Você está na página 1de 10

1

COMUNICAÇÃO EM MASSA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

OBJETIVO: Esse estudo visa identificar os impactos causados pela comunicação


em massa para formação de opinião. METODOLOGIA: Baseada num levantamento
de dados, através de um questionário on-line, buscando compreender a influência
causada pelas mídias sociais em diferentes pessoas com idades e níveis escolares
diferentes mostrando a inter-relação. RESULTADOS: os meios de comunicação em
massa são muito utilizados para o fluxo de informação e influenciam as diversas
faixas etárias abordadas nas pesquisas, cada qual em seu mecanismo mais
utilizado. CONCLUSÃO: todos os indivíduos recebem, mesmo que mínima ou
indiretamente, influências na formação de opinião provindos dos meios de
comunicação em massa.

Palavras-Chave: Comunicação. Influência. Opinião. Comunicação em massa. Redes


sociais.

1 INTRODUÇÃO

A comunicação em massa desempenha um papel fundamental na sociedade


contemporânea, influenciando amplamente as atitudes, comportamentos e
percepção das pessoas. Nos últimos anos, testemunhamos um avanço sem
precedentes na tecnologia e nas plataformas de comunicação, resultando em um
fluxo constante e instantâneo de informações que moldam o nosso mundo. No
entanto, esse cenário, em constante evolução também tem suas desvantagens,
destacando-se especialmente a proliferação da desinformação e suas
consequências prejudiciais. A disseminação acelerada de informações falsas e
enganosas através dos meios de comunicação em massa apresenta um desafio
significativo para as sociedades modernas. À medida que as plataformas digitais se
tornam cada vez mais onipresentes, o acesso à informação tornou-se
democratizado, mais também, suscetível à manipulação e à difusão de conteúdos
enganosos. a desinformação alimenta a polarização, mina a confiança nas
instituições e pode ter consequências graves para a política, a economia e a coesão
social.
2

A importância de abordar o tema da comunicação de massa na sociedade


contemporânea é evidente diante do impacto que a desinformação tem em nossas
vidas. Vivemos em uma era em que notícias falsas e teorias da conspiração
propagam-se rapidamente, criando confusão, incerteza e divisões. É crucial
examinar de perto esse fenômeno para entender suas raízes, dinâmicas e
repercussões. Além disso, a análise crítica da comunicação em massa é essencial
para capacitar os indivíduos e discernir informações precisas e confiáveis em meio a
um mar de conteúdo enganoso. A educação midiática e a alfabetização digital são
fundamentais para fornecer às pessoas as ferramentas necessárias para identificar
e combater a desinformação, promovendo assim engajamento e resiliência à
população.
Este artigo científico visa, portanto, explorar a comunicação em massa na
sociedade contemporânea, concentrando-se no desafio da desinformação. Por meio
de uma análise crítica de literatura e um levantamento estatístico, busca-se entender
as razões pelas quais a desinformação se espalha tão rapidamente e como isso
afeta os indivíduos e a sociedade como um todo. Ao examinar os mecanismos
subjacentes à disseminação da desinformação, poderemos identificar estratégias
eficazes para mitigar seus efeitos negativos. Ao aprofundar nosso conhecimento
sobre o tema, estaremos contribuindo para um ambiente informacional mais
saudável e fortalecendo os alicerces de uma sociedade baseada em fatos,
transparência e confiança.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2. 1. Comunicação em massa, Fato Social e Influências

A comunicação em massa desempenha um papel crucial na formação e


manutenção dos fenômenos sociais na sociedade contemporânea, sendo uma
manifestação dos fatos sociais conforme a teoria durkheimiana. Durkheim (1893),
argumenta que os fatos sociais são coercitivos e moldam as crenças, valores e
comportamentos dos indivíduos. A comunicação em massa, por sua vez, assume
diferentes formas de mídia, como jornais, televisão, rádio, cinema e mídias digitais,
alcançando um vasto público e influenciando a consciência coletiva. Além disso,
desempenha um papel importante na integração social, disseminando normas,
3

