Você está na página 1de 23

DRENAGEM URBANA

TIPOS DE PAVIMENTAÇÃO
DRENAGEM
 A microdrenagem inclui a coleta e afastamento das águas superficiais ou
subterrâneas através de pequenas e médias galerias, fazendo ainda
parte do sistema todos os componentes do projeto para que tal ocorra.
 A macrodrenagem inclui, além da microdrenagem, as galerias de grande
porte ( D >1,5m ) e os corpos receptores tais como canais e rios
canalizados.
 Um sistema de drenagem de águas pluviais é composto de uma série de
unidades e dispositivos hidráulicos:
 Greide - é uma linha do perfil correspondente ao eixo longitudinal da
superfície livre da via pública.
 Guia- também conhecida como meio-fio, é a faixa longitudinal de
separação do passeio com o leito viário, constituindo-se geralmente de
peças de granito argamassadas.
 Sarjeta - é o canal longitudinal, em geral triangular, situado entre a guia e
a pista de rolamento, destinado a coletar e conduzir as águas de
escoamento superficial até os pontos de coleta.

15/10/2021
 Sarjetões - canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos leitos viários das vias públicas, destinados a conectar
sarjetas ou encaminhar efluentes destas para os pontos de coleta.

 Bocas coletoras - também denominadas de bocas de lobo, são estruturas hidráulicas para captação das águas superficiais transportadas
pelas sarjetas e sarjetões; em geral situam-se sob o passeio ou sob a sarjeta.

Galerias- são condutos destinados ao transporte das águas captadas nas bocas coletoras até os pontos de lançamento; tecnicamente denominada de
galerias tendo em vista serem construídas com diâmetro mínimo de 400mm

Poços de visita - são câmaras visitáveis situadas em pontos previamente determinados, destinadas a permitir a inspeção e limpeza dos condutos
subterrâneos.

Trecho de galeria-é a parte da galeria situada entre dois poços de visita consecutivos. Caixas de ligação-também denominadas de caixas mortas, são
caixas de alvenaria subterrâneas não visitáveis, com finalidade de reunir condutos de ligação ou estes à galeria.

Bacias de drenagem -é a área contribuinte para a seção em estudo.

Chuva intensa-precipitação com período de retorno de 100 anos. Chuva frequente-precipitação com período de retorno de até 10 anos. Chuva
torrencial -precipitação uniforme sobre toda a bacia.

Pluviômetro-instrumento que mede a totalidade da precipitação pela leitura do líquido acumulado em um recipiente graduado -proveta.

Pluviógrafo - instrumento que registra em papel milimetrado especialmente preparado, a evolução da quantidade de água que cai ao longo da
precipitação, ou seja, mede a intensidade de chuva .
15/10/2021
Objetivos do sistema de drenagem Urbana
 Os sistemas de drenagem urbana são essencialmente sistemas preventivos de inundações, principalmente
nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água.
 É evidente que no campo da drenagem, os problemas agravam-se em função da urbanização desordenada.
 Quando um sistema de drenagem não é considerado desde o início da formação do planejamento urbano, é
bastante provável que esse sistema, ao ser projetado, revele-se, ao mesmo tempo, de alto custo e deficiente.

15/10/2021
O que é Drenagem Urbana?
É o ato de escoar as águas pluviais para
prevenir inundações, garantindo o bem estar
da população e evitando danos materias.

O QUE CONTEMPLA UM SISTEMA DE


DRENAGEM?

➢ Pavimento das Vias;


➢ Guias e Sarjetas;
➢ Sarjetão;
➢ Grelhas;
➢ Galerias de Águas Pluviais;
➢ Escada Hidráulica;
➢ Piscinões;
➢ Piscininhas;
➢ Córregos e Rios.

15/10/2021
Manancial – é a fonte de água disponível para as necessidades humanas.

Captação – são as instalacões que visam retirar a água de um manancial.

Água bruta - é a água nas condições originais em que é captada do manancial.

