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EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Nível Secundário

(EFA)
Domínio de Referência: 3 – Contexto Institucional
NG 5. Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) Tema: Media e Informação
- Atuar nas práticas culturais reconhecendo a importância dos media para os
processos de difusão e receção dos bens culturais e artísticos.
Formando(a): Data: Formadora: Ana Rita Vieira

Texto de opinião

Introdução

Comunicação (comunicação social) é um campo de conhecimento académico que


estuda a comunicação humana em sociedade. Entre as subdisciplinas da comunicação,
incluem-se a teoria da informação, comunicação intrapessoal, comunicação interpessoal,
marketing, propaganda, relações-públicas, análise do discurso, telecomunicações e
Jornalismo.

A comunicação é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os


sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma
infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou
através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de
telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar
algum tipo de troca informacional.

No processo de comunicação onde está envolvido algum tipo de aparato técnico que
intermedeia os locutores dizemos ter uma comunicação mediada informação.

O estudo da Comunicação é amplo, e sua aplicação é ainda maior. Para a Semiótica


o ato de comunicar é a materialização do pensamento/sentimento em signos conhecidos
pelas partes envolvidas. Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretados pelo
recetor.

Hoje, é preciso pensar também em novos processos de comunicação, que englobam


as redes colaborativas e os sistemas híbridos, que combinam comunicação de massa e
comunicação pessoal e comunicação horizontal.

Vários aspetos da comunicação têm sido objeto de estudos. Na Grécia Antiga, o


estudo da Retórica, a arte de discursar e persuadir, era um assunto vital para estudantes.
No início do século XX, vários especialistas começaram a estudar a comunicação como
uma parte específica de suas disciplinas académicas. A Comunicação começou a emergir
como um campo académico distinto em meados do século XX. Marshall McLuhan, Theodor
Adorno e Paul Lazarsfeld foram alguns dos pioneiros na área.

A comunicação social é hoje, no seu conjunto, algo mais que o «quarto» poder.
Vivemos numa época em que, praticamente, não há uma notícia boa. O próprio
desaparecimento de valores e referências é angustiante. Ora neste contexto a política e os
políticos que mais se expõem são muitas vezes transformados nos bombos da festa. O
facto da comunicação social ser fortemente critica do poder político não é sintoma de maior
liberdade de expressão, pode até significar que os políticos têm cada vez menos poder.

Se fizermos uma retrospetiva em relação à preponderância da imprensa, particularmente do


audiovisual, rapidamente concluímos que – nos últimos 32 anos (para nos limitarmos
apenas ao período democrático mais recente) – a sua influência é devastadora. Apesar de
não ter ainda conseguido eleger presidentes da república como quem vende sabonetes, a
verdade é que constrói e destrói figuras e mitos.

Formas e Componentes da Comunicação

Os componentes da comunicação são: o emissor, o recetor, a mensagem, o canal de


propagação, o meio de comunicação, a resposta (feedback) e o ambiente onde o processo
comunicativo se realiza. Com relação ao ambiente, o processo comunicacional sofre
interferência do ruído e a interpretação e compreensão da mensagem está subordinada ao
repertório. Quanto à forma, a Comunicação pode ser verbal, não-verbal e mediada.
O Poder Dos Media

Os Mass Media têm na nossa sociedade uma forte influência na formação dos
conhecimentos dos indivíduos. Pode-se então afirmar que os Mass Media são efetivamente
um potencial meio de controlo, de direcção e de inovação na sociedade.

Os Mass Media são efetivamente um potencial meio de controlo de direção e de inovação


na sociedade., isto é, são instrumentos, ferramentas disponíveis para o uso do bem e do
mal.

As vantagens que os Mass Media emitem, são que a sociedade está sempre muito
bem informada do seu quotidiano. Muitos casos foram resolvidos devido à divulgação dos
mass media pelas novas tecnologias, mas temos que ter alguns cuidados porque nem tudo
o que se ouve é a mais pura das verdades e é por este motivo que os mass media
contribuem com frequência para as injustiças e os desequilíbrios que dão origem aos
sofrimentos. Todos devem de saber que um grande bem e um grande mal provêm do uso
que as pessoas fazem dos meios de comunicação social.

Os Mass Media têm uma grande influência na vida das populações, pois através dos
vários meios de comunicação, os Mass Media conseguem transmitir e moldar a opinião
social. Através de publicidades, notícias e outras coisas, os Mass Media podem influenciar a
opinião pública sobre um determinado tema, ou até mesmo levar a população ao
consumismo. Presentemente, os media desempenham uma função que não tinham há anos
atrás. Se antes reportavam decisões e atitudes, hoje interferem diretamente e de uma
maneira ativa nessas mesmas decisões. Os cidadãos têm, aparentemente, maior
participação nessas decisões, mas na prática muitas vezes isso não acontece. Porque os
media são propriedade de grupos com interesses económicos e políticos, reportando mais
claramente esses interesses do que propriamente os dos cidadãos. Dadas as novas
tecnologias e a capacidade de influência que os media têm, este problema é fundamental
nos dias de hoje. Hoje, não podemos falar de uma opinião pública nos termos em que se
falava, por exemplo, na primeira metade do século XX.

