado, na medida em que o Poder Público não dispõe de políticas
eficazes para reprimir os infratores que atuam virtualmente. Assim, enquanto a
carência estatal for a regra, a segurança digital será a exceção.
Ademais, somente a valorização do bem-estar fará a dignidade humana se
tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns
indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam
excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo.
Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios
assegurados no século XVIII, uma vez que a atuação de criminosos corrompe o
ideal proposto, na medida em que faz da internet um ambiente hostil,
principalmente em razão da falta de punição para aqueles que cometem furto de
dados, invasão de privacidade e pedofilia digital. Desse modo, enquanto a
impunidade se mantiver, o Brasil será obrigado a conviver com um dos mais
graves problemas contemporâneos: os cibercrimes.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação aos crimes cibernéticos no
Brasil, por meio de projetos pedagógicos, como aulas educativas que visem
desconstruir os delitos virtuais e que sejam capazes de mobilizar o Estado e a
sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por
Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – A contribuição da internet na democratização da educação

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história
recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado
a garantia da educação a todos. Entretanto, o pouco uso da internet na
democratização do ensino impede que a população brasileira vivencie o direito
descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar
o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade
humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo
— entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria
direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de
praticar a ideologia de Locke, já que a obtenção de uma educação por meio de
recursos digitais não tem sido tratada com a devida importância. Nesse sentido, a
ausência da prioridade estatal se justifica pela carência de políticas públicas, como
a escassa oferta de computadores nas escolas, o pouco acesso à internet de
qualidade e a falta de qualificação dos professores adaptados às videoaulas. Nesse
viés, o Brasil, embora busque ser nação desenvolvida, ainda não dispõe de
iniciativas que democratizem a tecnologia.
Ademais, somente a valorização do conhecimento e da igualdade fará a
dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução
Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito
e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do
Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os
benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que muitos alunos carentes não
dispõem de internet de qualidade e de dispositivos eletrônicos, indispensáveis para
o aprendizado na Era Digital. Desse modo, é inviável usufruir dos benefícios da
internet e das videoaulas enquanto recursos básicos, como alimentação e
saneamento, continuarem sendo privilégios – e não direitos.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à democratização do
mundo digital, por meio de projetos pedagógicos, como ações comunitárias
capazes de mobilizar o Estado e a sociedade, a fim de possibilitar que meninos e
meninas tenham acesso à tecnologia no ambiente escolar Essa iniciativa terá a
finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a
experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios dos brasileiros na luta contra o câncer

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para


a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio
afirma ser do Estado a garantia da saúde a todos. Entretanto, os
desafios na luta contra o câncer impedem que a população brasileira
vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave
problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a
omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do
liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que,
por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as
autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o
bem-estar populacional não tem sido tratado com a devida importância.
Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica na falta de
acesso a médicos e a procedimentos importantes para o tratamento de
carcinomas —  quimioterapia, radioterapia, hemodiálise. Desse modo,
não é razoável que a saúde prevista pelo Poder Público deixe de ser um
direito de todos e se torne um privilégio de poucos. Assim, enquanto a
ineficácia do governo se mantiver, o combate ao câncer continuará
sendo uma luta cruel.
Ademais, somente a valorização da empatia fará a dignidade
humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução
Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados
com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que
mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população
brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no
século XVIII, uma vez que, muitas vezes, quem padece dessa cruel
doença é ridicularizado e vítima de uma repulsa social. Isso se manifesta
através de um imaginário retrógrado e preconceituoso, o que dificulta a
formação de meios para estabelecer a cultura do autocuidado e o
combate ao problema de forma precoce.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à luta contra o
câncer, por meio de projetos pedagógicos, palestras capazes de
mobilizar o Estado e a sociedade e ensinar a população a identificar o
câncer de forma precoce. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os
direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato,
a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – O papel da tecnologia no combate à criminalidade