ETA – são instalações que visam trabalhar a água melhorando-a para o


consumo humano.

Agua tratada – é a água disponível para uso, após seu tratamento.

Esgoto bruto – é a água após sua utilização no contexto de uma cidade.

ETE – são instalações que visam tratar o esgoto para o seu lançamento no
corpo receptor.

Esgoto tratado – é o esgoto em condições de serem lançados no corpo receptor.

15/10/2021
Tipos de drenagem e dimensionamentos
Drenagem Superficial - dispositivos
• Valeta de proteção de corte;
• Valeta de proteção de aterro;
• Sarjeta de corte;
• Sarjeta e meio-fio de aterro;
• Sarjeta de canteiro central e de banquetas;
• Transposição de segmentos de sarjetas;
• Saída e descida d’água em talude;
• Dissipador de energia;
• Caixa coletora;
• Bacia de captação e vala de derivação; e
• Vala lateral e corta-rio

15/10/2021
Obras de arte correntes são: — drenos, bueiros e pontilhões até 6,0 metros; e
especiais: — pontilhões de mais de 6,0 metros, pontes, viadutos, muros de
arrimo e de sustentação e passagem nos cruzamentos com outras vias de
comunicação».

Drenagem de transposição de talvegues


Tem por objetivo permitir a passagem das águas que escoam pelo terreno natural, não
as interceptando, de um lado para outro do corpo estradal projetado. Assim, estes
dispositivos de drenagem, isolados ou em conjunto, são estruturas projetadas para
conduzir as águas dos córregos, bacias e açudes interceptados pela estrada.

Podem ser separados em dois tipos;

• Pontes ou Obras de Arte Especiais-OAE

• Bueiros ou Obras de Arte Correntes-OAC

15/10/2021
As medidas estruturais e não estruturais recomendadas
referem-se à questão:

O que fazer para minimizar os problemas existentes ou


para prevenir futuros problemas de drenagem urbana?

Já o programa de implementação refere-se às questões:


Quando o conjunto de atividades ou obras previstas
devem acontecer?

Quem é o responsável para que isto aconteça?

Como a implementação do plano poderá ser financiada?

15/10/2021
Princípios modernos e sustentáveis dos sistemas de drenagem

 Sistema sustentável de drenagem urbana - uma nova alternativa para as cidades


 Diversas estratégias são necessárias para solucionar estes problemas que não podem ser resolvidos simplesmente
através da construção de grandes obras de drenagem. Recentes estudos, realizados principalmente por países
desenvolvidos, têm apresentado um novo conceito sobre projetos de drenagem urbana. Trata-se do desenvolvimento
sustentável da drenagem urbana o qual tem o objetivo de imitar o ciclo hidrológico natural.
 As estratégias de drenagem urbana sustentável incluem as ações estruturais, que consistem dos componentes físicos ou
de engenharia como parte integrante da infraestrutura, e as ações não estruturais, que incluem todas as formas de
atividades que envolvem as praticas de gerenciamento e mudanças de comportamento. Este novo modelo incorpora
técnicas inovadoras da engenharia como a construção estacionamentos permeáveis e de canais abertos com vegetação
afim de atenuar as vazões de pico e reduzir a concentração de poluentes das águas de chuva nas áreas urbanas.
 O modelo define-se como princípios modernos da drenagem urbana:
 o Novos desenvolvimentos não podem aumentar a vazão de pico das condições naturais (ou prévias)
 o controle da vazão de saída ;
 o Planejar o conjunto da bacia para controle do volume;
 o Evitar a transferência dos impactos para jusante.

