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A – Área de colecta (m2);


C – Coeficiente de escoamento superficial;
P – Precipitação média no mês t (mm);
I – Interceptação da água que molha as superfícies e perdas por evaporação, geralmente 2 mm;
V(t) – Volume da água que está no reservatório no fim do mês t (m3);
V(t − 1) – Volume da água que está no reservatório no início do mês t (m3);
D(t) – Demanda no mês t;
P – Falha;
Nr – Número de meses em que o reservatório não atendeu a demanda, isto é, V(t) = 0;
N – Número de meses, considerando geralmente 12 meses.

2.6.Dimensionamento do sistema de aproveitamento das águas pluviais

De acordo com Dias et al. (2017), o reservatório deve ser dimensionado para atender às
demandas necessitadas, onde é definido pelo projectista, e o volume do reservatório dependerá
dessa demanda, da área de captação e das características da chuva na região, onde necessita de
estudos das séries históricas e sintéticas das precipitações da região onde será feito o projecto de
aproveitamento de água de chuva.

Para o dimensionamento do sistema de aproveitamento das águas pluviais (SAAP) deve-se


seguir as seguintes etapas:

 Determinação da precipitação medial local (mm/mês);


 Determinação da área de colecta;
 Determinação do coeficiente de escoamento superficial;
 Projecto do reservatório de desvio da chuva inicial;
 Projecto do reservatório de armazenamento;
 Identificação dos usos da água (demanda); e
 Projectos dos sistemas complementares (grades, filtros, tubagem, e mais).

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