comportamentos e identidades coletivas. No entanto, é essencial analisar


criticamente a comunicação em massa, considerando seu potencial de manipulação,
influência de interesses comerciais e políticos, bem como seu impacto na
diversidade de perspectivas e autonomia individual.
Ao investigar como os meios de comunicação de massa influenciam a
sociedade, utilizando o filme "Jogos Vorazes" como objeto de análise, Salimen
(2016) identifica que o enredo do filme se passa em um futuro distópico, onde jovens
participam de uma competição mortal chamada Jogos Vorazes, que é transmitida
para toda a população como um espetáculo televisivo. Por meio de uma revisão
bibliográfica, foram explorados os conceitos de Comunicação de Massa e Indústria
Cultural, e como esses conceitos foram utilizados por regimes totalitários na vida
real. Em seguida, Salimen fez uma análise do filme, com a seleção de trechos
específicos para identificar elementos relacionados aos conceitos discutidos. Por
conseguinte, foi possível concluir que o governo retratado no filme utiliza os meios
de comunicação de massa para manter seu poder e alienar a sociedade,
transformando os Jogos Vorazes em um espetáculo midiático de grande impacto.
O autor Miguel (2001) destaca a importância política dos meios de
comunicação e como eles influenciam a realidade social. Aponta que, apesar de
reconhecida a importância dos meios de comunicação na pesquisa e reflexão sobre
a realidade, muitas vezes eles são ignorados ou citados superficialmente em
estudos sobre processos de transição democrática na América Latina. Destaca a
mediação dos meios de comunicação no discurso político e a sua capacidade de
construir crenças e significados sobre eventos, problemas e líderes. Observa que a
busca por atenção da mídia leva à adequação das estratégias políticas aos critérios
midiáticos, resultando em ações espetaculares e uma forma de discurso político
mais imagética e fragmentada. Além disso, ressalta que os meios de comunicação
selecionam e moldam os eventos que se tornam notícia, limitando o acesso do
cidadão comum à realidade social. Aponta que tanto o jornalismo quanto a produção
artística e cultural têm impacto na formação de valores e visões de mundo.
Reconhece a ativa participação do consumidor de informação na seleção e
interpretação dos conteúdos, mas destaca que esses conteúdos são fornecidos
pelos meios de comunicação e influenciam as categorias de interpretação da
realidade a longo prazo. Destaca a importância da mídia informativa no contexto
eleitoral, fornecendo recursos cognitivos aos eleitores. Menciona a especificidade do
4

Brasil em relação à penetração da mídia eletrônica e à deficiência na cobertura


escolar, ressaltando a importância da televisão como meio de comunicação de
massa no país.

2.2. Cultura de Massa e Escola de Frankfurt.

Os filósofos da Escola de Frankfurt, como Adorno e Horkheimer, contribuem


para a compreensão da comunicação em massa na sociedade contemporânea, ao
considerá-la como uma indústria cultural controlada por poderosos interesses
econômicos e políticos. Essas teorias são sumarizadas pelo escritor Paul-Laurent
Assoun (1991). Para ele, a indústria cultural busca manipular as percepções e
desejos do público, reproduzindo uma sociedade alienada e promovendo a
conformidade e a manutenção das estruturas de poder. Através da produção em
massa de entretenimento padronizado e da criação de uma cultura de consumo
passiva, a comunicação de massa na indústria cultural sufoca a crítica e a reflexão.
Assim, os filósofos da Escola de Frankfurt alertam para a necessidade de uma
postura crítica em relação à comunicação de massa, incentivando a participação
ativa e autônoma do público na busca por uma sociedade mais justa e emancipada.
A autora Facul (2000) realiza uma análise histórica da Indústria Cultural e da
Comunicação de Massa, sem demonizá-las nem defendê-las, mas buscando
compreender esses conceitos. Facul ressalta a importância de um conhecimento
crítico sobre a Indústria Cultural para propor políticas educacionais, culturais e
comunicacionais que possam melhorá-la. Ele questiona quem manipula quem, se é
o público que manipula a televisão ou vice-versa, e defende uma perspectiva
histórica ao abordar esses temas. Também menciona a necessidade de ir além de
exposições acadêmicas e propor ações concretas, levando em consideração a
gravidade da situação da educação no Brasil. Ela reconhece que sua abordagem
pode ser mal compreendida, pois busca integrar teoria e prática, mas afirma que o
conflito e a controvérsia fazem parte de sua carreira. O texto menciona os conceitos
de "apocalípticos" e "integrados" usados por Umberto Eco, que polarizam as
discussões sobre a Indústria Cultural. Além disso, defende a superação dessa
5

