Você está na página 1de 14

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDOMBOSCO

POLO <CIDADE/ESTADO>
<curso>

Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório

Aluno: <Nome Completo>


RA: <Número>

<CIDADE>
<mês> / <ano>
<NOME COMPLETO DO ALUNO>

Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório

Relatório apresentado como


conclusão do Estágio Supervisionado
Obrigatório do Curso <curso>.

<Cidade>
<ano>
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. PG
2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ............................................................. PG
2.1. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO......................................................... PG
2.2 CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA ESCOLAR......................................... PG
2.3 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE PEDAGÓGICO DA SALA DE AULA ........... PG
3 PERÍODO DE OBSERVAÇÃO .................................................................... PG
3.1 Aula 1 .......................................................................................................... PG
3.2 Aula 2 .......................................................................................................... PG
3.3 Aula 3 .......................................................................................................... PG
4 PERÍODO DA DOCÊNCIA ................................................................................ PG
4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................... PG
4.2 PLANO DE AULA .............................................................................................. PG
4.3 CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA PRÁTICA DOCENTE ........................... PG
INSIRA AQUI OUTROS CAPÍTULOS ADICIONAIS, SE CONSIDERAR
NECESSÁRIO E IMPORTANTE.
5 CONCLUSÕES .................................................................................................. PG
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS – Deve constar a ficha de presença, preenchida e digitalizada,
constando as assinaturas e carimbo da instituição onde o estágio foi realizado.
4

1. INTRODUÇÃO
A introdução é importante para orientar aquele que vai ler o relatório. Deve
conter informações de quem fez o relatório, o que contém, como e por que foi feito o
estágio. Aborda o assunto de maneira generalizada e breve, entre uma e duas
páginas. É a primeira página que apresenta numeração impressa e seu número
deve ser o total de páginas anteriores, com exceção da capa. Lembrando que esse
modelo já está padronizado nessa solicitação.
Por tratar-se de relatório (relato pessoal), em todo o relatório é usada a 1ª
pessoa do singular explicitando, claramente, o que você fez e o que você aprendeu.
Lembre-se que esse relato será a base da avaliação de seu desempenho no estágio
supervisionado obrigatório.
A redação nem é científica, nem é coloquial: é redação técnico-profissional,
demonstrando sua vivência profissional.
5

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O desenvolvimento tem por objetivo expor, de maneira clara, objetiva e com
detalhes fundamentais, as ideias principais das tarefas realizadas no estágio,
analisando-as e ressaltando os pormenores mais importantes. Cada atividade
desenvolvida no estágio se constituirá de um subtítulo (ver sumário) no qual o
estagiário relatará:
 O que foi feito;
 Por que foi feito;
 Como foi feito;
 A aprendizagem com essa atividade. Como o seu curso colaborou para a
execução dessa prática (esse estágio).
Devem ser indicadas, além das vivências, as referências bibliográficas, etc.,
utilizadas no decorrer de cada uma das atividades desenvolvidas. Não insira nada
gratuitamente, porém não deixe de inserir referências que serviram para o
desenvolvimento de cada uma das atividades (leis, códigos, manuais, artigos, livros,
sites, etc.).
Elementos pós-textuais: são elementos que complementam o trabalho e
estão localizados após a conclusão do mesmo. São eles:
a) Referências: elemento obrigatório, elaboradas conforme a ABNT, NBR
6023.
c) Anexo e/o Apêndice: Elementos opcionais. O(s) anexo(s) e/ou apêndice(s)
é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na
identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.
Regras gerais de apresentação:
a) Citações: as citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR
10520.
b) Abreviaturas e Siglas: mencionada pela primeira vez no texto, a forma
completa do nome precede a abreviatura ou a sigla colocada entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
c) Ilustrações: qualquer que seja o seu tipo (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, tabelas, gráficos, mapas, organogramas, plantas e outros),
sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,
6

seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,


do respectivo título e/ou legenda explicativa (de forma breve e clara dispensando
consulta ao texto), e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível
do trecho a que se refere.
Lembrando que quando houverem citações – no decorrer desse
capítulo, devem ser realizadas da seguinte forma:

