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 Método racional - vazão de dimensionamento

 Capacidade de escoamento
entrando com a área em
km², usar sempre o 3,6

Q = vazão (m³ /s)


C = coeficiente de escoamento superficial Q0 = vazão descarregada em [m3/s],
(adimensional) Y0 = lâmina d'água em [m],
i = intensidade de precipitação (mm/h) I = declividade longitudinal do trecho em [m/m],
A = Área da Bacia (km² ) n = coeficiente de rugosidade de Manning,
z = tangente do ângulo entre a sarjeta e a guia.

Geralmente utiliza-se 0,7

 Intensidade pluviométrica – prof. Fendrich (2000)

 Vazão máxima de projeto/capacidade admissível

FR = 0,8 - I entre 0,5 e 2%


TR = tempo de recorrência/retorno – (anos) – 2 a 5
anos
tc = tempo de concentração - (minutos) – 10 min SARJETÕES:

 Tempo de concentração
Q = vazão (m3/s)
Sx = declividade transversal (m/m)
I = declividade da rua em (m/m).
T = largura da superfície livre da água na rua (m)
n = rugosidade de Manning
L - Extensão do talvegue principal, desde o ponto
mais afastado até o exutório da bacia (km) BOCAS DE LOBO – DIMENSIONAMENTO
H - diferença de cotas topográficas entre o ponto
mais afastado até o exutório da bacia (m)

Sarjeta padrão:
BL Simples:
Profundidade máxima H = 15 cm;
Se y/h ≤ 1: vertedor  𝑄 = 1,703 ∗ 𝐿 ∗ 𝑦
Lâmina de água máxima Y = 15 cm;
Largura máxima W = 60 cm; Se y/h > 2: orifício  𝑄 = 3,101 ∗ 𝐿 ∗ ℎ ∗ − 0,5
Declividade mínima I = 0,4%;
BL Grelha:
Velocidade mínima de escoamento vmin = 0,75
Velocidade máxima de escoamento vmáx = 3,50 Se y < 12cm: vertedor  = 1,655 ∗ 𝑦
Se y ≥ 12cm: orifício  = 2,91 ∗ 𝑦 Usar a declividade calculada na fórmula de Manning.

Teoria:

 Saneamento – prevenir doenças, melhorar


qualidade de vida;

 Lei 114445/2007 – Lei do saneamento –


universalização
 Lei 14026/2020 – Marco Legal do saneamento
GALERIAS PLUVIAIS – DIMENSIONAMENTO básico
 Vazões de dimensionamento – método racional;
 Não haverá variação de velocidades de escoamento  Saneamento básico ≠ Saneamento ambiental
e de lâmina de água no tempo, enquanto este
funcionar com vazão de projeto;  Objetivo drenagem urbana: Escoar águas
 Manning: superficiais conduzindo-as ao destino final,
evitando doenças de veiculação hídrica.

 Reduz inundações; conservação de


logradouros e tráfego; controle de erosão;
prot. de várzeas; prot. Qualidade ambiental;
 Continuidade:
 Microdrenagem: sistemas iniciais – coleta e
armaz. de águas superficiais
Simplificação fórmula de  Macrodrenagem: micro + estruturas maiores
Manning p/ seção circular (galerias, rios e canais)
 D mín p/ galerias seção
circular: 30cm Inundações ≠ Cheias
 Declividades: 0,3 à 4% Natural, aumento vazão rios – chuvas
 Quanto mais a intensas
dimensão transversal do Cheias excepcionais – extravasamento;
conduto menor a Problema urbano;
declividade
necessária; Causas inundações – impermeabilização solo; detritos;
planej. urbano ineficiente, social;

Controle inundações:
Dimensionamento rede águas pluviais Medidas estruturais:
Dados exercício: tc e TR – geralmente 10min e 10anos; 1. Intensivas
i – Fendrich; C e n tabela; – aceleração escoamento = canalização,
– Retardamento fluxo = reservat
1ha – 10.000m² Aacum = trecho + trecho anterior – Desvio de fluxo = túneis e canais;
tc = tc1-2 + te 2. Estensivas
Tempo de – Cobertura vegetal;
escoamento – Erosão;
Não estruturais: age nas causas;
 Calcular vazão gerada pela drenagem – método
racional – e intensidade pluviométrica; Canalização – pico elevado de enchente;
 Calcular diâmetro por Manning para a vazão Reservação – pico de enchente reduzido;
encontrada;
 Calcular vazão de projeto; MICRODRENAGEM:
Ve – utilizar vazão gerada pela drenagem;
 y/d – lâmina líquida ábaco (Q/Qp); PLANO DIRETOR DE DRENAGEM: dist. de H2O; controla
 Vp – utilizar vazão de projeto; ocupações – zoneamento – plano diretor de planej.
 V/vp – ábaco – calcular V (VMÉD)
 te = L/V (tempo de escoamento) Pavimentos de ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias
pluviais e canais peq.
Para um segundo trecho somar o tempo de
escoamento encontrado com os 10min iniciais e COND. Área impermeabilizada e tempo de
utilizar a área acumulada, e fazer os cálculos concentração DIM. tempo de recorrência;
conforme roteiro acima.
Boca de lobo – guia, grelha e mista
Calcular também
declividade com as cotas à GAP – destinam água para sist. de drenagem;
montante e jusante dos
trechos:

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