dicotomia e a compreensão da Indústria Cultural, destacando que o conceito foi


introduzido por Theodor W. Adorno e Max Horkheimer.
Ademais, a escritora Deise Mancebo (2002) discute a influência da indústria
cultural e dos meios de comunicação na formação dos indivíduos na sociedade
contemporânea. Explora diferentes correntes teóricas, como os estudos
frankfurtianos, os estudos culturais e a abordagem da cultura no cotidiano, buscando
compreender os embates presentes nesse campo de estudo. Um dos pontos de
conflito abordados é a tensão entre a homogeneização e a diversidade cultural, e
como isso afeta a construção das subjetividades no contexto global. Conclui-se que
a globalização é um fenômeno complexo, que pode levar a diferentes direções,
desde a promoção do universalismo cultural até a resistência por meio da formação
de identidades coletivas, movimentos xenófobos e manifestações criativas por parte
dos cidadãos.

2.3. Pós-Contemporaneidade e Comunicação.

Zygmunt Bauman (1999) destaca a importância da comunicação em massa


na sociedade contemporânea, considerando-a fundamental para moldar as
interações sociais e a formação da identidade pessoal e coletiva. Bauman
argumenta que vivemos em uma era de instabilidade e fluidez nas estruturas sociais,
e a comunicação em massa desempenha um papel central na criação de uma
cultura globalizada. Através da disseminação de informações, ideias e valores, a
mídia conecta pessoas de diferentes partes do mundo, promovendo interconexão e
interdependência entre as sociedades. No entanto, o autor também ressalta os
desafios e dilemas apresentados pela comunicação em massa, como a
superficialidade das relações interpessoais e a manipulação das massas por meio
da publicidade e propaganda. Compreender os impactos da comunicação em massa
é fundamental para uma análise crítica da realidade social e cultural, bem como para
o desenvolvimento de estratégias que promovam uma comunicação autêntica e
significativa.
No artigo elaborado por Brenol (2019), ela problematiza o impacto dos
algoritmos na comunicação da internet, explorando conceitos de Castells sobre
formas de comunicação em rede, definição de nichos e estudos sobre
personalização na web. A autora afirma que a transição e reconfiguração dos meios
6

de comunicação desde a década de 1990 mudaram a relação entre a audiência e os


meios de produção de informações. A internet e a tecnologia sem fio possibilitaram a
transição para uma comunicação muitos para muitos. O artigo foca na
autocomunicação de massa, em que programadores e algoritmos influenciam a
capacidade das mensagens autogeradas alcançarem o público-alvo. Para ela, a
comunicação de massa emitia mensagens padronizadas para uma audiência
amorfa, já a comunicação interpessoal é interativa e dialógica, enquanto a
autocomunicação de massa permite a emissão de mensagens de muitos para
muitos, com potencial de alcance massivo ou direcionado. Exemplos populares
dessa forma de comunicação são os canais do YouTube e iniciativas jornalísticas
independentes na internet.
O primeiro princípio estabelecido por Comparato (2001) diz que a
comunicação social em uma sociedade democrática é de interesse público e não
deve permitir nenhum tipo de controle particular sobre os meios de comunicação. O
segundo princípio argumenta que o sistema capitalista é incompatível com a
verdadeira democracia, pois é um sistema oligárquico que favorece os detentores do
capital, levando à concentração ilimitada de capital e ao controle centralizado. O
autor menciona Adam Smith e sua lei de concorrência, afirmando que o capital
representa poder, tanto econômico quanto político. A competição no capitalismo não
é apenas uma questão de eficiência para o consumidor, mas a essência do sistema,
com o objetivo de obter o máximo de poder no mercado. O texto também menciona
as fusões e incorporações empresariais como exemplos dessa busca por poder.

