Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TEMA 1
Pistas de Resolução: Os media influenciam o processo de democracia atual e devemos compreender que a relação entre
os media e a política constitui um factor importante para a compreensão dos desafios relacionados com a evolução das
democracias contemporâneas.
Mediatização da vida política – utilização intensiva e regular, por parte da classe política, da rádio, da imprensa e
sobretudo da televisão
Apoiando-se cada vez mais no impacto aparente da imagem, as figuras da política tornam-se muito sensíveis ao modo
como intervêm no pequeno ecrã.
Tudo concorre para uma encenação um tanto ou quanto teatral da prestação do político.
O papel dos jornalistas consistirá, pois, em encontrar formas e linguagens que não afastem o telespectador leigo e em
provocar no público a curiosidade.
3 Modelos:
1 – Modelo impositivo: o político responde a questões feitas pelo jornalista
2 – Modelo ágora: o político além do jornalista responde ao cidadão comum, sem haver troca de ideias
3 – Modelo interactivo: o político tem um diálogo directo e prolongado com o público, ficando o jornalista reduzido ao
mínimo.
→ Influência dos media sobre o estabelecimento da ordem do dia dos problemas da atualidade
Este conceito é caracterizado pela determinação que os media fazem dos acontecimentos que nós falamos no nosso
quotidiano. Através da selecção de informações os media impõem à sociedade quais são os acontecimentos da
actualidade que estão na ordem do dia, influenciando as pessoas a pensar e a discutir sobre esses mesmos
acontecimentos. Portanto a atenção do público é desviada para determinados temas em detrimento de outros.
3. “ …alguns investigadores abandonaram a ideia de um receptor indefeso perante a ideologia vinculada pelos media
….” Analise essa afirmação caracterizando outra percepção sobre o receptor indefeso perante os media.
Referência: Rieffel, início página 181.
Pistas de Resolução: O receptor é um indivíduo ativo, socializado, a culturalmente inserido, isso influencia na
decodificação pessoal de cada um sobre as mensagens. A recepção não é uma absorção passiva de significações pré-
construídas. Existe uma grande diversidade de contextos e recepção e uma pluralidade de códigos.
Pistas de Resolução: Existem técnicas dos medias para a desinformação, que tem como vantagem desviar a atenção de
determinados tópicos e evitar eventual crítica. Por isso, essa desinformação é fruto do excesso de informação, o uso de
tecnologias da comunicação e informação muito sofisticadas, com uma supremacia de imagens e a instantaneidade,
além de uma fiabilidade pouco discutível.
5. Explique porque o século XX pode ser entendido como a “era das multidões”, e qual a relação disso com a
propaganda política? Interpretação crítica sobre a cultura de massa.
Referência : Rieffel, início página 59.
Inicialmente os media eram considerados como instrumentos de progresso, devido a uma maior e melhor circulação da
informação no seio das sociedades. Esta perspectiva inicial dos media foi alterada quando se verificou o uso dos mesmos
em benefício de indivíduos, grupos e partidos políticos interessados em consolidar o seu poder sobre o povo.
Portanto, com o desenvolvimento das sociedades de massas dá-se o grande crescimento dos meios de comunicação
que se subordinaram a interesses pessoais, de grupos e de partidos políticos. Para que estes conseguissem atingir os
seus objectivos desenvolveram-se técnicas (repetição, manipulação cognitiva, amálgama cognitiva efectiva) sofisticadas
de manipulação e persuasão dos indivíduos e das multidões. Desenvolveu-se a Publicidade (comercial) e a Propaganda
(política).
A Propaganda tem um objectivo de fazer o publico agir e pensar do modo que interessa os criadores dessa mesma
propaganda.
A Era das Multidões:
* Os indivíduos inseridos em Multidão agem de modo diferente do que estivessem isolados.
* A multidão é sensível a imagens e a palavras sensíveis e formulas.
* O homem é um imitador, segue em Multidão os líderes de opinião e crenças.