A opinião pública julga pensar autonomamente em função da mensagem que lhe é


transmitida, mas esta é previamente determinada e moldada para ela.

Os Media Como Quarto Poder

Fala-se muito de que a comunicação social representa o Quarto Poder nas nações
democráticas, sendo os outros três poderes o executivo, o legislativo e o judicial. Enquanto
os três são reconhecidos como poderes constitucionais, a comunicação social já não o é. A
etiqueta de Quarto Poder radica da perceção que se tem do desempenho da sua função
primária: como um elemento estruturante, ou se quisermos, formador de uma opinião
pública crítica. O termo Quarto Poder é mais académico e foi cunhado por Thomas Carlyle
nos meados do séc. XIX. O que o historiador quis tão-somente dizer é que os meios de
comunicação têm a grande responsabilidade, “viabilizar uma participação política ativa,
enformada e contínua dos cidadãos”, quer ao nível dos processos de formulação de
políticas e de tomada de decisões, quer no que respeita à avaliação do desempenho dos
governantes, influenciando assim o princípio de alternância no exercício do poder político.

Outro aspeto fundamental do desempenho dos jornalistas, e que é decisivo na


consolidação de uma governação democrática, ou seja, tem a ver com a sua contribuição
na formação da opinião pública. É que à medida que cresce o espaço da governação
democrática também se consolida a relevância da opinião pública como barómetro do
desempenho da governação – em teoria, os media acabam também servindo de
gatekeepers. Numa perspectiva instrumentalista, é como um meio para se atingir fins
igualmente fundamentais, a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão não somente
reduzem as chances de os governos cometerem abusos, mas também aumentam a
probabilidade de que as necessidades sociais dos cidadãos vão ser satisfeitas.

Com a grandeza vêm grandes responsabilidades, costuma-se dizer. Pelo que, este
atributo de Quarto Poder tem as suas responsabilidades - mas deve afirmar-se que o poder
se conquista e raramente é dado de bandeja. Uma das características do jornalismo como
Quarto Poder é o dever de ser credível. A credibilidade ganha-se através de um exercício
independente, mas responsável do jornalista. De realçar que independência aqui não se
refere a um exercício baseado nas ideias de neutralidade e imparcialidade estritamente
puritanas, muito menos se refere a uma postura em que o jornalista se coloca acima das
questões abordadas. Trata-se sim do sentido de independência, que significa a não
obediência a outros fatores e interesses que não sejam o seu juízo próprio e produto da
compreensão dos factos e do que é um assunto de interesse público que advêm não só da
sua responsabilidade profissional, mas também do facto de que o jornalista também é
sujeito e ator nos processos sociais.

É também cumprindo ao máximo com o seu código ético e deontológico que os


jornalistas se tornam referência dentro de uma sociedade e vincam a sua credibilidade.
Todavia, consiste de que a credibilidade jornalística está intrinsecamente ligada no
cometimento com a verdade, na procura da precisão, justiça e objetividade, e na clara
distinção entre notícia e publicidade. A prossecução destes fins e o respeito pelos valores
éticos e profissionais deve ser da exclusiva responsabilidade dos jornalistas e órgãos de
comunicação social.
Ser jornalista é pertencer a uma máfia controlada pelo poder político. É muito mais
credível a Internet que dispõe de fontes alternativas de informação muito próximas da
realidade dos factos, do que os media tradicionais.

Vantagens do Poder dos Media

Os Mass Media são chamados ao serviço da dignidade humana, ajudando os


indivíduos a viverem bem e a agirem como pessoas em comunidade. A comunicação social
tem o poder de promover a felicidade e a realização humana. Salientaremos aqui, alguns de
seus benefícios económicos, políticos, culturais educativos e religiosos.

Na perspetiva económica o mercado não é uma norma de moralidade, mas pode servir a
pessoa, e os Mass Media desempenham um papel indispensável na economia de mercado.
A comunicação social apoia os negócios, o comércio, ajuda a estimular o crescimento
económico, o emprego e a prosperidade, encoraja o aperfeiçoamento de bens e serviços,
promove a concorrência responsável e torna as pessoas capazes de fazerem opções
informadas. Em síntese, a eliminação dos Mass Media provocaria a decadência das
estruturas económicas fundamentais.

