Você está na página 1de 32

Instituto Superior Politécnico de Songo|Tete-Vila de Songo, AV. Agostinho Neto.

Recinto da Escola Secundária de Songo, Bairro Julius Nyerere|Tel: +258 2552-82336,

Fax: +258 2552-82336

Projecto de um Sistema de Irrigação e Drenagem

Para obtenção do III nível de licenciatura em Engenharia Hidráulica

Dimensionamento de Sistema de Irrigação por Aspersor

Discentes:

Julião de Paulo Sobral

Valdimar da Graça Fernandes Vasco

Docente:

MSc: Celso Januario Bauque

Songo (Tete, Moçambique), 2023


Índice
Índice de tabelas
Índice de figuras
Índice de mapas e outros
Lista de abreviaturas
Resumo
CAPITULO I
1. Introdução

O presente trabalho científico é um ante-projecto de dimensionamento de sistemas de irrigação


por aspersão, que se pretende implementar no distrito de Vanduzi localidade de Belass tendo
uma área de

Este projecto compreende as fases de pesquisa e revisão bibliográfica para a consolidação dos
conhecimentos sobre o dimensionamento de sistema de irrigação, reconhecimento e avaliação da
região a fim de aferir dada concernentes a demografia, topografia. O dimensionamento será feito
através dos dados obtidos, visto que o objectivo da irrigação é suprir de água as plantas na
quantidade necessária e no momento apropriado, para obter níveis adequados de produção e
melhor qualidade do produto.

A aplicação de água nos sistemas de irrigação por aspersão se faz pela divisão de um ou mais
jatos de água em uma grande quantidade de pequenas gotas no ar, que criam sobre o solo na
forma de uma chuva artificial.

A passagem de água sob pressão através de orifícios de pequenas dimensão é o que causa o
fraccionamento do jato. Com o auxilio, via de regra, de um sistema de bombeamento, a água
percorre um conjunto de tubulações gerando a pressão necessária para accionar os aspersores. O
aspersor é o mecanismo responsável pela pulverização do jato de água.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Dimensionar um Sistema de Irrigação por Aspersão
1.1.2. Especifico

1.2. Fases do Trabalho


Para alcançar as espectativas deste trabalho, optou-se por proceder em fases, na qual a primeira
fase consistiu na recolha de dados da região para a identificação do problema e das possíveis
soluções. De seguida seguiu-se a segunda fase na qual procedeu-se a leitura cuidadosa das
referências bibliográficas, dimensionar o sistema e escolher equipamento recomendados com as
respectivas qualidades. Por último procedeu-se com os cálculos e a elaboração do mesmo
trabalho.

Este trabalho é composto por cinco (5) capítulos e Lista de Referências bibliográficas.

Na qual o primeiro capitulo inclui uma breve introdução do projecto que abrangem objectivos,
metodologia problemas e a relevância e referencias bibliográficas.

No capitulo 2 “Metodologia” onde enumeram-se os materiais e explicar os métodos de


investigação que foram aplicados no estudo e dimensionamento, como, quando e para quê é que
cada material alistado foi usado, os critérios e métodos usados nas diferentes alternativas, quais
os métodos de recolha adoptados para a dados e os métodos de cálculo e os métodos de trabalho
que foram usados.

No Capitulo 3 “Resultados” onde constam os resultados do projecto, é onde irá se realizar a


sistematização e análise de dados do trabalho de investigação, sendo que os resultados estarão
apresentados em forma de calculo e texto.

No capitulo 4 “As estratégias de implementação e financiamento do projecto”.

E por fim no capitulo 5 ”Conclusão” nesta secção consta a síntese dos problemas, das
inferências, das conclusões e limitações, recomendações e propostas sobre o dimensionamento
do sistema de Irrigacao, com o objectivo de reforçar o que se encontrou.

