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Drenagem

Urbana
Ana Dias, Dra.

• E-mail: anadias17@hotmail.com
DRENAGEM URBANA

• Ementa
• Apresentação
• Sistemas de macro-drenagem
• Planejamento de Drenagem Urbana
• Aspectos de uma Drenagem Urbana
• Sistemas de captação da Drenagem Urbana
• Projeto de uma Drenagem Urbana
Bibliografia Básica
• CANHOLI, ALUÍSIO. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos,2015.
• BOTELHO, M. H. C.Águas de Chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades.3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
• WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo: CETESB, 1978.

Bibliografia Complementar
• CEDERGREN, H.R. Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e Aeródromos. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
• GOMES MIGUEZ, Marcelo; VERÓL, Aline Pires; REZENDE, Osvaldo Moura. Drenagem Urbana - do Projeto Tradicional À
Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
• GRIBBIN, John E. Introdução A Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
• SUZUKI,Carlos Y.; AZEVEDO,Ângela M.; kABBACH JUNIOR,Felipe I. Drenagem Subsuperficial de Pavimentos, Conceitos e
Dimensionamento. São Paulo:Oficina de Textos, 2013.
• SANTOS, Daniel Costa.Saneamento Para Gestão Integrada Das Águas Urbanas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Objetivo:
Proporcionar aos participantes
conhecimentos e habilidades
referentes:

❖A concepção e planejamento dos sistemas de drenagem urbana.


❖Estudos hidrológicos e critérios para dimensionamento hidráulico.
❖Sistemas de microdrenagem: captação das águas pluviais, galerias e pequenos canais.
❖Dimensionamento do sistema de macrodrenagem: canais, bueiros e transições.
• Metodologia de Avaliação
• Avaliações Semestrais
• 1ª Prova, peso 1
• 2ª Prova , peso 1.
• Exercícios, peso 1.
• Seminários, peso 1.
• Metodologia de Ensino

• Técnicas modernas
• foco: estudante
• interação / comunicação: alta
• motivação: técnicas didáticas
• linguagem: dinâmica, plural
• Metodologia do Aprendizado

• Técnicas modernas
• foco: aprendizado (questionar, analisar, raciocinar, pensar,...)
• interação / comunicação: estudante ATIVO
• motivação: multimídia, internet
• linguagem: oral + visual + auditiva

• Compromissos do estudante
• aprendizado (provas = secundário)
• aprendizado = individual = LER + RACIOCINAR + EXERCITAR
• participação ativa
• retorno = motivação para o professor
• LER LER LER LER LER ...
• Metodologia do Aprendizado

• Compromissos do professor
• direcionar o desenvolvimento
• aulas motivacionais = idéia do conteúdo
• (multimídia & outras = auxiliar)
• ouvir dúvidas e sugestões
• propor problemas

• Resumo
• Responsabilidade do estudante: aprender
• Responsabilidade do professor: guiar
Drenagem Urbana
Drenagem Urbana em Manaus - atualidades

Cada vez que chove, o manauara enfrenta uma série de


problemas relacionados ao transbordamento de igarapés em
praticamente todas as zonas da cidade, resultando na
alagação de ruas, casas, entupimento de bueiros e
contaminação das águas.
O estudo constatou casos de obras de drenagem profunda de
igarapés iniciadas e inacabadas. Além disso, apontou que
tubulações são colocadas com o objetivo de escoar as águas
pluviais e, no entanto, devido ao grande volume, se tornam
inadequadas, provocando alagações e prejuízos ao trânsito, a
saúde e ao bolso da população.

Há uma nítida falta de orientação sobre drenagem urbana devido à inexistência de política pública de saneamento
básico, de controle social, assim como de debates amplos e democráticos sobre o tema, mecanismos de informação
adequados, planos de drenagem e respectivos manuais.

O grupo apresentou no relatório algumas propostas, entre as quais, de que os Ministérios Públicos Federal e Estadual
adotem providências visando o cumprimento da legislação federal, estadual e municipais relacionadas a saneamento
básico, inclusive drenagem urbana e manejo de águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes
urbanas.
Justiça nega recurso e ordena que prefeitura realize drenagem em rua de Manaus

Proposta de um plano de manutenção para as ruas alagadas e inundadas na cidade de Manaus


(Larissa e Valdete 2018)