1) Citação: cuidar para que contenha (AUTOR, ANO, PÁGINA). Como citar:

Citações diretas longas:

Para as citações com mais de três linhas, é necessário reduzir o


tamanho da fonte para 11 e também aplicar um recuo de 4 cm em relação à
margem esquerda, conforme modelo abaixo. No final, a citação terá a
seguinte apresentação — observe que ela não tem aspas:

2) Ela também pode aparecer assim:

o treinamento é considerado um meio de desenvolver competências


nas pessoas para que elas tornem-se mais produtivas, criativas e
inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos
organizacionais, e tornarem-se cada vez mais valiosas. Assim, o
treinamento é uma fonte de lucratividade ao permitir que as pessoas
contribuam efetivamente para os resultados do “negócio”
(CHIAVENATO, 1999, p. 100).

Citação direta com menos de três linhas: “Não saber usar a internet em um
futuro próximo será como não saber abrir um livro ou acender um fogão, não
sabermos algo que nos permita viver a cidadania na sua completitude” (VAZ, 2008,
p. 63).
7

Segundo Vaz (2008, p. 63), “não saber usar a internet em um futuro próximo
será como não saber abrir um livro ou acender um fogão, não sabermos algo que
nos permita viver a cidadania na sua completitude”.

Citação indireta:
É preciso capacitar para tornar os servidores mais eficientes, competitivos e
reduzir o tempo para executar as atividades (GIL, 2011).

Citação de citação indireta


Quando a afirmação de um autor que cita outro autor é feita livremente, por
você, sem a necessidade de citação literal, temos a citação de citação indireta:
[...], segundo Moles (1960, apud EICO, 1971, p. 59), Kitsch é uma
arte típica da classe média, que acumula estilo sobre estilo; além disso,
agigantando-se, frente à exacerbação das carências sociais.

Citação de citação direta


Esse tipo de citação obedece à seguinte ordem:
Sobrenome do autor (es) original(is), em letras maiúsculas e
minúsculas, seguidos (entre parênteses) da data de publicação. O termo apud
(latim = citado) ou o equivalente em português "citado por". O sobrenome
do(s) autor (es) (em maiúsculo) da fonte pesquisada, a data e a página. Veja
os exemplos:
Segundo Enok (1990, p. 3, apud (ou citado por) MENEZES, 2001, p.
33): "A dimensão biográfica do romance, não se esgota nos conflitos
psicológicos".
8

3. CONCLUSÕES
A conclusão consiste em uma análise crítica do estágio em termos de
contribuição para a formação profissional do estagiário. Devem aparecer, na
conclusão, as críticas, positivas ou negativas, devendo ser sempre construtivas.
Finalize com o que foi feito, por que foi feito, como foi feito e a aprendizagem
obtida no estágio como um todo. Aqui a reflexão é sobre o estágio no todo, e não em
cada uma das atividades – como foi no desenvolvimento. É a oportunidade que o
estagiário tem de dar sua opinião sobre a validade do estágio supervisionado, a
importância do mesmo para sua vida profissional e se a teoria aprendida no decorrer
do curso contribuiu.
9

REFERÊNCIAS
Relação dos autores e obras consultadas por ocasião no decorrer das
atividades desenvolvidas, e na redação do relatório, seguindo as normas da ABNT
NBR 6023.
Alguns modelos de livros, eventos, revista, congressos, artigos, sites,
seguem abaixo.
AGENDA 21: construindo um planeta saudável. Revista Bio, Rio de Janeiro, v. 11,
n. 20, p. 31, out/dez. 2001.

AMBIENTE BRASIL. Agenda 21 Brasileira. Disponível em:


<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=.gestao/index.html&conteu
do=./gestao/agenda.html>. Acesso em: 17 jun. 2015.