1.3. Problema e Justificativa


1.4. Relevância do Projecto

A irrigação como um seguro contra os períodos de incerteza hídrica, cada vez mais comuns. Na
questão das mudanças climáticas, com potenciais impactos na temperatura e no regime de
chuvas, a irrigação se apresenta como uma das principais tecnologias de adaptação contribuindo
para reduzir as incertezas do clima e trazendo estabilidade a produção mas sobretudo, permitindo
o acúmulos dde carbono no solo por meio da possibilidade de exploração de mais de um cultivo
anual, adicionando resíduos de matéria orgânica ao solo, o que poderi contribuir para mitigação
das mudanças climáticas.

1.5. Referencias bibliograficas


CAPITULO II
Materiais e métodos

Parametros de Projectos de Aspersao

A defi nição de certos parâmetros envolvidos num projeto permite estipular a condição adequada
de manejo e controle da irrigação, garantindo assim o sucesso da operação. Nesses parâmetros
estão envolvidos itens como o tipo de cultura, as características do solo, seu estado e
disponibilidade de água, as características do clima, as características técnicas do aspersor.

De posse dessas informações e processando-as da maneira adequada podem-se determinar


fatores importantes que são a quantidade de água a aplicar, o tempo gasto na irrigação, o
intervalo entre irrigações consecutivas, o tempo de funcionamento do sistema, o número de
seções irrigadas consecutivamente, o número de seções irrigadas por intervalo de tempo, a vazão
necessária ao sistema.

Cultuta

O Solo

Segundo (Montovine Everardo Chartune, Bernardo Salassier e Palaretti Luis Fabiano) para
realização do projecto, é necessário seguir os passos abaixo de modo a dimensionar o Sistema de
Irrigação por Aspersão:

1. Determinação da Lâmina Total de Irrigação;

Para a cálculo da lâmina total de irrigação é a partir das seguintes fórmulas:

(Cc−Pm)
CRA= × Da× Z × F ; sendo que CRA=IRN , é calculada a ITN .
10

IRN
ITN =
Ea

Onde:

 CRA - capacidade real de água no solo (mm);


 IRN - irrigação real necessária (mm);
 ITN - irrigação total necessária (mm);
 Da – densidade aparente;
 Z – profundidade efectiva do sistema radicular (cm);
 F – factor de disponibilidade hídrica.
 Ea – eficiência de aplicação
2. Determinação do Turno de Rega e Período de Irrigação;

Neste passo é calculado o turno de rega que é o intervalo de tempo entre duas irrigação em
um mesmo local. E o período de irrigação representa o intervalo de tempo, em dias
necessário para o sistema irrigar toda área. São dados pelas seguintes formulas:

IRN
TR= ; PI =TR−1 , onde PI ≤ TR
ETo

Onde:

TR – turno de rega;

PI – período de irrigação

ETo—Evapotranspiracao

3. Escolha ou Selecção do Aspersor

Normalmente para selecção do aspersor, escolhe-se uma faixa intermediaria de


funcionamento do aspersor, de forma a possibilitar a variar para cima ou para baixo a pressão
de serviço. Caso o tempo de aplicação seja maior, deve-se escolher um aspersor de apenas
um bocal, com vazão e intensidade de aplicação menores.

4. Definição do número de Linhas Laterais

O “número de linhas laterais" refere-se ao número de ramificações individuais ou tubos que


se estendem a partir de uma linha principal em um sistema de irrigação por aspersão ou
gotejamento. Essas linhas laterais transportam água da linha principal para as áreas
específicas que precisam de irrigação.

a) Tempo Necessario por Posicao (TNP)

iTN
T i=
Ia

b) Numero de Posicoes irrigadas por Linha Lateral por Dia (NPLD)


NhF
NPLD=
TNP

c) Numero Total de Posicao (NTP)


d) Numero de posições a serem irrigadas por Dia (NPID)
NTP
NPID=
PI

e) Numero de Linhas Laterais (NLL)