Existe um grande índice de inundações e alagamentos no Brasil, principalmente em Manaus, onde os


moradores vêm sofrendo constantemente com esses problemas, em que se agravam durante o período das
chuvas, e uma das causas é a falta de manutenção do sistema de drenagem. Foram feitas pesquisas
bibliográficas, coleta de dados em órgãos, além de serem realizadas visitas em campo, a partir de um devido
levantamento da rede de drenagem pública das principais ruas com maior potencial de alagamento das seis
zonas da cidade de Manaus, para assimilar o funcionamento do sistema das ruas pesquisadas, com o objetivo
de diagnosticar os problemas, identificar as carências do serviço de drenagem, a amostragem foi organizada
em gráficos, com a porcentagem da amostra dos formulários impostos, e dos itens observados relacionados à
drenagem, como um check list, além de analisar o plano de manutenção da cidade de São Paulo e verificar a
sua adequação ao sistema de drenagem da cidade de Manaus. Em todas as ruas visitadas, nota-se que há um
descaso tanto da população quanto do poder público em relação aos descartes dos resíduos domésticos,
além de existirem outros problemas que necessitam de reparos, manutenção e obras em alguns sistemas
inexistentes de drenagem. Em relação a proposta do plano de manutenção pode-se analisar e comparar a
estrutura da SEMINF com o plano de São Paulo, devendo haver uma interação maior e mais rápida entre
SEMINF, Prosamim e Defesa civil, para que a ação conjunta se tornasse mais eficiente em tratar e eliminar
esses problemas, além de haver outras responsabilidades que devem ser destinadas a alguns setores da
Secretaria.
Um dos principais problemas é a fragilidade dos Planos
Diretores das cidades somados a falta de projetos nessa
área, que trabalhem uma visão integrada entre meio
ambiente e sustentabilidade, o que constitui uma das
principais causas do estado caótico das cidades
brasileiras quando o assunto é drenagem ou saneamento
básico, gerando uma crise no meio ambiente que
ultrapassa as dimensões econômicas e sociais.

Isso também é visto do Plano Diretor de Drenagem


urbana na cidade de Manaus, onde se apresenta uma
fragilidade em muitas áreas, merecendo destaque no
sistema de cadastramento, que não se encontra
individualizado dentro de uma estrutura, falta de mão de
obra qualificada, número reduzido de profissionais para
atender todos os serviços previstos, pouquíssima limpeza
e manutenção das redes, gerando excesso de lixo, além
de não existir cobrança da legislação existente.
A situação brasileira é fruto da falta de planejamento e de investimentos. Enquanto a água é
parte nobre do saneamento, o esgoto é visto historicamente como um problema. Água tratada
dá voto, enquanto o esgoto ‘depois a gente vê’. Mas isso tudo tem um preço.

Nos anos 70, uma média de 0,6% do PIB do Brasil foi investida em saneamento básico. Entre 2003
e 2018, esta taxa caiu para apenas 0,2% do PIB, com investimentos anuais de cerca de R$12,6
bilhões. Em 2018, foram investidos R$ 13,1 bilhões. Ao ritmo atual de investimento –
principalmente público – a Abcon e a KPMG apontam que o tratamento generalizado de água e
esgoto só estará disponível para todos os brasileiros em 2055.

Numa tentativa de contornar as deficiências políticas e orçamentárias, a nova legislação abre o


caminho para a participação ampliada do setor privado. A licitação para contratação de serviços
não dará mais preferência às empresas estatais. Os municípios poderão se unir em consórcios
para melhorar suas condições sanitárias. “Se os leilões forem bem-sucedidos, atrairão empresas e
recursos que possam resolver a questão do saneamento na região Norte”,.
“Mas a COVID-19 poderia empurrar ainda mais pessoas para as cidades em busca dos serviços de
saúde que demonstraram ser deficientes na pandemia em todo o seu vasto território. [Se assim
for], a falta de serviços de saúde e saneamento continuará a ter um pesado custo para a região”.
Saneamento e drenagem

O consumo de água no mundo é um dos grandes temas em debate na atualidade.


Agricultura - que detém 70% do consumo;
indústria, que detém 22%;
doméstico e comercial com 8%.

Nos países subdesenvolvidos, essa média é diferente:


Agricultura representa 82%;
Indústria, 10%;
Residências, 8%.

Nos países desenvolvidos, a relação dessas atividades com o consumo é:


59% para a indústria,
30% para a agricultura e
11% para o uso doméstico.
A ONU, seguindo esses dados e as tendências
de consumo atuais, estima que, no ano de
2025, o consumo mundial de água será de
5200 km³/ano — uma alta de 1,3 vezes em
um período de 25 anos.

Por razões econômicas, estruturais e


sociais, os países desenvolvidos
consomem muito mais água do que os
subdesenvolvidos e emergentes, tanto
nas práticas econômicas quanto no uso
direto individual.
Muitas nações ficam abaixo do mínimo estipulado pela ONU, que é de 100 litros de água por dia, a
exemplo da China que sofre com o seu elevado volume populacional em uma área em grande parte
composta por desertos. Existem, inclusive, muitas áreas com estresse hídrico – quando o consumo de água
é superior à capacidade de renovação local – como alguns países do Oriente Médio, a Índia e até algumas
regiões brasileiras.
Saneamento Básico: é um serviço Público que compreende os sistemas de abastecimento d'água, de esgotos
sanitários, de drenagem de águas pluviais e de coleta de lixo.
São serviços essenciais e, se regularmente bem executados, elevarão o nível de saúde da população beneficiada,
gerando maior expectativa de vida e conseqüentemente, maior produtividade.