Pistas de Resolução: As multidões significam uma soma de indivíduos, que a compõem e que o simples fato de estarem
juntos em grande número atribui a multidão uma unidade mental particular, também uma sociedade de massas,
marcada pelo desaparecimento das comunidades locais, pela mistura de categorias sociais, por uma real mobilidade do
indivíduo, vivendo muitas vezes sem ligação entre si. A relação disso com a propaganda política está exatamente na
facilidade de manipulação dessa massa e os mecanismos que a propaganda utiliza para essa manipulação.
* Contágio: trata-se de criar uma ilusão de uma concordância, de explorar o desejo que os Homens têm de ser iguais
aos outros, a sua tendência para o conformismo.
Identificar as diversas correntes dos estudos sobre o efeito dos media no receptor.
Anos 40 - 60
A “Corrente Crítica” defende que os efeitos dos media no receptor são directos e poderosos. Os media manipulam,
efectivamente os indivíduos. Estes teóricos da sociedade de massas defendem que os media influenciam fortemente as
atitudes e os comportamentos dos receptores.
Os receptores são apresentados como indivíduos passivos sujeitos ao domínio das indústrias culturais sobre as mentes.
Numa sociedade de massas os media provocam um conformismo e uniformização em direcção ao consumismo e à
rentabilidade.
A “Corrente Empírica” defende que os media não provocam quaisquer alterações de atitudes ou comportamentos nos
receptores.
Informação selectiva – o receptor não é passivo nem vulnerável e reage, p restando mais atenção aos temas que lhe
despertam interesse em detrimento de outros.
A intensidade de informação depende do grupo (receptores influenciados pela pressão dos grupos – efeito da
mensagem indirecto, distribuído por um dos elementos do grupo, ou guia de opinião, que está mais exposto às
mensagens mediáticas e efectua a filtragem e triagem da informação que retransmite ao grupo) – as mensagens
mediáticas não atingem todos de igual forma → efeitos indirectos e limitados
Anos 60/70
A “Corrente Funcionalista” propõe análise mais psicológica das relações entre os receptores e os media. Capacidade e
einiciativa do receptor em responder de diversas formas face às mensagens difundidas – contexto social dos receptores
Assim, passou-se de um modelo que definia a acção dos media a partir das fontes, dos emissores (modelo dos efeitos),
para um modelo que descobre a importância dos receptores → passa-se de um modelo unidireccional para um modelo
conversacional da comunicação.
TEMA 2
2. O título do artigo de Mcluhan, “ El aula sin muros”, exprime graficamente a tensão entre o conhecimento produzido
na escola e o gerado fora dela, que continua a crescer, com vantagens para este último.
Analise esse comentário pensando sobre a sociedade da informação e suas novas fontes de saber e de acumulação
do conhecimento, para além da escola.
Pistas de Resolução: O conhecimento produzido fora da escola, nos dias de hoje, é muito amplo, os media são os
responsáveis por isso, existem muitas fontes de informação atualizadas que não estão necessariamente na escola.
A televisão constitui uma janela aberta sobre o mundo e é uma fonte de aprendizagens diversas para as crianças (como
aprender a cantar, a falar a própria língua e as estrangeiras, a saber mais sobre o mundo animal e os problemas do meio
ambiente)
O desenvolvimento de competências e de práticas comunicativas devem ser trabalhadas a nível individual e grupal e
devem promover uma cultura de comunicação na escola, na família ou num determinado movimento local. A
participação na concepção dos meios de comunicação escolares ou comunitários deve constituir uma intenção cívica e
pedagógica, potenciando a tomada de consciência sobre o mediatismo. A criação e animação de jornais, rádios escolares
ou comunitários são uma forma de dar voz às crianças e jovens e de criar contextos de aprendizagem responsáveis pela
consciência cívica e política.
É preciso desenvolver o conhecimento dasd linguagens dos media, trabalhar no desenvolvimento de aptidões para a
sua interpretação crítica e promover os recursos para a sua utilização criativa.