NPID
NLL=
NPLD

5. Dimensionamento da Linha Lateral

[ ]
0,205

( )
1 ,85
Q
10,646∗ ∗L
c
D=
hf
L- largura da área a ser irrigada
C- coeficiente do material a ser usado

a) Calculo do numero de aspersores


L
N=
Ea

b) Calculo da Vazao na linha lateral


Q=N∗q

Com base nas necessidades de água, calcule a vazão necessária para a linha lateral. A vazão é
medida em litros por segundo (L/s) ou galões por minuto (GPM) e é determinada pela taxa de
aplicação de água necessária.

c) Calculo da variação de pressão máxima permitida (Δ%Ps P=20)


d) Calculo do diâmetro da tubulação da linha lateral

O diâmetro do tubo da linha lateral afeta a capacidade de vazão. Para determinar o diâmetro
adequado, você pode usar tabelas ou calculadoras de dimensionamento de tubos específicas
para o tipo de tubo que está usando (geralmente PVC, polietileno ou outros materiais).
e) Calculo da perda de carga na tubulação com diâmetro comercial

A equação para calcular a perda de carga é a de Hazen-Williams:


1.85
Q L
hf =10.646 ×( ) × 4.87
C D

Em seguida calcula-se a perda de carga feticia apartir do factor de Hazen-Williams:


'
h f =hf × F

6. Determinação da Pressão no Inicio da Linha Lateral

P¿ =Ps+ Aa+ ( 34 × hf )+( 12 × ∆ Z )


7. Dimensionamento da Linha Principal
Método: Limite de velocidade do escoamento (1.0 a 2.0 m/s)
 Uma linha lateral – trecho único:

Q=
π D2
4
V ↔ D= (√ 4πVQ )
a) Calculo do diâmetro da linha principal
 Todas as linhas com um diâmetro de 75 mm, que resultaria numa velocidade de
escoamento de 1,0 m/s.
 Toda a linha com um diâmetro de 50 mm, que resulta numa velocidade de
escoamento de 2,1 m/s.
 Parte da linha com 75 mm e parte com 50 mm de diâmetro.
8. Dimensionamento da Linha de Recalque

A linha de recalque também e calculada com o método de lâmina de velocidade do


escoamento (1,0-2,o m/s). implicando que o diâmetro sera o mesmo da linha principal. O
material e o comprimento da tubulação de recalque normalmente são diferentes da linha
principal, devera se levar em consideração estes fatos no calculo da perda de carga.

D= (√ 4πVQ )
9. Dimensionamento da Linha de Sucção
Na linha de sucção normalmente adota-se um valor comercial superior ao da linha de
recalque ou principal.

DS > DR

10. Conjunto Motobomba


a) Calculo da altura manométrica (Hm)
Hm=P ¿ + ( hf LP + ∆ Z LP ) + ( hf LR +∆ Z LR ) + ( hf LS + ∆ Z LS ) + hf Local
b) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha principal
hf LP e ∆ Z LP =6 % ×L
c) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha de recalque
1.85
Q L
hf =10.646 ×( ) × 4.87
C D
d) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha de recalque
1.85
Q L
hf =10.646 ×( ) × 4.87
C D
e) Calculo da perda de carga localizada
hf LOCALIZADA =3 a 5 % da soma dos demais parametros de H m
f) Calculo da altura manometrica
Hm=P ¿ + ( hf LP + ∆ Z LP ) + ( hf LR +∆ Z LR ) + ( hf LS + ∆ Z LS ) + hf Local
g) Potencia da motobomba
Q Hm
Pot =
75 E mo
CAPITULO III
Resultados e Detalhes do projecto
CAPITULO IV
Estratégia de implementação e financiamento do projecto
CAPITULO V
Conclusao
Referencias bibliográficas
Apendice

