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Inventário De

Riscos

VPL MANUTENÇÕES E EMPREITEIRA LTDA

CNPJ 26.663.449/0001-23

Data de elaboração do documento Base: 30/01/2023


Data de vencimento do documento : 30/01/2024
TRABALHADORES EXPOSTOS GHE 1

Descrição das Atividades Auxiliar de Obras

Perigo/Agente Risco Resultado LT/TWA Metodologia Fonte/Circunstâncias Consequências /Agravos á Saúde


/Análise
Ruido Fisico 81dB(A) 85dB(A) Descrito Fonte de ruido na Ruido
naNR15 Obra -Eventual
Anexo
1/NHO-01
Postura não Ergonomia NA NA Descrito na Postura Inadequada Fadigas
ergonômica NR07 Problemas Circulatórios
Poeira/Cimento Químico NA NA Qualitativo Geração de Poeira- Lesão Pulmonar
Desbaste
Lesão nos pés Acidente NA NA Qualitativo Transporte de Peças- Trauma
Queda de Peças Fratura
Lesões
Lesão nas mãos Acidente NA NA Qualitativo Movimento de Trauma
e dedos Manipulação de Fratura
peças - Manipulação Lesões
de ferramentas
Projeção de Acidente NA NA Qualitativo Manipulação de Lesão Ocular
corpo estranho cimento
Trabalho em Acidente NA NA Qualitativo Trabalho acima de Trauma
Diferença de 2 Metros Fratura
Nível-Altura Lesões
Poeira e
Cimento
TRABALHADORES EXPOSTOS GHE 2

Descrição das Atividades Carpinteiro( Esquadrias)

Perigo/Agente Risco Resultado LT/TWA Metodologia Fonte/Circunstâncias Consequências /Agravos à Saúde


/Análise
Ruido Fisico 81dB(A) 85dB(A) Descrito Fonte de ruido na Ruido
naNR15 Obra -Eventual
Anexo
1/NHO-01
Postura não Ergonomia NA NA Descrito na Postura Inadequada Fadigas
ergonômica NR07 Problemas Circulatórios
Poeira/Cimento Químico NA NA Qualitativo Geração de Poeira- Lesão Pulmonar
Desbaste
Lesão nos pés Acidente NA NA Qualitativo Transporte de Peças- Trauma
Queda de Peças Fratura
Lesões
Lesão nas mãos Acidente NA NA Qualitativo Movimento de Trauma
e dedos Manipulação de Fratura
peças - Manipulação Lesões
de ferramentas
Projeção de Acidente NA NA Qualitativo Manipulação de Lesão Ocular
corpo estranho cimento
Trabalho em Acidente NA NA Qualitativo Trabalho acima de Trauma
Diferença de 2 Metros Fratura
nível -Altura Lesões
TRABALHADORES EXPOSTOS GHE 3

Descrição das Atividades Socio/Proprietário

Perigo/Agente Risco Resultado LT/TWA Metodologia Fonte/Circunstâncias Consequências /Agravos à Saúde


/Análise
Ruido Fisico 81dB(A) 85dB(A) Descrito Fonte de ruido na Ruido
naNR15 Obra -Eventual
Anexo
1/NHO-01
Postura não Ergonomia NA NA Descrito na Postura Inadequada Fadigas
ergonômica NR07 Problemas Circulatórios
Poeira/Cimento Químico NA NA Qualitativo Geração de Poeira- Lesão Pulmonar
Desbaste
Lesão nos pés Acidente NA NA Qualitativo Transporte de Peças- Trauma
Queda de Peças Fratura
Lesões
Lesão nas mãos Acidente NA NA Qualitativo Movimento de Trauma
e dedos Manipulação de Fratura
peças - Manipulação Lesões
de ferramentas
Projeção de Acidente NA NA Qualitativo Manipulação de Lesão Ocular
corpo estranho cimento
Trabalho em Acidente NA NA Qualitativo Trabalho acima de Trauma
Diferença de 2 Metros Fratura
nível -Altura Lesões
Poeira e
Cimento
1 - Objetivo e Apresentação do GRO
O GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e o PGR (Programa de
Gerenciamento de Riscos) surgiram com a aprovação da nova redação da Norma
Regulamentadora Nº 01 (NR 01) pela publicação da Portaria 6.730, de 9 de março de 2020
no Diário Oficial da União.

O GRO está no item 1.5 da NR 01 e nada mais é do que um Sistema de Gestão de


Saúde e Segurança simplificado, se comparado a ISO 45001, que todas as empresas
precisarão cumprir a partir de março de 2021.