As água servidas deverão ser tratadas antes de serem conduzidas para


um corpo hídrico.

O tratamento é efetuado em ETEs. Posteriormente, as águas serão


destinadas para corpos hídricos próximos a ETE.
Quanto este processo não é cumprido a contento, diversos transtornos
poderão ser esperados!!

Assim, como as água servidas, as águas provenientes de


escoamento superficial, em geral vazões sazonais de origem
Pluvial, também deverão ser drenadas para corpos de água
receptores de maiores dimensões tais como córregos, rios,lagos,
a fim de evitar transtornos e acidentes.
O conjunto de condutos artificiais de esgotamento, denominados de sistemas de drenagem pluvial ou sistema de
esgotos pluviais é fundamental para preservação da estrutura física da comunidade, pela redução ou controle dos
efeitos adversos provocados pela presença incontrolada dessas vazões sanitários, de drenagem de águas pluviais e
de coleta de lixo.
São serviços essenciais e, se regularmente bem executados, elevarão o nível de saúde da população beneficiada,
gerando maior expectativa de vida e conseqüente mente, maior produtividade.
Classificação

Os sistemas de drenagem urbana são classificados de acordo com suas


dimensões em sistemas de microdrenagem e sistemas de macrodrenagem
ou drenagem principal.
Sistemas de Microdrenagem

Os sistemas de microdrenagem incluem a coleta e afastamento das águas superficiais ou subterrâneas através de pequenas
e médias galerias, fazendo ainda parte do sistema todos os componentes do projeto para que tal ocorra.

Tradicionalmente são obras em cujo projeto são adotadas vazões produzidas por eventos hidrológicos com 2, 5 e, no
máximo, 10 anos de período de retorno. São calculados para que funcionem a partir de limites pré determinados.

As áreas envolvidas, na sua maioria com menos de um quilômetro quadrado ou cem hectares, são trechos de ruas,
quarteirões, etc., e as unidades mais comuns são metro quadrado (m²) e hectares (ha).

Seu traçado é função da arquitetura urbana, ou seja, a malha resultante de seus condutos depende do projetista e da
disposição dos arruamentos. Sendo assim, as vazões são conduzidas de acordo com as ruas da área de projeto,
obedecendo ao alinhamento arquitetônico das fachadas dos quarteirões, criando-se mini-cursos artificiais.
Sistemas de Macrodrenagem
Destina-se ao escoamento final das águas escoadas superficialmente, inclusive as captadas pelas estruturas de
microdrenagem; São compostos dos seguintes itens: sistema de microdrenagem, galerias de grande porte, canais e rios
canalizados (Gois, 1998);
Sendo assim, a macrodrenagem compreende a rede de drenagem natural, existente antes da ocupação;
São obras de retificação ou de embutimento dos corpos aquático, são de grande vulto, dimensionadas para grande vazões
e com maiores velocidades de escoamento.
O crescimento da urbanização levou ao crescimento da impermeabilização e, por conseqüência, um
aumento no volume escoado e que deverá ser drenado;

As obras de macrodrenagem retificam os cursos de água natural e reduzem o percurso a ser vencido
pelo escoamento superficial;

O traçado da macrodrenagem obedece ao caminhamento natural dos corpos aquáticos;

As área envolvidas são, na maioria, maiores que 3 km² (grandes bairros, bacias hidrográficas);

As vazões de projeto são oriunda


de eventos com 20, 50 ou 100 anos
de período de retorno.
Generalidades e Definições de micro e macrodrenagem

Os sistemas de drenagem urbana deverão ser planejados concomitantemente aos planejamento urbano, sob pena de
se construir um sistema de alto custo e deficiente, ou seja, os planos de urbanização deverão prever um projeto de
drenagem urbana;

Em geral nas área urbanizadas, o mau funcionamento dos sistemas de drenagem urbana é a principal causa de
inundações. “As enchentes urbanas são problemas crônicos no Brasil,devido, principalmente, a gerência inadequada
do planejamento da drenagem e a filosofia errônea dos projeto de engenharia” a gestão deficiente é resultado da falta
de mecanismos legais e administrativos, de controle da ampliação das cheias devido a urbanização (Tucci et al., 1995).
Um sistema de drenagem urbana fundamenta-se nos seguintes itens: planos, projetos, obras, legislação e medida.