1. Lamina total de irrigação

(Cc−Pm)
CRA= × Da× Z × F
10

(32−14)
CRA= × 1 ,28 × 0 , 42× 50
10

CRA=46 , 08 mm

Sendo que CRA=IRN= 46,08mm (lâmina liquida)

IRN
ITN =
Ea

46 , 08
ITN =
0 , 85

ITN =54 , 12 mm(laminabruta)

2. Turno de rega e periddo de irrigação

CRA
TR=
ETc

46 , 08
TR=
6 ,6

TR=6 , 90=7 dias

PI=6 dias _ 1 dia de folga

Como o valor do TRfoi aproximado para 7 dias, e necessário corrigr as lâminas calculadas no
item , ou seja

IRN= ETc∗TR=6 , 6∗7=46 ,20 mm (Lamina Liquidaajustada)

iRN 46 , 20
ITN = = =54 , 35 mm(l amina bruta ajustada)
Ea 0 ,85
3. Escolha do aspersor

I a ≤ VIB

Características:

 Fabricante fabrimar
 Modelo: ECO A232 “Capacete verde”
 Bocal: 4,8*3,2
 Pressão de serviço: 35 m.c.a
 Espaçamento: 18*18
 Diâmetro irrigado: 30cm
 Vazão: 2,39 m/h

A intensidade de aplicação sera:

Q
I a= ∗1000
Ea

2 , 39 mm
I a= ∗1000=7 , 38 , que e menor do que VIB
18∗18 h

7 , 38 ≤15 Verifica

O tempo de funcionamento sera:

Lbruta 50 ,35
T i= = =7 ,36 horas
la 7 , 38

4. Definição de linha lateral


a) Tempo Necessario por Posicao (TNP)

O tempo necessário por posicionamento ou tempo total de irrigação sera calculada


considerando que para a mudança da tubulação serão gastos aproximadament3 38minutos
(0,64 horas), assim:

TNP=T i+ T necess =7 , 36+0 , 64=8 horas

b) Numero de Posições irrigadas por Linha Lateral por Dia (NPLD)


18
NPLD= =2
8
c) Numero Total de Posicao (NTP)
100
NTP= ∗2=11 ,11=12 posicoes
18
d) Numero de posições a serem irrigadas por Dia (NPID)
NTP
NPID=
PI
12
NPID= =2 Posicoes a seremirrigadas por dia
6

e) Numero de Linhas Laterais (NLL)


NPID
NLL=
NPLD
2
NLL= =1 Linha lateral
2

5) Dimensionamento da Linha Lateral

[ ]
0,205

( )
1 ,85
Q
10,646∗ ∗L
c
D=
hf

L- largura da área a ser irrigada (100 metros)


C- coeficiente do material a ser usado tubo PVC (c=150)

a) Calculo do numero de aspersores


L
N=
Ea
100
N= =5 , 56=6 aspersores
18

b) Calculo da Vazao na linha lateral


Q=N∗q
3 3
m 0,00398 m
Q=6∗2 , 39=11 ,34 =
h s
c) Calculo da variação de pressão máxima permitida (Δ%Ps P=20)

Conforme croqui daa área, as linhas laterais estão em niveil:

Segundo critério adoptado para o dimensionamento dee linhas laterais:

∆ P=hf ± Dn

hf =0.20∗35+0

hf =7 mca

+√ 2
1 1 m−1
F= +
m+1 2∗n 6∗n
Os valores de m e n são: 1,85 e 6 respectivamente
+√
1 1 1 , 85−1
F= + =0,4385
1, 85+1 2∗6 6∗62

'
hf =h f × F

' hf 7
hf = = =15 ,96 m. c . a
F 0,4385

[ ]
0,205

( )
1 , 85
2 , 39
10,646∗ ∗10
150
D= =0,0435 m=43 ,50 mm
15 ,97
Adoptar D= 50mm (diâmetro comercial)

e Calculo da perda de carga na tubulação com diâmetro comercial

[ ]
0,205

( )
1 ,85
Q
10,646∗ ∗L
c
D=
hf

[ ]