3. METODOLOGIA DE PESQUISA

A pesquisa em questão possui uma natureza intrinsecamente exploratória,


uma vez que tem como propósito analisar possibilidades e cenários que ainda não
foram previamente descobertos. O método adotado para alcançar esse objetivo
consiste na coleta de dados por meio de um levantamento estatístico.
Especificamente, será utilizado um questionário online como instrumento de coleta,
o qual será respondido por indivíduos brasileiros com idades compreendidas entre
15 e 60 anos com escolaridade partindo de ensino fundamental básico até
pós-graduados.
7

Vale ressaltar que essa pesquisa abarca informações e questionamentos


relacionados à sociedade contemporânea e pós-moderna, e possui um caráter
predominantemente qualitativo. Por meio desse enfoque, busca-se compreender e
analisar aspectos subjetivos e complexos que permeiam tais contextos sociais,
visando a obtenção de insights e percepções mais abrangentes. O uso de dados
estatísticos permitirá uma análise quantitativa dessas informações, enriquecendo o
processo de investigação.
Portanto, é fundamental destacar que a presente pesquisa se configura como
uma valiosa oportunidade para explorar novas perspectivas e desvelar nuances
ainda não exploradas sobre a sociedade contemporânea e pós-moderna,
contribuindo para o avanço do conhecimento nessa área específica.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao analisar os dados dessa pesquisa qualitativa e relacioná-los com o tema


da comunicação em massa na sociedade contemporânea, é possível identificar
algumas tendências significativas.
Em relação à faixa etária dos participantes, observa-se uma predominância
significativa de jovens entre 15 e 29 anos, representando 67,5% do total. Essa
concentração demográfica é relevante para compreendermos a influência das redes
sociais e a comunicação em massa na sociedade contemporânea. Os jovens têm
sido os principais impulsionadores dessa forma de comunicação, engajando-se
ativamente em plataformas como Instagram (57,5%) e TikTok (25%), que se
tornaram veículos populares para o compartilhamento de informações e formação de
opinião.
Quando questionados sobre a influência das redes sociais na formação de
opinião, 87,5% dos participantes atribuíram uma pontuação de 4 ou 5 numa escala
de 1 a 5, destacando a significância desse meio de comunicação na moldagem das
perspectivas individuais. Essa constatação reflete o papel central das redes sociais
como agentes de comunicação em massa na sociedade contemporânea. A rapidez,
alcance e viralidade das informações compartilhadas nas redes sociais têm um
impacto expressivo na formação de opinião dos usuários.
No que se refere ao acesso diário às notícias, 67,5% dos participantes
relataram dedicar menos de 2 horas para esse fim. Esse resultado indica uma
8

mudança nos padrões de consumo de notícias na sociedade contemporânea,


caracterizada por uma maior agilidade e fragmentação da informação. Os
participantes demonstram um interesse em se manterem informados, porém com um
tempo limitado para essa atividade. Isso sugere que a comunicação em massa
precisa se adaptar a essa dinâmica, fornecendo conteúdo conciso e de fácil acesso
para atender às demandas do público.
No que diz respeito ao impacto das notícias transmitidas pelas redes sociais,
a percepção dos participantes é variada. Enquanto 47,5% atribuíram uma pontuação
de 4 ou 5, novamente numa escala de 1 a 5, evidenciando um impacto significativo,
32,5% escolheram a pontuação 3, indicando uma visão mais neutra. Essa
diversidade de opiniões reflete a complexidade da comunicação em massa na
sociedade contemporânea. Embora as redes sociais desempenhem um papel
influente na formação de opinião, existem vozes que questionam a veracidade e a
confiabilidade das informações compartilhadas, o que pode afetar a percepção do
público sobre o impacto dessas notícias.
Por fim, a presença das fake news é uma preocupação relevante na
comunicação em massa na sociedade contemporânea. Os participantes
expressaram que as fake news têm um impacto considerável na formação de
opinião, com 40% atribuindo uma pontuação de 4. Esse resultado destaca a
necessidade de uma educação midiática e de mecanismos eficientes de combate à
desinformação. A disseminação de informações falsas pode distorcer a percepção
pública e afetar a confiança na comunicação em massa mediada pelas redes
sociais.