Em termos políticos beneficia a sociedade, facilitando a participação de cidadãos


informados no processo político. Ajuda a formar e sustentar comunidades políticas
genuínas. São indispensáveis á democracia oferecendo informações sobre temas e
eventos. Tornam os governantes capazes de conversar rápida e diretamente com o público.
São importantes instrumentos de confiança, põem em evidência a incompetência e a
corrupção.

No acesso à literatura e a arte que não estão disponíveis a todas as pessoas,


promovem assim o desenvolvimento humano no que consiste à ciência, à sabedoria, à
beleza, entre outras. Falamos não só de apresentações das obras clássicas e dos frutos da
cultura, mas também do divertimento sadio popular.

No especto educativo são importantes instrumentos de educação, em muitos


contextos. As crianças absorvem os princípios da leitura e da matemática., antes de
frequentarem a escola, os jovens procuram a formação vocacional, os idosos procuram
novos conhecimentos. Além disso, são instrumentos modelos em muitas salas de aula e
muitas vezes, os instrumentos de comunicação, inclusive a internet. Superam barreiras de
distância e isolamento levando oportunidade de conhecimento a áreas remotas.

Em questões religiosas a vida das pessoas é enriquecida por meio dos Mass Media
transmitindo notícias e informações acerca de eventos, ideias e personalidades religiosas:
servem de transporte para a evangelização e a catequese. Por vezes, contribuem para o
enriquecimento espiritual das pessoas, por ex. eventos da Igreja, em Roma, transmitidos via
satélite.

Uma comunicação deste tipo procura o bem e a realização dos membros da comunidade,
no respeito pelo bem comum de todos. Mas é necessário o diálogo para discernir o bem
comum.

Desvantagens do Poder dos Media

Os Mass Media podem ser usados também para obstruir a comunidade e prejudicar o
bem: afasta, marginaliza ou isola os indivíduos, atraindo-os para comunidades com falsos
valores e destrutivos, fomentando a hostilidade e o conflito. Existem em cada uma das
áreas que acabamos de mencionar.

Na economia às vezes são utilizados para instituir e sustentar sistemas económicos


que promovem a aquisição e a avareza. O Neoliberalismo é um bom exemplo, considera o
lucro e as leis de mercado como parâmetros absolutos em prejuízo da dignidade e do
respeito do povo. A globalização pode causar um melhor bem-estar, mas algumas nações
sofrem explorações e marginalização, decaindo na luta pelo desenvolvimento.

Diante das injustiças, não é suficiente que os comunicadores digam que o seu papel
consiste em narrar as coisas como elas são. Algumas instâncias do ser humano são
ignoradas pelos Mass Media, enquanto outras são difundidas. Enquanto isso refletindo uma
decisão de comunicadores, espelhando também uma seleção injustificável.

As estruturas políticas da comunicação e a colocação da tecnologia são fatores que


tornam algumas pessoas ricas e outras pobres de informação, numa época em que a
sobrevivência depende da informação. É necessário quebrar as barreiras e os monopólios
que deixam alguns povos à margem do progresso

Certos políticos sem escrúpulos utilizam os Mass Media para a demagogia e o engano, em
benefício de políticas injustas e de regimes opressivos. Desvirtuam os adversários e
deturpam e suprimem a verdade. As convenções da democracia são observadas, mas a
técnica emprestada da publicidade e das relações-públicas são utilizadas em vantagem das
políticas exploradoras.

Com muita frequência, os Mass Media popularizam o relativismo e o utilitarismo


éticos subjacentes à atual cultura da morte. Abonam junto à opinião pública aquela cultura
que apresenta o recurso à contraceção, esterilização, aborto e eutanásia como sinal de
progresso e liberdade.

É comum os críticos desvalorizarem a superficialidade e o mau gosto dos Mass


Media. Não é desculpa dizer que os Mass Media refletem os padrões populares, pois
também esses influem os modelos populares, e assim tem o dever de elevá-los. O
problema adquire várias formas. Questões complexas são demasiadamente simplificadas.
O entretenimento apresenta programas de corrupção e desumanização.

Na educação, em vez de promover o conhecimento, os Mass Media podem distrair as


pessoas e fazê-las perder tempo. Entre as causas deste abuso de confiança por parte dos
comunicadores está a ganância que coloca o lucro antes das pessoas. Às vezes também
são utilizados como instrumento de doutrinação, com a finalidade de controlar o que as
pessoas sabem e de lhe negar o acesso à informação. Isso é uma perversão da educação
genuína.

