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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
12.1.23
ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
FELIPE MATEUS OLIVEIRA DA COSTA SANDRO MATEUS GONCALVES MONTEIRO
LUKAS RIBEIRO MOURA DE SOUSA JOAS CARVALHO FARIAS
HENRIQUE SILVA MORAES FILHO CAMILA SILVA PINA
MARIA CLARA DE LIMA FARO
INTRODUÇÃO
Esgotamento sanitário
Esgotamento sanitário
HISTÓRICO
Antiguidade
Idade Média
Idade Moderna
Contemporaneidade
BRASIL
CONCEITOS E LEGISLAÇÃO
CICLO DE USO DA ÁGUA
Art. 3º-B. Consideram-se serviços públicos de esgotamento sanitário aqueles constituídos por 1 (uma) ou mais das
seguintes atividades:
IV - disposição final dos esgotos sanitários e dos lodos originários da operação de unidades de tratamento
coletivas ou individuais de forma ambientalmente adequada, incluídas fossas sépticas.
Há uma grande deficiência dos serviços de saneamento no Brasil. De acordo com o Sistema Nacional de Informação
sobre Saneamento (SNIS), apenas 53,2% dos brasileiros tiveram acesso ao serviço de coleta e tratamento de
esgoto em 2018. Este é apenas um exemplo de que o setor necessita de fortes investimentos para a promoção da
universalização dos serviços de saneamento.
O Ministério da Economia estima que sejam necessários R$ 700 bilhões de investimento até 2033 no setor de
saneamento (R$ 500 bilhões para a expansão da rede e R$ 200 bilhões na compensação da depreciação de ativos), ou
seja, aproximadamente um investimento de R$ 50 bilhões por ano. Um dos objetivos do Novo Marco Legal é atingir
a meta de 99% da população brasileira com acesso a água potável e 90% da população com acesso aos serviços
de coleta e tratamento de esgoto até 2033.
Todos os novos contratos de serviços de saneamento deverão incorporar as mudanças promovidas pelo Novo Marco
Legal, incluindo os objetivos de universalização.
O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO NO BRASIL
Todos os novos contratos de serviços de saneamento deverão incorporar as mudanças promovidas pelo Novo Marco
Legal, incluindo os objetivos de universalização.
O Novo Marco torna obrigatório que os Estados e municípios promovam a abertura de um processo licitatório para
qualquer contratação de serviço de saneamento, abrindo caminho para a ampliação da participação da iniciativa
privada no mercado. Esta alteração da nova legislação veda a celebração de novos contratos de programa, nos quais
as empresas estatais podiam prestar serviços de saneamento sem qualquer licitação, ou seja, sem concorrência
privada. Porém, isto não significa que haverá privatização dos serviços, uma vez que as atuais empresas públicas de
saneamento podem concorrer com a iniciativa privada e serem vencedoras do processo licitatório.
A regulação e fiscalização do setor será definida pela nova Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA),
que terá uma tarefa desafiadora de centralização e uniformização da regulação do setor de saneamento,
principalmente no que tange às tarifas a serem cobradas dos consumidores de serviços. Atualmente, existem
aproximadamente 60 agências reguladoras municipais, intermunicipais e estaduais de saneamento, porém,
apenas 52,2% dos municípios estão amparados por estas agências reguladoras.
REGIONALIZAÇÃO
VISÃO GERAL
INVESTIMENTO
COSANPA
REGIÃO METROPOLITANA (BELÉM)
LEI Nº 9113, DE 15 DE MAIO DE 2015.
Art 1º - Esta Lei institui o Plano Municipal de Saneamento Básico de Abastecimento de Água e
Esgotamento Sanitário de Belém-Pará, nos termos dos Anexos I e II, destinado a articular, integrar e
coordenar recursos tecnológicos, humanos, econômicos e financeiros para execução dos serviços
públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município de Belém, em
conformidade com o estabelecido na Lei Federal nº 11.445/2007 e Lei Estadual nº 7.731/2013.
● Parado em 2014
● Retomado em 2019