Criação de um ambiente que promova a utilização das novas tecnologiase de media educativos. A escola deve procurar
novas orientações que assegure o seu papel de desenvolvimento das capacidades e competências necessárias na
sociedade da informação.
Pistas de Resolução: O que se chama de competência comunicativa pode ser definida em dois aspectos referidos a
linguagem oral e a sua visão escrita, mas atualmente existem os diversos processos semióticos e icónicos com os media
e a sua linguagem, modificando assim as necessidades da competência comunicativa.
4. Caracterização dos três paradigmas históricos no ensino sobre o audiovisual: o modelo proteccionista, o modelo
avaliador e o modelo representacional.
Referência: Tornero, início página 110
o modelo protecionista: distinção entre cultura popular e alta cultura, o intuito era proteger o aluno do mau gosto. O
ensino sobre os media fazia-se contra os media. Evidenciava-se o seu caráter manipulador e o seu gosto, por oposição
aos valores eternos da grande literatura, pintura ou música.
o modelo avaliador: desenvolver no estudante a capacidade de escolher, entre a grande quantidade de itens da cultura
popular, produtos passíveis de produzirem prazer estético ou intelectual.
o modelo representacional: a ideia de que os media audiovisuais não opera como espelho da realidade, mas como meio
de produção ou construção dessa realidade
Pistas de Resolução: Dentre as razões as principais estão, o estímulo e interesse dos alunos, acesso das crianças a
mundos desconhecidos, favorecer o processo de comunicação em sala de aula, etc.
É necessário apostar na televisão numa vertente didática e integradora, em que se ensine o funcionamento deste media,
indicando como se deve interpretar corretamente a sua imagem audiovisual, de modo a obter alunos com capacidade
critica e reflexiva.
- Visto que os media, e em especial a televisão, alteram a nossa forma de ser e de estar no mundo, é sem dúvida
importante aproveitar este recurso tecnológico como meio didático e pedagógico, sempre com o propósito de fazer
uma leitura crítica das suas mensagens.
- A televisão oferece uma multiplicidade de possibilidades educativas que se impõe descobrir.
- Educar para o visionamento televisivo na escola é, assim, uma estratégia que pode favorecer a formação crítica
- Falamos da utilização da televisão como instrumento e recurso no processo aprendizagem.
→ Envolvimento
* sentimento de pertença
→ Transformação
* participam na constituição do símbolo
* mobilizam o espectador ao nível da capacidade de passar de um registo de simbolização para outro.
* criação de novos objectos
Processamento de imagens violentas - Provocam sobretudo emoções desagradáveis:
* Angústia
* Medo
* Cólera
* Repugnância
Provocam sofrimento psíquico, mas também a desmobilização.
Através da transformação, pode minimizar essas emoções desagradáveis e, em grupo pode ter manifestações de
agressividade, transformando-se em prazer.
(ex: bonecos violentos = medo / em grupo, brincam às lutas = prazer / divertimento)
Reconhecer o papel desempenhado pelas “representações” que os pais e os educadores têm sobre a televisão quando
se equaciona a relação das crianças com este media.
Relação entre as crianças e a televisão à As representações que os pais fazem da TV, condicionam as visões e os
discursos, e provavelmente as práticas destes adultos. São “mediocêntricas” e:
* Lamentam o excessivo tempo ocupado pela televisão considerando-o um desperdício;
* Acreditam no poder manipulador das mensagens mediáticas independentemente do contexto;
* Preocupam-se com a dimensão crítica das mensagens televisivas (apelos ao consumo, desvendamento de aspectos
relacionados com o comportamento sexual);
* Acham que a televisão significa uma perda ou privação de uma ordem social e de estilos de vida (os hábitos de leitura,
o diálogo familiar, a convivência social, eram antes, factores valorizados).
TEMA 3
Apropriação da Internet
Consiste em avaliar a intensidade de integração da Internet nos hábitos e vida quotidiana.