Na relação entre os meios de comunicação e a religião há tentação em ambos os


lados. Da parte dos Mass Media, elas incluem: ignorar ou marginalizar as ideias e as
experiências religiosas, abordar a religião com incompreensão, promover as modas
religiosas em desvantagem da fé, abordar grupos religiosos com hostilidade. Os Mass
Media de hoje, frequentemente, refletem o estado pós-moderno de um espírito humano
fechado “dentro dos limites da própria inerência, sem qualquer referência ao
transcendente”.

Da parte da religião incluem: julgar os Mass Media de maneira exclusivamente


negativa, apresentar as mensagens religiosas com estilo emocional e manipulador, usa-los
como instrumento de controlo e dominação, ofender a verdade, defender sigilo
desnecessário, encorajar o fundamentalismo, o fanatismo e o exclusivismo religioso.

Em síntese, os Mass Media podem ser utilizados para o bem ou para o mal, é uma questão
de escolha. Afirma que nunca se deve esquecer que a comunicação transmitida pelos Mass
Media não é um exercício utilitarista, com a finalidade de persuadir ou vender. Tão pouco é
um veículo para ideologias. A comunicação tem a tarefa de unir as pessoas e de enriquecer
as suas vidas.
Alguns Princípios Éticos Relevantes

A Instrução afirma que os princípios e normas éticas de outros campos também se


aplicam à comunicação social. Os princípios da ética social, como a solidariedade, a justiça,
equidade e credibilidade no uso dos recursos públicos e no desempenho de cargos públicos
de confiança são sempre aplicáveis.

A ética da comunicação social está relacionada não só ao conteúdo (mensagem) e


ao processo da comunicação (modo de comunicar), mas nas questões fundamentais de
estrutura e sistemas, que incluem problemas de política que dependem da distribuição de
tecnologia e produtos sofisticados (quem serão os ricos e os pobres de informação). Pelo
menos nas sociedades abertas, dotadas de economia de mercado, a principal questão ética
pode dizer respeito ao modo de equilibrar o lucro em relação ao serviço de interesse
público.

O desenvolvimento integral exige não só suficiência de bens e produtos materiais,


mas também atenção à dimensão interior. Os indivíduos não podem ser sacrificados aos
interesses colectivos.

O segundo seria complementar do primeiro: o bem das pessoas não pode realizar-se
sem o bem comum das comunidades às quais pertencem. O bem comum deve ser
compreendido como a soma total de objetivos comuns dignos.

Acredita o Pontifício Conselho, de acordo com o documento, que a solução dos


problemas que nasceram desta comercialização e privatização não regulamentada, não
reside no controlo dos Mass Media pelo Estado. Mas numa maior regulamentação,
conforme as normas do serviço público, assim como numa maior responsabilidade pública.

A presunção deveria ser sempre favorável à liberdade de expressão, pois sempre


que o Homem comunica entre si opiniões ou conhecimento, não exerce apenas um direito
pessoal, mas um dever com a sociedade. Naturalmente, também a livre expressão deveria
observar princípios como a verdade, a justiça e o respeito pela privacidade.

Outro princípio relevante destacado na Instrução refere-se à participação pública dos


atos decisórios acerca da política das comunicações. Essa participação deveria ser
organizada, representativa e não inclinada a favorecimento a grupos particulares.

Os índices de audiência, juntamente com a sondagem de mercado, são muitas vezes


considerados os melhores indicadores do sentimento público. Não há dúvida de que a voz
do mercado pode ser ouvida dessa maneira. Entende-se, no entanto, que as decisões sobre
o conteúdo e a política não devem ser deixadas unicamente os fatores do mercado, uma
vez que não se pode contar com eles para salvaguardar o interesse público em geral, ou
das minorias.

Os recetores, por sua vez, afirmam que também têm deveres éticos. Devem informar-se
sobre os Mass Media (conteúdo, modo de operar e estrutura) e fazer opções responsáveis.

Exercícios

1. Defina, por palavras suas, o conceito de «Comunicação Social».


2. Explique qual é a função principal dos Mass Media (meios de comunicação) na
sociedade.
3. Mencione dois princípios éticos que os jornalistas devem seguir ao relatar notícias.
Considera esses princípios importantes? Justifique a sua resposta.
4. Faça uma pesquisa na Internet sobre um caso de visibilidade devido aos Mass Media
(meios de comunicação) e de como estes influenciaram a opinião pública.
5. Após a pesquisa, elabore um PowerPoint sobre o caso de visibilidade escolhido
seguindo a seguinte ordem de trabalho:
1. Breve resumo do acontecimento;
2. Biografia da(s) pessoa(s) envolvida(s);
3. Descrição detalhada dos acontecimentos;
4. Principais críticas apontadas ao(s) envolvido(s);
5. Reação pública;
6. Cobertura da Imprensa;
7. Reflexão pessoal.
6. Apresente o PowerPoint elaborado à turma e respetiva formadora.
Bom trabalho! 😊

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