Para atender o GRO todas as empresas precisarão:

• Evitar os riscos ocupacionais gerados em suas atividades;


• Identificar todos os perigos e possíveis lesões ou agravos a saúde relacionados com
suas atividades;
• Avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível, ou seja, quantificando;
• Classificar os riscos para poder determinar ações preventivas;
• Implementar ações preventivas de acordo com a classificação dos riscos;
• Monitorar o controle de riscos ocupacionais.

2 – Estrutura GRO / PGR

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5 - Ciclo PDCA
O ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act), traduzido como Planejar, Executar, Verificar e Agir, são
quatro passos adotados e conhecidos por auxiliar na melhoria contínua de
processos, implantação de novas ideias e solução de problemas, principalmente, os que não
são facilmente visualizados. Com o PDCA é possível ir além da identificação de problemas,
focando também nas causas e possíveis soluções

A cada repetição do ciclo, você terá conclusões diferentes que, de forma


acumulativa, irão aprimorar os resultados e trazer melhorias graduais na empresa. Por isso,
o método pode ser desdobrado em todos os níveis hierárquicos, desde a direção até a
operação, sempre levando em consideração a política de saúde e segurança do trabalho da
organização.

Com um método simples e eficaz, o ciclo PDCA pode ser considerado uma das
melhores ferramentas de gerenciamento de qualidade atuais, que usada de forma
preventiva, evita tomada de decisões impulsivas e desperdícios de recursos, além de
priorizar a mensuração de dados e resultados, essenciais para um bom gerenciamento.

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O ciclo PDCA é bastante flexível em relação às aplicações e aos prazos em que as etapas
serão realizadas. As quatro fases podem ser percorridas em um único dia ou demandar um
período mais longo, dependendo do que foi planejado.

Planejar

Em todas as aplicações, o ciclo PDCA começa pelo planejamento.

Nele, é preciso:

• avaliar o cenário;
• definir objetivos e metas;
• fixar indicadores de desempenho;
• alocar recursos e pessoas para executar as atividades.

Planejamento
Levantamentos dos Riscos X Controles
Riscos Controles
• Utilização de EPI:
Ruído
• Uso de protetor Auricular

• Ajuste de mobiliário,
Postura não ergonômica
• Tempo de pausa para café
• Luva de Proteção
Manuseio de produtos
• Capacete de PVC
Atropelamento • DDS,
• Treinamento

• Utilização de EPI:
Lesão no pé
• Uso bota de Segurança
• Utilização de EPI:
Lesão Ocular
• Uso de Óculos de Segurança
• DDS,
Poeira / Cimento
• Treinamento
• EPI – Mascara PFF1

Radiação Não Ionizante • NÃO SE APLICA

• DDS,
Trabalho em Altura • Treinamento NR 35
• EPI – Cinto tipo Paraquedista com talabarte Duplo

* Avaliações de riscos devem ser realizadas periodicamente anualmente

Ação
Criar indicador Reativo ( Dias sem acidentes)
Criar Indicador Proativo ( Apontamento de quase acidentes)
Definir Meta e Objetivos (Acidente zero) – (Numero de treinamentos por ano)

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Executar

A execução consiste em implementar o plano, tomando providências para que as ações


definidas sejam desenvolvidas da melhor maneira possível. Por isso, existem questões
relevantes, como motivar os colaboradores, ter pessoas qualificadas nas atividades e usar a
tecnologia para acompanhar o andamento dos processos.

Entre outros motivos, os recursos de tecnologia são importantes pela quantidade de


processos e projetos que devem ser controlados. A NR1, por exemplo, traz uma lista enorme
de obrigações e mobiliza diferentes áreas. Como exemplo dessas exigências, temos:

• Se adequar ao compliance, observando a legislação de saúde e segurança no trabalho;


• Informar aos colaboradores sobre riscos, medidas adotadas, resultados de avaliações
ambientais, entre outros processos;
• Documentar as atividades em ordens de serviço;
• Facilitar a fiscalização da empresa pelos órgãos competentes;
• Determinar procedimentos em casos de acidentes ou doenças;
• Investigar as causas de acidentes e doenças no trabalho;
• Implementar medidas preventivas para eliminar fatores de risco;
• Adotar medidas de proteção coletiva;
• Fixar procedimentos administrativos e de organização do trabalho;
• Implementar medidas de proteção individual.