Para os jovens a Intenet é de fácil utilização e integra-se no seu quotidiano sem dificuldades. Encaram a Internet como
uma evolução e como uma diversão, sabendo que tem utilidade na aprendizagem e profissionalmente. Comparam a
Internet com uma mega biblioteca.
Todos os jovens querem a presença da Internet nas escolas, por ser fundamental no ensino e para futura integração
profissional.
A integração das TIC nas escolas favorece uma melhor compreensão do universo mediático, encoraja a aquisição de
aptidões intelectuais, desenvolve o espírito crítico e a capacidade criativa.
Formas de Apropriação
Femininas:
* Menos curiosidade e entusiasmo;
* Práticas articulam-se em torno de um sentimento de vínculo. Ouvem mais música;
* Exploram as ferramentas que favorecem os relacionamentos;
* Favorecem uma utilização mais utilitária e prática
Masculinas:
* Usam mais as consolas de jogos de vídeo,
* Cultura de jogos constitui uma forte sociabilidade de grupo;
* Mais curiosidade e mais habilidade com o computador e TIC;
* Clivagens nas interacções familiares associadas ao género.
Etiquetagem Social - Sexo, classe, idade
a) Dimensão subjectiva
Acentua os interesses pessoais do utilizador e as formas particulares de utilização, com maior ou menor autonomia
→ construção do eu, centro de interesses do utilizador, formas particulares de uso.
b) Dimensão cognitiva
Aquisição de conhecimentos e competências. Desenvolvimento de habilidades práticas. Descobrir regras sem recorrer
a instruções – pensamento indutivo. Aprendizagem empírica mobiliza competências individuais e colaboração
recíproca.Multiplicidade de funções não exploradas.
→ apropriação de uso da ferramenta competências e habilidades práticas.
c) Dimensão identitária
Relaciona-se com a formação da identidade pessoal e social que se interligam e indicam as TIC como fontes de
construção do “eu” e de etiquetagem social.
→ formação de identidade junto aos adolescentes, realização profissional dos adultos através das TIC, etc.
3. Os novos processos de mediação: do texto ao hipermédia, o autor cita a seguinte frase: “Os processos de mediação,
porém, vêm mudar tudo.” Analise os argumentos que o autor utiliza para justificar essa afirmação
Referência: Tornero (2007) Capítulo 3 – “Os novos processos de mediação: do texto ao hipermédia”
As principais características da mediação na perspectiva da educação são: haver uma comunicação interpessoal,
mediada por um computador através da internet – comunicaçã síncrona ou assíncrona.
- para haver uma comunicação interpessoal, tem de haver um emissor e um receptor
- a comunicação é interpessoal – transmitir, armazenar ou apresentar informações, conhecimentos ou experiências.
- comunicação usada no ensino em ambiente e-learning – forma síncrona ou assíncrona
Pistas de Resolução:
→ características de um tempo e espaço que implicavam, de igual forma, emissores e receptores.
→ a mudança da consciência do indivíduo na linguagem utilizada.
→ o carácter mediador da escrita.
- Pessoas conectadas / ligadas – 3 a 4h ligados por dia, novos contextos para o relacionamento social
- Regem-se por impulsos - mudanças a ritmo acelerado e mistificam a velocidade, orientam-se para ambientes virtuais
– vivem num estado quase de simulação
- O seu centro gravitacional é o consumo
- São abúlicos e orientados para a excitação (não participam activamente na vida real, são passivos – estados de
excitação constantes)
- São caracterizados por uma certa docilidade politica (tendem a deixar-se arrastar pelas massas),
- São adaptáveis (adaptam-se ao meio que os rodeia),
- Adeptos do comunitarismo (gostam de ser sentir integrados)
- Instáveis (a sua predisposição para a mudança, leva-os à insegurança e à instabilidade psicológica, são vulneráveis).
Pistas de resolução: Descrever sinteticamente o perfil dos indivíduos mediáticos: são pessoas conectadas; regem-se
por impulsos; orientam-se para ambientes virtuais higienizados, seu centro gravitacional é o consumo; são abúlicos e
orientados para a excitação; caracterizam-se por uma certa docilidade a nível político; são adaptáveis; adeptos do
comunitarismo; apresentam-se fragmentários e são
instáveis.
