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COMUNICAÇÃO SOCIAL

COMUNICAÇÃO

Fato concreto do nosso cotidiano.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO: HISTÓRIA E CONCEITOS

Necessidade de comunicação dos homens primitivos.


Sons, gesticulações, expressões faciais > desenhos rupestres > fala > línguas > escrita.
A fala levou ao desenvolvimento da memória (reter a fala do outro) e do intelecto (compreender o outro).

Escola Americana
1920 - pesquisa de comunicação de massa, como se comportavam as pessoas no meio social.
Escola de Chicago - estudo do comportamento coletivo e interação social. Charles Horton Cooley e
Georg Herbert Mead.
Escola de Palo Alto - modelo circular de comunicação. Gregory Bateson.
Corrente Funcionalista - função social da comunicação. Paul Lazarsfeld, Harol Lasswell, Robert King
Merton.
Modelo de Lasswell - compreensão e descrição dos atos de comunicação baseada nas perguntas quem?
diz o que? através de que canal? para quem? com que efeito?
Teoria dos Efeitos - teoria hipodérmica ou bala mágica - fundamentada no behaviorismo. Mensagens que
passam os meios de comunicação em massa e seus efeitos sobre os indivíduos.
John Broadus Watson, Gustave Le Bom.
- teoria da influência seletiva - teoria da persuasão - considera os fatores psicológicos
- teoria de efeitos limitados ou empírica de campo - se
baseia nos contextos sociais, nos aspectos
sociológicos. Carl Hovland e Kurt Lewin.

Escola Alemã
Teoria Crítica - essência marxista. Conceito de Indústria Cultural - cultura vista como mercadoria, desde a
manipulação e as mensagens ocultas envolvidas. Theodor Adorno e Max Horkheimer.
Walter Benjamin - A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica - aborda a democratização da
cultura no sistema capitalista ao tornar os bens culturais objetos da reprodução industrial. Mesmo com
perda de sua áurea, a arte se torna um objeto de consumo cotidiano das massas, contribuindo no
desenvolvimento da intelectualidade da sociedade.
Erich Fromm - alienação do ser humano na sociedade industrial e capitalista.
Herbert Marcuse - desenvolvimento da tecnologia.
Fechou após a Segunda Guerra Mundial e reabriu em 1950, em Nova York.
Jurgen Habermas - Mudança Estrutural da Esfera Pública - a esfera pública, que antes era a burguesia
com consciência crítica, foi transformada e dominada pelo comunismo, perdendo seu caráter e conteúdo
crítico.

Escola Inglesa
1960 - análise da teoria política. Estudos na heterogeneidade e identidade cultural, na legitimação das
cultural populares e no papel social de cada indivíduo dentro da estrutura social, expandindo o conceito
de cultura. Foco na diversidade cultural gerada pelas práticas sociais, culturais e históricas de cada
grupo.
Oposição da imposição da cultura de massa feita pelos grandes meios de comunicação.
Richard Hoggart - Centro de Estudos da Cultura Contemporânea da Escola de Birmingham (1964).
Raymond Wiliams, Edward Palmer Thompson e Stuart Hall.

Escola Brasileira
1960 - folkcomunicação, de Luiz Beltrão de Andrade Lima. Estudo dos folclores e a comunicação popular
pelos meios de comunicação em massa.
“A folkcomunicação é o processo de intercâmbio de informações e manifestações de opiniões, ideias e
atitudes de massa através de agentes e meios ligados direta ou indiretamente ao folclore”.

Escola Canadense
Anos 50 - Herbert Marshall Mc Luhan, criador do termo Aldeia Global - interligação do mundo por meio
das novas tecnologias. “A nova interdependência eletrônica recria o mundo em uma imagem de aldeia
global”. Estudo dos impactos da tecnologia na sociedade através da comunicação massificada.
O meio é a mensagem, o elemento determinante da comunicação, podendo interferir na percepção do
conteúdo da mensagem e capaz de modificá-la.
Meios quentes - volume excessivo de informações, envolvendo um único sentido. Menos participação nos
receptores, como o cinema e o rádio.
Meio frios - pouca informação e envolvem todos os sentidos, permitindo maior envolvimento dos
receptores, como o diálogo ao telefone.

Escola Francesa
Anos 60 - Teoria Culturológica, com a publicação de “Cultura de Massas no século XX”, de Edgar Morin.
Introduziu o conceito de Indústria Cultural.
Roland Barthes - estudos semióticos e estruturalistas das propagandas e revistas, focados nas
mensagens e no sistema de signos linguísticos envolvidos.
Georges Friedmann - um dos fundadores da Sociologia do Trabalho. Abordou os fenômenos de massa
desde sua produção e consumo, relações do homem e das máquinas nas sociedades industriais.
Jean Baudrillard - abordou a sociedade de consumo desde o impacto da comunicação em massa na
sociedade, na qual os indivíduos estão inseridos numa realidade construída, denominada de realidade
virtual (hiper-realidade).
Louis Althusser - estudos sobre os aparelhos ideológicos de Estado: mídia, escola, igreja, família.
Formados pela ideologia da classe dominante e relacionados com a coerção direta dos instrumentos
repressivos do Estado (polícia e exército). Análise dos aparelhos ideológicos do Estado de informação,
como televisão, rádio e imprensa.
Pierre Bourdieu - estudo dos fenômenos midiáticos. Obra Sobre a Televisão, na qual critica a
manipulação da mídia no campo jornalístico. “A tela de televisão se transformou hoje numa espécie de
espelho de Narciso, num lugar de exibição narcísica” (busca pela audiência).
Michel Foucault - conceito de panóptipo, um dispositivo de vigilância ou mecanismo disciplinar de
controle social. A televisão é um panóptipo invertido, que inverte o sentido da visão, ao mesmo tempo em
que organiza o espaço e controla o tempo.