15/10/2021
 O controle da drenagem na fonte pode ser executado através de planos de infiltração e trincheiras, pavimentos
permeáveis ou detenção.
 O princípio é manter a vazão pré-existente, não transferindo o impacto do novo desenvolvimento para o sistema de
drenagem.
 Como o volume de água pluvial manejado por estes mecanismos é menor, o cidadão ou empreendedor tem uma liberdade
de escolha maior de como controlar a vazão, desde que a vazão de saída não ultrapasse o permitido.
 E tanto a responsabilidade de operar o mecanismo como seu custo são do empreendedor, não da administração pública,
como é feito atualmente.
 Este novo modelo incorpora técnicas inovadoras da engenharia como a construção de estacionamentos permeáveis e de
canais abertos com vegetação a fim de atenuar as vazões de pico e reduzir a concentração de poluentes das águas de
chuva nas áreas urbanas.
 Outra técnica inovadora, a qual é apropriada para países como o Brasil, é a armazenagem das águas de chuva em
reservatórios de acumulação para posterior reuso em irrigação de jardins e praças.
 Neste caso, é necessário o controle da qualidade da água para definir o uso apropriado.
 Para gestão dos recursos hídricos é necessária a integração das diversas agendas que existem em uma bacia, que estão
associados com os recursos hídricos (agenda azul), o meio ambiente (agenda verde), e a cidade (agenda marrom).
 Então, essas políticas também têm que ser compatibilizadas nesta unidade de planejamento geral, que é a bacia
hidrográfica. Para estas técnicas de engenharia serem implementadas e para assegurar a operação sustentável dos
sistemas, novos métodos de planejamento e gerenciamento urbano são necessários.

15/10/2021
 As conseqüências da falta de visão ambiental é deterioração dos mananciais e a redução da quantidade de
água de qualidade para população.

Os fundamentos da drenagem urbana moderna estão basicamente em não transferir os impactos à jusante,
evitando a ampliação das cheias naturais, recuperar os corpos hídricos, buscando o reequilibro dos ciclos
naturais (hidrólogos, biológicos e ecológicos) e considerar a bacia hidrográfica como unidade espacial de
ação.

Para gerenciamento adequado da drenagem urbana são indispensáveis o conhecimento da área, o seu
monitoramento, o planejamento da ações visando minimização dos impactos e principalmente da
participação e motivação da população envolvida.
 "A urbanização causa enchentes para própria urbanização"

15/10/2021
Expressiva obra de recuperação do leito natural do rio Cheonggyecheon em Seul – Coréia do Sul e a revitalização
urbanística de seu entorno caracterizam exemplo brilhante de Drenagem Urbana Sustentável.

A desconstrução baseia-se na premissa da renaturalização, a qual, objetiva retornar ao balanço hídrico pré-
urbanização (aumento do tempo de concentração e diminuição do pico de vazão), com alta permeabilidade, e
demonstra inegável importância de preservação dos fundos de vale e Áreas de Preservação Permanente - APP's, no
Brasil, determinadas pelo Código Florestal.
O Desenho Urbano influencia diretamente na drenagem urbana, ou seja, o controle e gerenciamento dos projetos
urbanísticos impacta no desempenho final da rede de infraestrutura, especificamente de águas urbanas.

Dentre os dispositivos recomendados:


microrreservatório, pavimento permeável, poço de
infiltração, jardim de chuva, faixa gramada, vala de
infiltração, trincheira de infiltração e telhado verde,
os quais, realizam o controle na fonte, ou seja,
contribuem para a retenção no lote,
consequentemente evitam a ocorrência de
inundações e alagamentos à jusante da bacia
hidrográfica urbanizada.

15/10/2021
 Este tema enquadra-se como instrumento para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável –
ODS, estabelecidos pela Organização das Nações Unidas – ONU, em atendimento as metas dos Objetivos 6, 11 e
13: implementar políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação à
mudança do clima, a resiliência a desastres; e tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus
impactos nas comunidades, além de incentivar o reuso da água.

Os sistemas de drenagem urbana sustentável são dispositivos e técnicas desenvolvidos acerca do seguinte
tripé: quantidade, qualidade e amenidade/biodiversidade, as quais devem ser alcançadas de maneira
equilibrada (Woods-Ballard et al.,2007).

