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INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na figura 2, está representado os dados relativos ao campo realizado após a fusão das
imagens e à subsequente classificação. Nesse processo, foram feitos 21 (vinte e um) pontos de
paradas dentro da sub-bacia. Durante a realização do campo, foram obtidas as coordenadas de
cada parada, que posteriormente foram convertidas em marcadores no Google Earth Pro, em
seguida, o arquivo Kmz resultante foi convertido em um formato shapefile utilizando o
software QGIS 3.16.16. O resultado pode ser conferidos a seguir.
Figura 2: Mapa dos pontos visitados em campo. Fonte: Autor, 2023
Com o mapa validado em 95% através do índice Kappa, o próximo passo foi
reclassificar as variáveis solo, rocha e declividade, seguindo os pesos determinados por Ross
(1994). Antes de realizar uma sobreposição de mapas, é imprescindível que eles
compartilhem o mesmo Datum, Projeção e Resolução, além de para efetuar a soma, serem
obrigatoriamente arquivos de formato matricial. O mapa do zoneamento 1, expressa a álgebra
entre o mapa pedológico e o mapa geológico, seguido pelo cálculo:
Solo + Rocha
Zoneamento 1=
2
O mapa a seguir foi proposto devido à presença de somente dois arquivos vetoriais,
sendo solos e rochas, evitando possíveis conflitos com o algoritmo da calculadora raster.
A fragilidade potencial (figura 4), está relacionado às variáveis do meio físico da área
de estudo. Neste mapa, não foi considerada a influência das atividades antrópicas, e as classes
obtidas foram: baixa (3.271ha), média (1.410ha) e alta (54ha).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais
e antropizados. Revista do Departamento de Geografia, n. 8, p. 63-74, 1994. Tradução.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.7154/RDG.1994.0008.0006. Acesso em: 08 set. 2023.