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Microdrenagem urbana
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Definição Drenagem Urbana
Estuda a ocorrência da água em bacias urbanizadas, com
ênfase nos efeitos causados pelo uso e ocupação do solo
(aspectos de quantidade e qualidade);
t 2
Balanço hídrico numa bacia urbana
3
Balanço hídrico numa bacia urbana
5
Impactos devido a urbanização:escoamento
6
Impactos devido a urbanização: geometria do
escoamento
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Videos: problemas relacionados à
drenagem urbana
• http://g1.globo.com/jornal-
hoje/videos/t/edicoes/v/temporal-atinge-o-
distrito-federal-e-deixa-ruas-
alagadas/2251589/
• http://www.youtube.com/watch?v=4-
8v2F5Lkfw (ji-paraná)
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Visão Geral do Sistema de Drenagem
DESCRIÇÃO
N
Microdrenagem
Macrodrenagem
9
10
Macrodrenagem
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Conceitos
• Definição: são obras de fundo de vale destinadas
a controlar inundações de parcelas significativas
da contribuição da bacia hidrográfica .
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Conceitos
• Afastamento rápido dos excessos de água
– Melhorias e retificações
– Canalizações
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Nara Luísa Reis de Andrade – Disciplina Hidrologia e Drenagem
Microdrenagem
Funções e Importâncias
Impedir alagamentos
Oferecer segurança
Reduzir danos
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Microdrenagem
Componentes
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Microdrenagem
Componentes
passeio
guia pavimento
meio-fio
sarjeta
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Microdrenagem
Componentes – Boca de Lobo
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Microdrenagem
Componentes – Poço de Visita e Galeria
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Microdrenagem
Dimensionamento da rede
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Microdrenagem
Elementos de Projeto
Plantas:
bacia hidrográfica: 1:5.000 ou 1:10.000
projeto da micro-drenagem: 1:1.000 ou 2.000
Levantamento planialtimétrico: esquinas, mudanças de direção e
mudanças de greides das vias;
Cadastro: redes existentes, esgoto, cabos telefônicos,
Urbanização: situação atual e PLANEJADA
“mapeamento” das áreas residências, comerciais, praças,
indústrias, ...
densidade populacional e de ocupação
uso e ocupação do solo nas áreas não urbanizadas
Macro-drenagem:
relação cota x descarga do local de descarga
levantamento topográfico do local de descarga
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Microdrenagem
Esquema de Projeto
Traçado da Rede Pluvial: escala: 1:2.000 ou 1:1.000
• indicar os divisores de bacia e as áreas contribuintes
• setas para indicar o escoamento nas sarjetas
• galerias pluviais, se possível, devem ficar sob o passeio
• sistema coletor pode ser de uma rede única, recebendo
contribuições das bocas de lobo de ambos os passeios
• solução é a mais econômica, função da largura e das
condições da pavimentação
Bocas-de-Lobo: dissipadores, que devem captar e conduzir as águas
de forma adequada até as galerias ou poços. Utilizadas para
evitar “zonas mortas”
Poços de Visitas: atender as mudanças de direção, de diâmetro e de
declividade à ligação das bocas de lobo, entroncamentos, e
limpeza.
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Microdrenagem
Esquema de Projeto
Galerias circulares: D 30 cm
na condição de projeto: seção PLENA
velocidade de escoamento em função do material, concreto
5,0 V 0,6 m/s (condiciona a declividade)
recobrimento mínimo de 1 m. Casos especiais, projeto
estrutural
alinhamento das tubulações pela geratriz superior no caso de
mudança de diâmetro
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Microdrenagem
Concepção
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Microdrenagem
Concepção
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Microdrenagem
Concepção
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Microdrenagem
Concepção
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Microdrenagem
Vias Urbanas
Tipo Secundária Principal Avenida Expressa
função tráfego local coletar e trânsito rápido limitação de
distribuir o e desimpedido fluxos no
tráfego através da perímetro
cidade urbano
faixas de duas duas a quatro quatro a seis quatro a seis
trânsito faixas faixas
estacionamento sim nem sempre não é acostamento
permitido sinalizado
sinalização placas placas e placas e placas
semáforos semáforos
velocidade 30 a 40 40 a 60 Km/h 60 Km/h 80 Km/h
máxima Km/h
inundação até a crista preservar uma preservar uma nenhuma ou
máxima da rua faixa de faixa de somente na
trânsito trânsito em largura da
cada direção sarjeta 29
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Sarjetas
Funções:
evitar inundação do pavimento
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Sarjetas
Capacidade de Descarga:
segurança de pedestres e veículos;