Miguez (2005) define BMP – Best Management Practices como um conjunto planejado de ações
implementadas na bacia, com o objetivo de atenuar os impactos da urbanização, considerando não
somente preocupações com a quantidade de água, mas também aspectos de qualidade das águas.

Define-se SUDS – Sustainable Urban Drainage Systems como: “elementos integrantes da infraestrutura
hidráulica urbana, preferivelmente vegetados (naturalizados), e destinados a filtrar, reter, infiltrar,
transportar e armazenar água de chuva, de forma que não sofra nenhuma degradação, ou inclusive permita
a eliminação, de forma natural, de parte da carga contaminante que possa ter adquirido por

15/10/2021
 Como forma de precaver a ocorrência de inundações e/ou alagamentos urbanos, além do desenvolvimento de projetos de infraestrutura
eficientes e responsáveis, deve-se criar uma base sólida de indicadores para medir a eficiência do sistema de drenagem urbana, abaixo citam-se
atividades, medidas estruturais e não-estruturais a serem avaliadas e/ou vislumbradas para um planejamento urbano sustentável:
1. Áreas de Preservação Permanente – APP, Áreas de Proteção Ambiental – APA, praças, parques de preservação, lineares e recreativos, além das
Zonas Especiais de Interesse Ambiental contribuem significativamente para ampliação das áreas permeáveis no território cada vez mais
impermeabilizado das áreas urbanas;
2. Educação ambiental estimula a população a adotar ações que garantam a sustentabilidade urbana, incorporando conceitos de qualidade
ambiental, uso racional de recursos, e principalmente a aplicação de métodos eficazes que contribuam para o manejo e controle do escoamento
superficial, retornando às condições de pré-urbanização, mitigando assim a ocorrência de desastres naturais no meio urbano, conforme Baptista
(2005);
3. Gerenciamento do uso do solo como medidas de restrição da ocupação nas áreas alagáveis, além de controle na ocupação das áreas com lençol
freático aflorante;
4. A limpeza e manutenção dos sistemas de drenagem urbana aumentam sua eficiência, e consequentemente a vida útil. Organização e distribuição
periódica das equipes de limpeza e manutenção dos Sistemas de Drenagem Urbana, tanto da microdrenagem (sarjetas, bocas-coletoras, poços de
visita), quanto da macrodrenagem (galerias, canais, etc);
5. Estímulo à aprovação de projetos de loteamentos e multirresidenciais que apliquem as técnicas sustentáveis (BMP/LID), e a certificação “VERDE”.
Os projetos ecologicamente eficientes, os quais seguem padrões com preocupação socioambientais devem ser divulgados a população,
incentivando as práticas e os empreendimentos que atendem a seus requisitos (eficiência energética, reuso de águas pluviais, etc);
6. Estimular a implementação das técnicas sustentáveis por meio de campanhas, ações, programas e projetos educacionais divulgando assim a
importância dessas técnicas para otimização da rede de drenagem urbana, tornando os cidadãos participativos.

15/10/2021
 Telhados verdes – toda a cobertura ou
telhado, plano ou inclinado devidamente
impermeabilizado e com sistema de
drenagem para escoamento pluvial
excedente, que agrega em sua
composição, uma camada de solo ou
substrato e outra camada de vegetação.
São classificados quanto ao porte
adotado em extensivos ou intensivos, no
qual, diferem entre si unicamente pela
espessura do substrato e vegetação
utilizada. Os telhados verdes ainda podem
ser classificados como acessíveis e
inacessíveis, sendo o primeiro uma área
aberta ao uso de pessoas, como jardim
suspenso ou terraço, e os inacessíveis que
não permitem a circulação de pessoas
(CORREA & GONZALEZ, 2002).