5. CONCLUSÃO

Em conclusão, a análise crítica da comunicação em massa na sociedade


contemporânea revela os desafios decorrentes da disseminação acelerada da
desinformação e suas consequências prejudiciais. A proliferação de informações
falsas e enganosas através dos meios de comunicação em massa mina a confiança
nas instituições, alimenta a polarização e pode ter impactos graves na política,
9

economia e coesão social. É crucial abordar esse fenômeno, compreendendo suas


raízes, dinâmicas e repercussões, a fim de fornecer às pessoas as ferramentas
necessárias para identificar e combater a desinformação, promovendo engajamento
e resiliência na população.
Os estudos teóricos examinados neste artigo científico demonstram que a
comunicação de massa é um fator determinante na formação e manutenção dos
fenômenos sociais. Desde a perspectiva durkheimiana, a comunicação em massa é
uma manifestação dos fatos sociais, influenciando crenças, valores e
comportamentos individuais e coletivos. No entanto, é essencial analisar
criticamente a comunicação em massa, considerando seu potencial de manipulação
e influência de interesses comerciais e políticos. Os estudos da Escola de Frankfurt
alertam para a necessidade de uma postura crítica em relação à indústria cultural,
destacando a importância da participação ativa e autônoma do público na busca por
uma sociedade mais justa e emancipada.
Por fim, os autores contemporâneos enfatizam a importância da
comunicação em massa na sociedade líquida, caracterizada pela fluidez e
instabilidade nas estruturas sociais. A comunicação em massa desempenha um
papel fundamental na criação de uma cultura globalizada, conectando pessoas de
diferentes partes do mundo. No entanto, existem desafios a serem enfrentados,
como a superficialidade das relações interpessoais e a manipulação das massas por
meio da publicidade e propaganda. Compreender os impactos da comunicação em
massa é essencial para uma análise crítica da realidade social e cultural,
promovendo uma comunicação autêntica e significativa no cenário atual.

6. REFERÊNCIAS

FACUL, Anamaria. Indústria cultural e comunicação de massa (2000). Pg 53


https://www.revistas.usp.br/revusp/article/download/32887/35457
(Acesso em: 04, jun, 23)

MANCEBO, Deise. Globalização, cultura e subjetividade: discussão a partir dos


meios de comunicação de massa. (2002).
https://www.scielo.br/j/ptp/a/chvYdvNnDSRscmXv7pJ9VjN/?lang=pt
10

(Acesso em: 04, jun, 23)

BRENOL, Marlise. A influência de algoritmos na autocomunicação de massa.


(2019) Pg 132.
https://midiaticom.org/anais/index.php/seminario-midiatizacao-resumos/article/downl
oad/631/609
(Acesso em: 04, jun, 23)

SALIMEN, Lúcio. A INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA NA


SOCIEDADE: uma análise do filme Jogos Vorazes. (2016)
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/147514
(Acesso em: 04, jun, 23)

MIGUEL, Luis Felipe. Meios de comunicação de massa e política no


Brasil. (2001)
https://www.redalyc.org/pdf/162/16200302.pdf
(Acesso em: 04, jun, 23)

COMPARATO, Fábio. A democratização dos meios de comunicação em massa


(2001)
https://www.revistas.usp.br/revusp/article/download/32887/35457
Pg 13.
(Acesso em: 04, jun, 23)

THOMPSON, J. (ED.). A MÍDIA E A MODERNIDADE, uma teoria social da mídia.


(1995)
Disponível
em:<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4580579/mod_resource/content/1/Aula
%2009b_Thompson%20-%20A%20Midia%20e%20a%20Modernidade.pdf>
(Acesso em: 05, jun, 23)

‌ AUMAN, Zygmunt. A Modernidade Líquida. (1999) Disponível em:


B
https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Modernidade_liquida.pdf. (Acesso em: 05,
jun, 23)

CONTRERA, Malena. Impactos persistentes da cultura de massas na


comunicação: a crise da empatia e o rebaixamento cognitivo. Revista Brasileira
de Ciências da Comunicação, 2021]. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/interc/a/vSQ6ytkhzNsLwcgbVyNkBfd/. (Acesso em: 05, jun,
23)
INTERVOZES, Bruno. Concentração dos meios de comunicação de massa e o
desafio da democratização da mídia no Brasil. (2015)
Disponível
em:https://intervozes.org.br/wp-content/uploads/2016/02/Projeto-FES-Artigo-concent
racao-meio.pdf. Acesso em: 5 maio, 2023.

Você também pode gostar