Execução

Ação
Registrar a entrega dos EPIS
Fornecer Ordem de Serviços a todos os funcionários
Monitorar o uso dos EPIS dos colaboradores
Ministrar Treinamento de prevenção de Acidentes
Ministrar Treinamento Importância do uso de EPI
Elaborar Analise Ergonômica
Elaborar procedimentos de Segurança por função
Investigar todos os acidentes de trabalho

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Checar

A etapa de checagem condensa o controle de qualidade do ciclo PDCA. Aqui, precisamos


comparar a expectativa com a realidade, confrontando os indicadores coletados com as metas
definidas no planejamento.

Checagem

Ação
Fazer analise mensal dos indicadores
Analisar a Eficiência dos treinamentos

Planejado X Realizado.

O primeiro passo é verificar se o que foi idealizado foi mesmo realizado.

1. Análise dos resultados.

2. Se tudo tiver ocorrido de acordo com o planejado, vamos verificar se conseguimos atingir
o objetivo definido no Plano de Ação.

3. Confirmação do resultado.

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Agir
A etapa de ação consiste em analisar os dados coletados e aprender com a experiência. Com
isso, podemos levantar diferentes medidas, de acordo com o feedback obtido na checagem,
como:

• Alinhar expectativas se as metas se provarem excessivas;


• Padronizar ações e métodos que deram certo;
• Tomar providências para mudar o que deu errado;
• Documentar atividades para comparar com resultado após as mudanças;
• Identificar mudanças e propor atualizações.

A lista de medidas corretivas e de reforço são levadas, posteriormente, ao planejamento,


reiniciando o ciclo PDCA.

Agindo

Ação
Realizar analise critica dos indicadores
Realizar avaliação de eficácia dos treinamentos de segurança

A lista de medidas corretivas e de reforço são levadas, posteriormente, ao planejamento,


reiniciando o ciclo PDCA.

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6 – Avaliação
A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e
informações coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.

• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e


instrumentos calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e
metodologias validadas e reconhecidas.

6.1 Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre
que possível, devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.

O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico


dos valores.

6.2 Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de
ruído e medidor de pressão sonora, adotando-se:

• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não


desvio de sua rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância


estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores.

6.3 Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às


máquinas e aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos
de trabalho etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão
coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de
exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério
utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de


transdutores (incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão
posicionados nos pontos de medição.
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Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez
que não há limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a
solução é a utilização dos limites da ACGIH.

6.4 Interpretação dos Resultados

NOTAS:

• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1
amostra, caso os resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-
se nova avaliação quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de
tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento
estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o
respectivo GSE.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na


matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização
definida na Planilhas de Avaliação Qualitativa do presente documento.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado


obtido na matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o
resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real).

• O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do


PGR.

6.5 Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o


controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:

• Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na norma de referência;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos
observados na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem
ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao
Plano Anual de Atividades.

Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as


medidas de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

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Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez
que não há limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a
solução é a utilização dos limites da ACGIH.

6.6 Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas
obedecendo a seguinte hierarquia:

• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais


à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:

• Substituição do agente agressivo;


• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos
técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente
adequada ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

6.7 Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle


adotadas e ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os
treinamentos devem ser devidamente registrados.

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7.1 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR

7.1.1 Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, realizar inclusões / atualizações,
se entender pertinente

7.1.2 Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.

O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta
comissão.

O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes

7.1.3 Divulgação

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de


disponibilização de cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser
rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis


para consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho

NOTA2: O PGR traz Inventário de Riscos e o Plano de Ação


:

8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação e treinamento dos trabalhadores quanto à prática das


medidas de Segurança e Higiene do Trabalho devem ser elementos
integrantes de qualquer programa de trabalho independentemente da
adoção de outras medidas de controle, pois são na realidade importante
complementação de qualquer medida adotada.

As medições de Ruído foram realizadas em campo em obra similar no


dia 30/01/2023 com o Medidor de Pressão Sonora IMPAC IP - 130, as
medições de luminosidade foram realizadas no dia 30/01/2023 com o
luximetro Digital LX-108, a avaliação de calor foi realizada no dia
30/01/2023 com o Termômetro de Globo Portátil Itwtg-2000

Devem incluir entre outros itens, a conscientização do trabalhador


quanto aos riscos inerentes às operações e formas operacionais adequadas
que garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do
treinamento em procedimentos de emergência, noções de primeiros socorros
e medidas de urgência adequadas a cada caso específico.

O uso correto dos equipamentos de proteção individual por parte dos


trabalhadores, assim como as limitações de proteção que tais equipamentos
oferecem, são aspectos que o pessoal deve conhecer através de treinamento
adequado.

Porto Feliz, 30 de Janeiro de 2023


_
26.663.449/0001-23
VALBER HENRIQUE APARECIDO FERREIRA
42548818861

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