15/10/2021
 Microrreservatórios – sistema de drenagem pluvial
em uma residência com dispositivo que funciona
com o encaminhamento das águas precipitadas nos
telhados e nos pavimentos impermeáveis ao
microrreservatório. A água é direcionada a uma
tubulação de saída, conectada à rede pública de
drenagem urbana e deve possuir seção inferior à de
entrada, de maneira a restringir a vazão de saída do
escoamento. A partir do momento em que a vazão
de chegada é superior à de saída, as águas
precipitadas começam a ser armazenadas,
retardando e diminuindo o pico do hidrograma de
saída (DRUMOND, 2012).

15/10/2021
 Pavimentos permeáveis e porosos – definidos
como sendo aqueles que possuem espaços
livres em sua estrutura por onde a água pode
escoar, podendo infiltrar no solo ou ser
transportada através de sistema auxiliar de
drenagem. Este tipo de pavimento busca
reduzir o volume de água referente ao
escoamento superficial e, por consequência,
reduzir a solicitação do sistema de drenagem
urbana e a probabilidade de enchentes.
Como efeitos complementares, tem-se a
melhora da qualidade de água infiltrada por
carrear menor quantidade de poluição difusa
e a contribuição para a recarga (FERGUSON,
2005).

15/10/2021
 Poço de infiltração – sistema consiste em um poço escavado no
solo, revestido por tubos de concreto perfurados ou tijolos
assentados em crivo, envoltos por uma manta geotêxtil fazendo a
interface solo/tubo, e fundo revestido por uma camada de
agregados graúdos, também envolta por geotêxtil, de forma a
permitir a infiltração, para o solo, do volume de água pluvial
escoado para o seu interior (REIS; OLIVEIRA; SALES, 2008).
 Jardim de chuva ou biorretenção – áreas escavadas e preenchidas
com uma mistura de solo de alta permeabilidade e material
orgânico. Tendem a proporcionar a máxima infiltração das águas
escoadas e o crescimento vegetativo, controlando a quantidade e
qualidade das águas advindas do escoamento superficial, através
das propriedades químicas, biológicas e físicas das plantas,
microorganismos e solo compõem o sistema (TROWSDALE &
SIMCOCK, 2011).

15/10/2021
 Faixa gramada – projetadas para receber o
escoamento superficial de áreas
impermeáveis e aumentarem a
oportunidade de infiltração antes que o
escoamento atinja a rede de drenagem. A
sua utilização depende da topografia local,
das condições de infiltração e a remoção de
poluentes dependerá do comprimento
percorrido pelo escoamento até a rede de
drenagem. São próprias para regiões não
muito secas, quando seria necessária a
irrigação. Necessitam de manutenção, que
pode ser feita como a manutenção geral das
áreas verdes do local (FCTH, 1999).

15/10/2021
 Valas de Infiltração – dispositivos de
drenagem lateral, frequentemente
empregados paralelos às ruas,
estradas, estacionamentos e conjuntos
habitacionais, entre outros. Eles
concentram o fluxo das áreas próximas
e propiciam condições para uma
infiltração ao longo do seu
comprimento. Durante chuvas intensas
o nível das águas se elevam e
permanecem com água durante algum
tempo, pois a infiltração é vagarosa.
Desta forma, o volume das valetas deve
ser grande o suficiente a fim de que não
ocorram alagamentos (TUCCI, 1997).

15/10/2021
 Trincheiras de infiltração – tipicamente de
formato alongado e estreito, geometria
adequada à otimização da área ocupada pelas
mesmas nos lotes urbanos, mas que requerem
um pré-tratamento da água, que é
supostamente obstruída pelo influxo de
sólidos finos e a colmatação após algum
tempo de operação do sistema, aumentando,
ao mesmo tempo, a relação entre a área
efetiva de infiltração, composta pelas paredes
laterais, e o volume de armazenamento, o que
pode ser feito por uma manta geotêxtil
removível e lavável (MIKKELSEN et al., 1997;
LAWRENCE et al., 1997).

15/10/2021
ATIVIDADE – FAZER UM TRABALHO SOBRE OS PRINCÍPIOS
MODERNOS DA SUSTENTABILIDADE

15/10/2021

Você também pode gostar