TEORIAS MAIS RECENTES


Teoria do Agendamento - capacidade que os meios de comunicação possuem de enfatizar algum tema, a
importância que a mídia tem ao aproximar o indivíduo de uma realidade distante da sua.
Gatekeeper ou Guardiões do Portão - características que levam uma mensagem a ser ou não divulgada
na mídia, dependendo de cada veículo e seus pressupostos particulares como relevância, influência,
confiabilidade, contexto político-social e política empresarial.
Newsmaking - aperfeiçoamento da Gatekeeper, estuda o trabalho dos profissionais de mídia, na
industrialização das informações cedidas pela realidade, a transformação da informação em notícia.

PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO

Etapas do planejamento

PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL


Monitoramento da reputação
Identificação do público
Análise de concorrentes
Objetivos de Comunicação
Seleção de mídias sociais
Produção de conteúdo relevante
Mensuração e análise de resultados

Plano de comunicação
Perspectiva eminentemente prática ou operacional. Deriva da política de comunicação e está centrado no
cumprimento de objetivos e metas, viabilizando-se por meio de ações concretas que visam incrementar o
relacionamento com os públicos estratégicos e consolidar a imagem, a reputação e a marca da
organização.
É concebido para dar conta de ações desenvolvidas ao longo de um período determinado.

Estratégia para definição de públicos-alvo

Meios e veículos de comunicação

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

Conjunto de valores, princípios, diretrizes, posturas e normas que orientam a prática da comunicação
dentro de uma instituição, incluindo o planejamento e a execução de ações, estratégias, canais de
relacionamento e produtos de comunicação, tendo em vista a interação de uma organização com os seus
públicos estratégicos (stakeholders).
Instrumento para ampliar o acesso, a transparência e a clareza das informações da instituição, assim
como aperfeiçoar os canais e processos de comunicação interna e com a sociedade, fortalecendo a
identidade institucional e a ação em rede.
Por contemplar uma perspectiva mais filosófica, gerencial, tem maior permanência ao longo do tempo,
embora deva ser periodicamente revista ou atualizada.

Deve estar em sintonia com os objetivos e a missão da instituição, alinhada com sua cultura e modelo de
gestão. Leva em conta a história, área de atuação, vínculos com a comunidade e a necessidade de
aumentar sua visibilidade junto aos públicos estratégicos e à sociedade.

Favorece a criação de uma autêntica cultura de comunicação e define, de forma abrangente, diretrizes,
posturas e valores que deverão orientar o trabalho de relacionamento da organização com todos os seus
públicos estratégicos.

COMUNICAÇÃO INTEGRADA E MULTIMÍDIA


COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL: INTERNA, INTEGRADA, ENDOMARKETING,
GERENCIAMENTO DE CRISE

COMUNICAÇÃO PÚBLICA

COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

NORMAS DE COMUNICAÇÃO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL (CONFORME MANUAL DE


REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ATUALIZADO)

ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL

RECURSOS AUDIOVISUAIS EM COMUNICAÇÃO

TÉCNICAS E CONCEITOS DE FOTOGRAFIA

APLICAÇÕES DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM COMUNICAÇÃO

REDAÇÃO E JORNALISMO

ACESSIBILIDADE E LINGUAGEM SIMPLES EM CONTEÚDOS E FERRAMENTAS DE


COMUNICAÇÃO

GÊNEROS E FORMATOS DE TEXTOS JORNALÍSTICOS: NEWSLETTER; COMUNICADOS;


INFORMATIVOS; MATÉRIAS JORNALÍSTICAS, LINGUAGEM DOS VEÍCULOS RÁDIO, TELEVISÃO,
WEB, IMPRESSOS; CRÔNICAS; EDITORIAIS

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DA NOTÍCIA, CONCEITOS E VALORES-NOTÍCIA

ESTRUTURA DO TEXTO JORNALÍSTICO

TÉCNICAS E CONCEITOS DE JORNALISMO EM RÁDIO E TELEVISÃO

TÉCNICAS, PRODUTOS, SERVIÇOS E CONCEITOS DE ASSESSORIA DE IMPRENSA

MÍDIAS SOCIAIS E PLATAFORMAS DIGITAIS

COMUNICAÇÃO E JORNALISMO DIGITAL: PROCESSOS, FERRAMENTAS E FORMATOS

MARKETING DE MÍDIAS SOCIAIS

FERRAMENTAS E ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS E REDES SOCIAIS:


PLANEJAMENTO DE CAMPANHAS E DIVULGAÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS; MÉTRICAS DE MÍDIAS
SOCIAIS; IMPACTO DAS MÍDIAS SOCIAIS; TÉCNICAS DE REDAÇÃO PARA MÍDIAS E REDES
SOCIAIS
NOÇÕES DE EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO (UX) E INTERFACE DO USUÁRIO (UI) EM
PLATAFORMAS DIGITAIS

TÉCNICAS DE EDIÇÃO DE CONTEÚDO EM PLATAFORMAS DIGITAIS

PODCAST

VIDEOCAST

FERRAMENTAS DE BUSCA E OTIMIZAÇÃO DE MECANISMOS DE BUSCA (SEO)

ACESSIBILIDADE DE CONTEÚDO
HTTPS://WWW.TREINAWEB.COM.BR/BLOG/USABILIDADE-X-ACESSIBILIDADE-QUAIS-AS-
DIFERENCAS-E-RELACOES

RELAÇÕES PÚBLICAS E PUBLICIDADE

MARKETING EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA E PLANEJAMENTO EDITORIAL

RELAÇÕES PÚBLICAS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO EDITORIAL

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE PARA EVENTOS PRESENCIAIS E REMOTOS

NORMAS DE CERIMONIAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

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