Dualidade de valores na sociedade digital - Aspectos construtivos vs aspectos destrutivos da sociedade digital
* Abre horizontes de conhecimento e relacionamentos;
* Óptimo meio de instrução e de consciencialização do indivíduo com relação ao mundo;
* Promove a solidariedade e a compaixão;
* O indivíduo corre o risco de se tornar dependente, tornando-se anti-social – isolamento do mundo exterior;
* Óptimo meio de manipulação, as crianças e os jovens são as suas maiores vítimas;
* Leva a uma existência vazia e desprovida de valores.
Pistas de Resolução:
→ Positivos: eliminação de diferenças de classes, sentido da comunidade, informação e acesso, relacionamentos e
intercâmbios.
→ Negativos: consumo, comércio, desenvolvimento de uma comunicação de massa.
Pistas de Resolução: O resumo a ser realizado deve destacar que a nova educação para os media deve contemplar: os
valores positivos da sociedade digital como, por exemplo, a construção de uma rede global com diálogo e intercâmbio
de informação.
Identidade electrónica
Rieffel: “a identidade electrónica é a definição que cada um constrói de si mesmo na relação com os outros”;
Tornero: “com relação à Administração electrónica, define identidade electrónica como resultado da soma de todos os
dados pessoais processados, que nos substituem como pessoas sem garantias do respeito pela nossa dignidade pessoal,
ou seja a imagem que constroem de nós através dos nossos dados pessoais.”
As TIC influenciam as relações que os indivíduos estabelecem entre si. Existem opiniões que defendem a ideia que a
internet favorece o isolamento – comunica mais com pessoas que estão longe do que as que estão perto fisicamente.
Por um lado favorece a fluidez de trocas de mensagens e uma simplicidade nas relações, aumentando também a eficácia
no trabalho e a diversificação de espaços de comunicação. Por outro lado, proporciona a falta de envolvimento social e
presencial – desfasamento em relação ao meio envolvente.
Descrever Novas formas de sociabilidade juvenil e familiar decorrentes da utilização das TIC
Verifica-se devido à utilização das TIC, nomeadamente do computador e da Internet, novas formas de socialização
(novas formas dos indivíduos se relacionarem entre si) a nível familiar, microgrupos, empresas, sob a forma síncrona
(jogos em rede, chats) e/ou assíncrona (mail’s, fóruns) – confronto de ideias e concívio.
* Família: mais liberdade, individualização, autonomia na utilização das TIC. Implica negociações entre pais e filhos o
que favorece um novo tipo de convívio familiar, pontuado por um menor envolvimento, ou seja maior individualismo,
mas também solidariedade.
* Factores sociais interferem na apropriação das TIC: As mulheres ainda continuam a assumir a execução das tarefas
domésticas, sobrando-lhes menos tempo para a utilização das TIC, observa-se então a dominação masculina.
* Na vida profissional as diferenças esbatem-se porque as relações de poder não giram em torno do sexo, mas de
hierarquia, competência e produção.
* Os microgrupos com interesses em comum em redor das TIC e que partilham informações, jogos, revistas, conselhos,
software, caracterizam-se por um convívio tecnológico e uma solidariedade informática de partilha que pode conduzir
a um isolamento físico alterando as formas habituais de comunicação interpessoal.
* Nas empresas, o serviço de mensagens rentabiliza o trabalho mas conduz à falta de envolvimento social.
* As TIC influenciam as nossas relações quotidianas com o tempo e com o espaço.
* A comunicação é contínua e em qualquer lugar.
* As fronteiras tradicionais entre vida privada e profissional esbatem-se, acedemos a partir de qualquer lugar ao
escritório, a casa, ao banco.
* Vivemos uma sensação de ubiquidade, o que conduz a uma alteração de comportamentos devido à desestruturação
do território e do tempo.