As legislações e medidas compreendem:


A) Códigos, leis e regulamentos sobre as edificações,zoneamento, parcelamento e loteamento do solo;
B) Fiscalização da administração pública nas áreas urbanizadas e edificadas e planos de urbanização;
C) Zoneamento com delimitações clara das áreas freqüentemente inundadas;
D) Fixação de cotas aquém das quais a ocupação é desaconselhada ou mesmo vedada; E) Restrição de acesso às áreas sujeitas a
inundações.
E)Impedimentos a expansão nas áreas inundadas de serviços públicos, como água, esgotos, iluminação pública.
F)Fixação de incentivos fiscais para que os terrenos inundáveis permaneçam ociosos.
G)Obras de controle, amortecimento ou retardamento de cheias.
H)Planos de emergência contra inundações, compreendendo diques de sacos de areia, esquemas de evacuação da
população,entre outros.
• VANTAGENS DO PLANEJAMENTO DA DRENAGEM URBANA:
1.Obtenção simultânea de reduzidos custos e excelentes resultados;
2. Quanto mais cedo as questões da drenagem forem examinas,melhores resultados poderão ser obtidos do
plano urbanístico;
3. Caso o sistema seja estudado a posterior ou se for projetado considerando objetivos de curto prazo, as
repercussões para a comunidade serão sempre negativas;
4. Ao se coletar dados e informações para o planejamento de um sistema de drenagem previamente as
necessidade emergentes,evita-se a execução de levantamentos desnecessários ou de menor importância.
Planejamento de um sistema de drenagem:
Um plano de drenagem urbana é muito importante para a administração pública, para os empresários e para a
comunidade em geral. Ele possibilita a todos os conhecimentos das obras que serão executadas, dos respectivos
prazos e, portanto, do potencial de uso do solo urbano, em suas várias regiões;
Não se deve basear exclusivamente em projetos hidráulicos,mas também em critérios ambientais, sociais, e
econômicos.Outros planos como os relativos ao zoneamento, ao sistema viário, às áreas verdes, etc., deverão ser
coerentes com o plano diretor;
Um plano diretor de drenagem urbana que seja homogêneo traz melhores resultados do que projetos de drenagem
isolados.
•A drenagem urbana moderna deve ter os seguintes princípios (Tucci e Genz,1995) :
• Não transferir impactos para jusante ;
• Não ampliar cheias naturais ;
• Propor medidas de controle para o conjunto da bacia ;
• Legislação e Planos de Drenagem para controle e orientação ;
• Constante atualização de planejamento por estudo de horizontes de expansão ;
• Controle permanente do uso do solo e áreas de risco ;
• Competência técnico-admnistrativa dos órgãos públicos gestores;
• Educação ambiental qualificada para o poder público, população e meio técnico.
Na verdade há a proposição de mudança de paradigma da gestão da drenagem urbana de um enfoque sanitário-
higienista (do livrar-se das águas pluviais o mais rápido possível) para um enfoque ambiental (reequilíbrio do ciclo
hidrológico para mais perto do natural) que segue os princípios acima,destacando-se o controle na fonte. Para
isso é necessária uma verdadeira integração entre todos os chamados setores da água.
Esta integração está vinculada ao reconhecimento de que as seguintes inter-relações devem ser efetivamente
consideradas no planejamento urbano:
• o abastecimento de água é realizado à partir de mananciais que podem ser contaminados pelo esgoto cloacal,
pluvial ou por depósitos de resíduos sólidos;
• a solução do controle da drenagem urbana depende da existência de rede de esgoto cloacal e suas
características;
• a limpeza das ruas, a coleta e disposição de resíduos sólidos interfere na quantidade e na qualidade das águas dos
pluviais.
• O enfoque sanitário-higienista que setorizou demasiadamente a drenagem pluvial influenciou até a estrutura
institucional municipal. Hoje, os municípios apresentam uma capacidade institucional limitada para enfrentar
problemas tão complexos e interdisciplinares.
Toda água circulante deve ir rapidamente para o esgoto, evitando insalubridades e desconfortos, nas casas e nas
ruas.
• Fatores a serem considerados em um plano diretor de drenagem urbana:
• Plano diretor de drenagem urbana; Regulamentação de uso das baixadas.
• A ocupação das baixadas, ao longo de cursos de águas naturais pode ser feita de forma a assegurar razoável
proteção contra inundações; Se for permitida a ocupação das baixadas, as autoridades colocam em risco o
desempenho dos seus deveres – salvaguardar a segurança e a saúde pública; Manutenção de canais que
permitam o escoamento livre das cheias;
• Planejamento de macrodrenagem; Escolha dos canais; Planejamento inicial da drenagem; Planejamento de
reservatórios; Chuvas de projeto e vazão de dimensionamento.
Faça uma pesquisa e escreva qual a situação do sistema de drenagem urbana atual na cidade de
Manaus.

https://youtu.be/qHLZqcwnS-8

https://youtu.be/n7T_IsyBqtk

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