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para


a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio
afirma ser do Estado a garantia da segurança. Entretanto, a
subutilização da tecnologia no combate à criminalidade impede que a
população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que
representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há
de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade
humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do
liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que,
por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as
autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o uso
da tecnologia no combate à criminalidade não tem sido tratado com a
devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se
justifica pela desatualização da polícia, que não possui a tecnologia
necessária para solucionar os crimes de forma rápida e segura. Inclusive,
até 2019, não havia um cadastro unificado de pessoas desaparecidas
para agilizar a resolução dos sequestros no Brasil. Assim, a falta de
estratégias inovadores evidencia o atraso da nação, e, se a involução
digital for a regra, o combate eficaz à criminalidade será a exceção.
Ademais, somente a valorização do bem-estar social fará a
dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da
Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem
tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o
que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população
brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no
século XVIII. Dessa forma, o Estado brasileiro se mostra desatualizado, já
que utiliza pouco – ou nada – das tecnologias proporcionadas pela Era
Digital, e o combate ao crime se desenvolve de forma analógica e
retrógrada. Assim, enquanto a polícia não for atualizada, o Brasil será
obrigado a conviver com um dos mais graves problemas para os
cidadãos: a criminalidade.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação ao uso do meio
digital para combater a criminalidade, por meio de projetos
pedagógicos, como palestras que atualizem a polícia e sejam capazes
de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de
garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a
experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinícius Oliveira
TEMA – Desafios do combate ao endividamento do brasileiro

Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para


a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio
afirma ser do Estado a garantia à educação financeira a todos.
Entretanto, a ausência de combate ao endividamento impede que a
população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que
representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há
de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade
humana.
Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do
liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que,
por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as
autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que a
educação financeira não tem sido tratada com a devida importância.
Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica a partir do
interesse em gerar lucros em detrimento do bem-estar brasileiro, já que
o endividamento é utilizado como uma forma de manipulação das
classes dominantes. Dessa forma, o manejo correto do dinheiro daria a
possibilidade de homens e mulheres emergirem socialmente e de
exigirem melhores condições de emprego e de vida, o que não é, ainda,
o interesse estatal.
Ademais, somente a valorização do planejamento financeiro fará
a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da
Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem
tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o
que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população
brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no
século XVIII, uma vez que a inabilidade em lidar com o dinheiro
prejudica os brasileiros. Tal problema relega muitos cidadãos à
subserviência, já que se submetem a trabalhos desumanos, sem direitos
trabalhistas, com baixa remuneração e alta carga horária.
Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução
Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem
estimular a população a solicitar melhorias em relação à educação
financeira, por meio de projetos pedagógicos, como aulas capazes de
mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de
garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a
experimentar, de fato, a dignidade humana.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios da redução do lixo eletrônico no Brasil

Em 1992, o Brasil sediou um dos maiores eventos de preservação


ambiental da história recente: a Cúpula da Terra, também conhecida
como Eco-92. Todavia, o lixo eletrônico coloca em risco os objetivos da
conferência, uma vez que afeta o equilíbrio do planeta. Com efeito, para
promover a sustentabilidade, há de se combater não só a
irresponsabilidade social, mas também a omissão estatal.
Diante desse cenário, a falta de consciência ambiental por parte
das grandes organizações representa grave problema. Nesse viés,
embora o artigo 225 da Carta Magna assegure o direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, o Brasil ainda está distante de
vivenciar tal realidade, principalmente por conta da omissão estatal.
Esse problema se justifica por meio da negligência em punir empresas
que criam aparelhos com tempo de vida útil cada vez mais curto. Em
teoria, esse processo move a economia, mas, em contrapartida,
manifesta uma das mais cruéis consequências para o planeta: o lixo
eletrônico. Assim, é incoerente que a nação “verde” seja marcada pelo
desrespeito e pela indiferença aos recursos do meio ambiente que
orientam a cor da bandeira nacional.
Ademais, Norberto Bobbio — expoente filósofo italiano — afirma
que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas
também garantir que a população usufrua deles na prática. Nesse
sentido, a partir do raciocínio de Bobbio, o Estado precisa não apenas
criar políticas públicas de sustentabilidade, mas também sensibilizar a
população nesse sentido, o que não ocorre no Brasil, já que a poluição
causada pelo descarte irresponsável de aparelhos tecnológicos
representa grave problema. Assim, esses dispositivos possuem
pequenos capacitores com conteúdo poluente, como o mercúrio, que
não só representam um risco para a fauna e a flora, mas também para a
vida humana. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, a
sociedade continuará com sua postura poluente.
Portanto, para que o Brasil alcance os objetivos da Eco-92, as
escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a
população a desenvolver boas práticas em relação à diminuição do lixo
eletrônico, por meio de projetos pedagógicos como ações comunitárias
capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a
finalidade de garantir os direitos no artigo 225 da Carta Magna e de
levar o Brasil a experimentar, de fato, a sustentabilidade.
Professor Vinicius Oliveira

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