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Sarjetas - Modelagem
L
W
h y1 1 1
y0 0 z1 = tg1
1
z0 = tg0
W: largura da sarjeta
L: largura do escoamento
y0: lâmina d’água
h: altura do meio-fio
z0: declividade transversal da sarjeta
z1: declividade transversal do pavimento
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Microdrenagem
Sarjetas – Dimensões Padrão
L
W
h y1 1 1
y0 0 z1 = tg1
1
z0 = tg0
Profundidade máxima H = 15 cm
Lâmina d'água máxima maximorum y = 15 cm
Lâmina d'água máxima para evitar
transbordamento y0= 13 cm
Largura W = 60 cm
Declividade mínima I = 0,004 m/m
Velocidade mínima do escoamento vmin = 0,75 m/s
Velocidade máxima do escoamento vmax = 3,50 m/s
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Microdrenagem
Escoamento em Sarjetas
Realidade: Calculado:
não permanente (v / t 0) permanente (v / t = 0)
variado (v / s 0) uniforme (v / s = 0)
Sarjeta Simples: zo = z1
fórmula de Manning, desprezando o meio-fio: Rh = y
L
W
h y1 1 1
y0 0 z1 = tg1
1
z0 = tg0
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Microdrenagem
Capacidade de Descarga – Fórmula de Izzard
W0 = y0 tg0
1
y0
0 z = tg0
3/ 4
z I 1/ 4
Q0
Q0 0,375 y0
8/ 3
I ou V0 0,958
n n z
Unidades: Q0 [m3/s] V0 [m/s] I [m/m] y0 [m]
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Capacidade de Descarga – Fator de Redução (FR)
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Escoamento em Sarjetas – Fator de Redução
Fator de Redução da Capacidade Hidráulica das Sargetas
0,9
0,8
0,7
0,6
Fator de Redução
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
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Declividade Longitudinal (%)
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Microdrenagem
Cálculo de Sarjetas
Dados de Entrada:
nome da via
trecho
cotas de montante Co e de jusante do trecho C1
comprimento do trecho L
declividade da sarjeta no trecho I = (Co – C1) / L
declividade transversal da sarjeta zo e da via z1
coeficiente de rugosidade de Manning da sarjeta e da via
largura da sarjeta (W) e da via
tipo de via pública
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Microdrenagem
Cálculo de Sarjetas
Resultados:
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Bocas de Lobo
Funções:
1. captação do escoamento superficial das
sarjetas
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Microdrenagem
Bocas de Lobo
Localização e Operação:
em pontos intermediários
situadas em trechos de sarjeta com escoamento em uma única
direção e declividade uniforme
entrada da água se faz por uma das extremidades da boca de lobo
em pontos baixos
situadas em mudanças de declividade da sarjeta (ponto baixo de
acumulação de água)
entrada da água se faz pelas duas extremidades da boca de lobo
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Microdrenagem
Bocas de Lobo
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Microdrenagem
Bocas de Lobo
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Microdrenagem
Galerias – Diretrizes de Traçado
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Microdrenagem
Galerias – Diretrizes de Cálculo
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Microdrenagem
Cálculo de Galerias
Dados de Entrada:
1. nome da rua
2. trecho: nome da rua a montante e a jusante
3. cotas de montante Co e de jusante do trecho C1
4. comprimento do trecho L
5. declividade da sarjeta no trecho I = (Co – C1) / L
6. coef. de deflúvio C da sub-bacia contribuinte ao trecho
7. área de drenagem da sub-bacia contribuinte ao trecho
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Microdrenagem
Cálculo de Galerias
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Coeficiente de Escoamento
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Nara Luísa Reis de Andrade – Disciplina Hidrologia e Drenagem
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Microdrenagem
Sequência de Cálculo de Galerias
1 2 3
50
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Microdrenagem
Cálculo de Bocas de lobo
Cálculo de Galerias
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Microdrenagem
Não esquecer nossa realidade
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EXEMPLOS - CONCEPÇÃO DA REDE
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Nara Luísa Reis de Andrade – Disciplina Hidrologia e Drenagem
Etapa 1 - Subdivisão da área e traçados
Devem ser estudados diversos traçados das redes e
galerias > Considerar dados topográficos, arruamento,
pré-dimensionamento hidráulico.
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EXEMPLOS - CONCEPÇÃO DA REDE – Galeria projetada (planta)
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EXEMPLOS- CONCEPÇÃO DA REDE – Galeria projetada (planta)
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EXEMPLOS - CONCEPÇÃO DA REDE – Galeria projetada (planta)
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Inicio da Etapa 1 - Subdivisão da área e traçados
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