BALDIN, Nelma (Org.). Nosso futuro: compromisso do presente. Joinville:


Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE, 2006.

______. O que é a Agenda 21? Trabalho não-publicado. FUNCITEC, Florianópolis,


2002.

BECKER, Dinizar Fermiano. Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou


possibilidade? 3. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. A implantação da Educação


Ambiental no Brasil. Publicação de responsabilidade da Coordenação de
Educação Ambiental do Ministério da Educação e do Desporto. Brasília. 1998.

______. Agenda 21 Locais. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/?


id_estrutura=18&id_ conteudo=1146>. Acesso em: 17 jun. 2015.

______. Agenda 21 Local. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/?


id_estrutura=18&id_ conteudo=1081>. Acesso em: 12 jun. 2015.

______. RESOLUÇÃO/conama/N.º 006 de 15 de junho de 1988. Disponível em:


<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res88/res0688.html>. Acesso em: 5 jun.
2015.

CECATO, Magali Terezinha Cury. A Agenda 21 de Joinville/SC: uma avaliação da


aplicabilidade. Blumenau: FURB, 2002.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO –


CMMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.
10

COMITÊ CUBATÃO JOINVILLE – CCJ. Mapa da bacia hidrográfica do Rio


Cubatão - Joinville/SC. Disponível em <http://www.cubataojoinville.org.br>. Acesso
em: 30 ago. 2015.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE. Meio


Ambiente. 2. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas,
1997.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Artigo 225: Texto


constitucional promulgada em 5 de outubro de 1998, com as alterações adotadas
pelas Emendas Constitucionais números 1/92 a 44/2004 e pelas Emendas
Constitucionais de Revisão números 1 a 6/94. Brasília: Senado Federal,
Subsecretaria de Edições Técnicas, 2004.

______. Artigo 196. Disponível em:


<http://www.dji.com.br/constituicao_federal/cf196a200.htm>. Acesso em: 11 nov.
2015.

COUTINHO, Sonia Maria Viggiani. Produção e consumo sustentável na Agenda 21.


Direitos Difusos, São Paulo, v. 5, n. 24, p. 3391, mar./abr. 2004.

CUNHA, Bruno Carlos de Almeida. Saúde: a prioridade esquecida. Petrópolis:


Vozes, 1987.

DECKER, Silvio J. V. Olavo Bilac é contemplada com Programa Agenda 21 Escolar.


Destaque Pirabeiraba, Joinville, p. 9, jul. 2006.

DECKER, Silvio J. V. Agenda 21 Escolar faz análise do projeto. Destaque


Pirabeiraba, Joinville, p. 5, ago. 2006.

DÉOUX, Suzanne. Ecologia é a saúde. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

DUARTE, Marise Costa de Souza. Meio ambiente sadio. Curitiba: Juruá, 2003.

DULLEY, Richard Domingues. Noção de natureza, ambiente, meio ambiente,


recursos ambientais e recursos naturais. Agricultura, São Paulo, v. 51, n. 2, p. 15-
26, jul./dez. 2004.

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DA ESTRUTURA CONCEITUAL DA


AVALIAÇÃO ECOSSISTÊMICA DO MILÊNIO. Ecossistemas e bem-estar
humano: estrutura para uma avaliação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

FIGUEIRÓ, N. Agenda 21: conceitos básicos o caminho para o desenvolvimento


sustentável. Florianópolis: EPAGRI/Ciram, 2001.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Peirópolis, 2000.

GOVERNO DE JOINVILLE. Agenda 21 municipal: Compromisso com o futuro.


Joinville, SC: MTM, 1998.
11

______. Agenda 21 Catarinense: O desenvolvimento sustentável em Santa


Catarina. Florianópolis, 2004.

GOVERNO DE SÃO PAULO. Cuidando do planeta Terra: uma estratégia para o


futuro da vida. São Paulo, 1992.

GRAMKOW, Nilza et al. Projeto de revitalização do Rio do Braço. Joinville: ONG


Vida Verde, 2003.

GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 3. ed. São Paulo:


Papirus, 2000.

JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de


Pesquisa, São Paulo, n. 118, p. 189-205, mar. 2003.

LAYRARGUES, Ph. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um


tema gerador ou a atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. (org.).
Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora,
1999.

LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

______. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de


Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

LOUREIRO, Carlos Frederico B. et al. Sociedade e meio ambiente: a educação


ambiental em debate. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

MEDINA, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental:


uma metodologia participativa de formação. Petrópolis: Vozes, 1999.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa


qualitativa em saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2000.

NASCIMENTO, Marcos Aurélio do; CIAMPO, Lineu Fernando Del. Identificação do


potencial econômico dos resíduos sólidos urbanos do município de Joinville.
Caderno de Iniciação à Pesquisa, Joinville, v. 7, p. 244-247, nov. 2005.

PINHEIRO, José Ivam et al. Proposta de educação ambiental e estudos de


percepção ambiental na gestão do recurso hídrico. Natal: Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, 2002.

PONTY-MERLEAU, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1999.

REDE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – REBEA. Agenda 21 Escolar.


Disponível em: <http://www. rebea.org.br/rebea/arquivos/artigodebora.pdf >. Acesso
em: 22 ago. 2015.
12

SAUVÉ, Lucie. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. Educação e


Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005.

SCHIAVETTI, Alexandre; CAMARGO, Antonio F. M. Conceitos de bacias


hidrográficas: teorias e aplicações. Ilhéus: Editus, 2002.

SCHMALZ, Odete. Um ducado francês em terras principescas de Santa


Catarina. Joinville: FURJ, 1989.

SHENG, F. Valores em mudança e construção de uma sociedade sustentável:


meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.

SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 5.ed. São Paulo:
Malheiros, 2004.

SOUZA, Nelson Mello. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea.


Rio de Janeiro: Thex Ed.: Universidade Estácio de Sá, 2000.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Ed.


Universidade/UFRGS: ABRH, 2001.

TURATO, Egberto Ribeiro. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde:


definições, diferenças, e seus objetivos de pesquisa. Rev. Saúde Pública, São
Paulo, v. 39, n. 3, p. 507-514, jun. 2005.

UCHOA, E., ROZEMBERG, B., PORTO, M. S. F. Entre a fragmentação e a


integração: saúde e qualidade de vida de grupos populacionais específicos. In:
SEMINÁRIO NACIONAL DE SAÚDE E AMBIENTE NO PROCESSO DE
DESENVOLVIMENTO, I, 2000, Rio de Janeiro. Anais. p. 15-26.

URBANO, Zilles. Apresentação. In: HUSSERL, Edmund. A crise da humanidade


européia e a filosofia.Tradução de Zilles Urbano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
13

ANEXOS

Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração, mas que não precisam estar
apresentados dentro dele.
Exemplos: leis; regulamentos; normas; mapas; etc.

 INSERIR A FICHA DE PRESENÇA – PREENCHIDA E DIGITALIZADA


14

APÊNDICES

Conjunto de material ilustrativo ou complementar ao texto, produzido pelo


aluno, tais como gráficos, tabelas, diagramas, fluxogramas, fotografias, tabelas de
cálculos, símbolos, descrição de equipamentos, modelos de formulários e
questionários, plantas ou qualquer outro material produzido. É um elemento
opcional.
O material ilustrativo deve aparecer somente quando necessário à
compreensão e esclarecimento do texto, sem qualquer finalidade decorativa ou de
propaganda. Se for em número reduzido e indispensável ao entendimento do texto,
pode ser usado junto à parte a que se refere. Quando em maior quantidade, para
não sobrecarregar o texto, é colocado como apêndice.
Os elementos que formarão o apêndice não podem deixar de ser
referenciados no texto do relatório. Exemplo: Ver apêndice I, Fig. 1.
O(s) apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras
maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do
alfabeto (Ver ABNT NBR15287).

Você também pode gostar