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ANÁPOLIS / GO
Setembro, 2021
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CCET- CAMPUS DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE DRENAGEM URBANA
ANÁPOLIS / GO
Setembro, 2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
5 CONCLUSÕES ............................................................................................................... 10
Alguns elementos do dia a dia são importantes peças para a elaboração de projeto de
drenagem. Listamos a seguir alguns desses itens e explicamos brevemente a função de cada
um.
Sarjeta – canal entre a guia e a pista. Coleta e conduz a água até o bueiro;
2 MEMORIAL DE CÁLCULO
Onde:
5
2.3 VAZÃO TOTAL
Corresponde ao somatório de vazões afluentes ao PV (Posto de visita) que chegam através
de galerias, além da vazão superficial local em estudo. Esta vazão “Q” será utilizada e calculada
utilizando o método racional:
𝑄 =𝑐×𝑖×𝐴 (Eq. 2)
Onde:
c = coeficiente de escoamento;
𝐶𝑇𝑀 − 𝐶𝑇𝐽
𝐼𝑡 = (Eq. 3)
𝐿
Onde:
L = comprimento do trecho.
2
𝐼 = 0,034 × 𝑄(− )
𝑚𝑖𝑛 3 (Eq. 4)
Onde:
6
Q = vazão no trecho (L/s).
2
𝐼 = 5,434 × 𝑄(− )
3 (Eq. 5)
𝑚𝑎𝑥
Onde:
A declividade do terreno será adotada quando esta for maior que a declividade mínima e
menor que a declividade máxima. A declividade mínima será adotada quando esta for maior
que a declividade do terreno. A declividade máxima será adotada quando esta for inferior que
a declividade do terreno, em que geralmente ocorrem quando a declividade do terreno é superior
a 5%.
2.5 DIÂMETRO
Para tubulações de seção circular é calculada através da (Eq. 6) o diâmetro teórico através
da derivação da fórmula de Manning com a lâmina d’água a 90%.
3
8
Q×η
(Eq. 6)
𝐷′ = 1,51× ( 1 )
I2
Onde:
7
Na maioria dos casos é necessário fazer a adequação dos diâmetros em relação aos
disponíveis no mercado regional, sempre se possível arredondando para o valor próximo
superior ao teórico.
𝑄
𝑉= (Eq. 7)
𝐴𝑚
Onde:
𝐿
𝑇𝑝 = (Eq. 8)
𝑉 × 60
Onde:
8
4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
9
5 CONCLUSÕES
Em Anápolis há um desafio em que se concerne a implantação de reservatórios de água,
uma vez que, como abordado no início deste trabalho, a topografia da cidade é caracterizada
por um relevo ondulado e acidentado.
Em face a essa adversidade, foram propostas (02) duas alternativas que visam contornar
esses tipos de problemas em locais já devidamente urbanizados.
A primeira possibilidade refere-se no aumento dos pontos de descarga dos ramais, tendo
em vista que na maioria dos casos os ramais convergem em um único ponto. Essa alternativa
pode-se-há a oportunidade de alívio para as tubulações posteriores, ocasionando na diminuição
do “h/D” ou da “V”. Essa possibilidade prevê um estudo ambiental, topográfico e econômico
detalhado, devido ao número de bacias de detenção e o impacto causado pelo lançamento de
vazões localizadas.
A segunda alternativa constitui-se em desenvolver tubulações com valores de
coeficiente de Manning altos, de modo a aumentar a capacidade de velocidade de escoamento.
Ao aumentar a capacidade de rapidez de um líquido sem que os efeitos de abrasão prejudiquem
a estrutura da tubulação, descarta a possibilidade de efetuar enormes cortes no terreno, já que
adotará a declividade do projeto igual à do terreno. Entretanto, essa alternativa promove que a
massa de líquido escoante adquira grandes velocidades, a tal ponto de prejudicar a região
receptora dessa vazão. Para isso, é necessário investir em construção de uma robusta bacia de
detenção de modo a diminuir os efeitos de erosão.
10
6.1 REFERÊNCIA NORMATIVA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12266/92: Projeto e
execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto e drenagem urbana, Rio de
Janeiro, 1992.
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