( )
1 ,85
Q
10,646∗ ∗L
c
hf =
D 4 , 87
[ ]

( )
1 , 85
0,00398
10,646∗ ∗100
150
hf =
0 ,5 4 ,87
hf =1,527 m. c . a
6 Determinação da Pressão no Inicio da Linha Lateral

P¿ =Ps+ Aa+ ( 34 × hf )+( 12 × ∆ Z )


P¿ =35+2+ ( 34 ×1,527)+( 12 × 0)=37 , 50 m. c . a

7. Dimensionamento da Linha Principal

Método: Limite de velocidade do escoamento (1.0 a 2.0 m/s)

 Uma linha lateral – trecho único:


π D2
4
Q=

A velocidade a ser adoptada V=1,5 m/s


V ↔ D=
4Q
πV √( )
Vazão da linha principal Qll*Nll= 0,00398*1= 0,00389 m/s
a) Calculo do diâmetro da linha principal

D= (√ 4∗0,00398
π∗1 ,5 )
D=0,058 m=58 mm
Adoptar D=75 mm

[ ( )
]
1 , 85
0,00398
10,646∗ ∗100
150
hf = 4 , 87
=¿❑ 1,096 m .c . a ¿
0,075

8. Dimensionamento da Linha de Recalque

D= (√ 4πVQ )
D= (√ 4∗0,00398
π∗1 ,5 )
=0,058 m=58 mm
D=75mm adoptado.

9. Dimensionamento da Linha de Sucção


a) Calculo do diâmetro

Na linha de sucção normalmente adota-se um valor comercial superior ao da linha de


recalque ou principal.

DS > DR

Adopta-se Ds=100mm

100 mm>75 mm Verifica

10. Conjunto Motobomba


 Vazao de Projecto: Q=3,9 L/s (0,00398 m^3/s)
 Calculo da altura manométrica (Hm)
Hm=P ¿ + ( hf LP + ∆ Z LP ) + ( hf LR +∆ Z LR ) + ( hf LS + ∆ Z LS ) + hf Local
Hm=P ¿ + ( hf LP + ∆ Z LP ) + ( hf LR +∆ Z LR ) + ( hf LS + ∆ Z LS ) + hf Local
a) Pressao no inicio da linha lateral
P=37,50 m.c.a
b) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha principal
hf LP =1,096
∆ Z LP =5 % × L
∆ Z LP =6 % ×100=6 m
Considerando a pior situação: LL
c) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha de recalque
1.85
Q L
h f LR =10.646 ×( ) × 4.87
C D
1.85
0,00398 100
h f LR =10.646 ×( ) × 4.87
150 0,075
h f LR =1,096 m . c . a
∆ Z LR =6 % ×100=6 m

d) Calculo da perda de carga e diferença de nível na linha de succao


1.85
Q L
h f LS =10.646 ×( ) × 4.87
C Ds
1.85
0,00398 5
h f LS =10.646 ×( ) × 4.87
150 0 ,1
h f LS =0,014 m. c . a
∆ Z Ls =3 m

e) Calculo da perda de carga localizada


hf LOCALIZADA =3 a 5 % da soma dos demais parametros de H m

hf LOCALIZADA = ( 1004 )∗( 3+0.014 +6+1.096+ 6+10.96+37.50 )=2.63 mca


f) Calculo da altura manometrica
Hm=P ¿ + ( hf LP + ∆ Z LP ) + ( hf LR +∆ Z LR ) + ( hf LS + ∆ Z LS ) + hf Local
Hm=37.5+ ( 1.096+6 )+ ( 1.096+6 ) + ( 0.014 +3 ) +2.63
Hm=57.34 mca

g) Potencia da motobomba
Q H m 3.9∗57.34
Pot = = =4.59 w
75 E mo 75∗0.65
Manica, Vanduzi

Você também pode gostar