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Lei nº 4.

973 de 26 de DEZEMBRO de 20_ 16 _

Institui os objetivos e metas para o Plano Municipal


de Saneamento Básico do Município de Teresina e dá
outras Providências

O Prefeito Municipal de Teresina, Estado do Piauí

Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O planejamento dos serviços públicos de saneamento básico orientar-se-á de acordo com os
princípios e diretrizes estabelecidos nas Leis Federais nos 11.445/2007 e 12.305/2010, com as
alterações e regulamentações subsequentes, tendo como objetivo, respeitadas as competências da
União e do Estado, a melhoria da qualidade da sanidade pública e manutenção do meio ambiente
equilibrado, buscando o desenvolvimento sustentável e fornecendo diretrizes ao Poder Público e à
coletividade, para a defesa, conservação e recuperação da qualidade e salubridade ambiental,
cabendo a todos o direito de exigir a adoção de medidas nesse sentido.

Parágrafo único. Os objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina,


conforme os Anexos I, II, III, IV e V, parte integrante desta Lei, são os principais instrumentos de
planejamento e gestão dos serviços de saneamento básico e fator condicionante para a obtenção de
recursos financeiros e cooperação técnica junto à União, bem como condição de validade dos
contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de Saneamento Básico, devendo
ser observados, na definição das prioridades de investimento.

Art. 2º Na implementação dos objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico de


Teresina, o Município de Teresina deverá articular e coordenar recursos humanos, tecnológicos,
econômicos e financeiros para garantir a execução dos serviços públicos de saneamento básico, em
conformidade com os princípios e diretrizes da Lei Federal n° 11.445/2007.

Art. 3º Para efeitos desta Lei, considera-se saneamento básico, o conjunto de serviços,
infraestruturas e instalações operacionais de:

I - abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações


necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e
respectivos instrumentos de medição;

II - esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e instalações operacionais de


coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações
prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;

III - limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades, infraestruturas e


instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo
doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas;

IV - drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e


instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção
para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais
drenadas nas áreas urbanas.
Art. 4º Os objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina que são
considerados para um horizonte de 20 (vinte) anos, deverá ser revisto, periodicamente, em prazos
não superiores a 4 (quatro) anos, de forma a promover a universalização do saneamento básico em
todo o território do município, ampliando, progressivamente, o acesso de todos os domicílios a
todos os serviços.

Parágrafo único. É assegurada a participação popular no processo de revisão dos objetivos e metas
do Plano Municipal de Saneamento Básico de Teresina, por meio de audiência e consultas públicas,
na forma disciplinada nos arts. 19, § 5º, e 51, da Lei Federal nº 11.445/2007.

Art. 5º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a criar, por meio de Decreto, um Comitê
Técnico Permanente para o planejamento das ações necessárias à implementação do Plano
Municipal de Saneamento Básico.

Parágrafo único. O Comitê Técnico Permanente será composto por representantes das secretarias
municipais cujas competências tenham relação com o saneamento básico no Município.

Art. 6º A prestação dos serviços de Saneamento Básico é de titularidade do Poder Executivo


Municipal e poderá ser delegada a terceiros, mediante contrato, para execução de uma ou mais
atividades.

Parágrafo único. A delegação dos serviços, presente o interesse público devidamente justificado,
deverá ser realizada através de quaisquer das modalidades previstas na legislação vigente e atender
ao disposto nas Leis Federais nos 8.666/1993, 8.987/1995, 9.074/1995, 11.079/2004 e 11.107/2005,
com alterações posteriores.

Art. 7º Como forma de garantir a efetiva implementação dos objetivos e metas do Plano Municipal
de Saneamento Básico são deveres dos prestadores dos serviços:

I - prestar serviço adequado e com atualidade, na forma prevista nas normas técnicas aplicáveis e no
contrato, quando os serviços forem objeto de relação contratual;

II - prestar contas da gestão do serviço ao município, quando os serviços forem objeto de relação
contratual e aos usuários, mediante solicitação;

III - cumprir e fazer cumprir as normas de proteção ambiental e de proteção à saúde aplicáveis aos
serviços;

IV - permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer época, às obras, aos
equipamentos e às instalações integrantes do serviço;

V - zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço;

VI - captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários à prestação do serviço.

Art. 8º Tendo em vista que os munícipes são os usuários diretos e indiretos dos serviços de
Saneamento Básico, constituem seus direitos e obrigações:

I - receber serviço adequado;

II - receber dos prestadores informações para a defesa de interesses individuais ou coletivos;


III - levar ao conhecimento do Município de Teresina e do prestador as irregularidades de que
tenham conhecimento, referentes ao serviço prestado;

IV - comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos, eventualmente praticados na prestação


do serviço;

V - contribuir para a permanência das boas condições dos bens públicos, através dos quais lhes são
prestados os serviços.

Art. 9º Esta Lei será regulamentada pelo Decreto que vier a instituir o Plano Municipal de
Saneamento Básico de Teresina.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 26 de dezembro de 2016.

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO


Prefeito de Teresina

Esta Lei foi sancionada e numerada aos vinte e seis dias do mês de dezembro do ano de dois mil e
dezesseis.

CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA


Secretário Municipal de Governo

Este texto não substitui a Lei nº 4.973, de 26.12.2016, publicada no DOM nº 1.997, de 27.12.2016.

ANEXO I
Objetivos
Campo de Ação Objetivos
Ampliar a cobertura melhorar a qualidade dos serviços
públicos urbanos de abastecimento de água.
Desenvolver obras de infraestrutura para o aumento da
Abastecimento de água potável
oferta de água de boa qualidade.
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços
de saneamento ambiental em áreas rurais.
Esgotamento sanitário Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços
públicos urbanos e rural de esgotamento sanitário.
Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços
públicos de manejo de resíduos sólidos, com ênfase no
encerramento de lixões, na redução, no reaproveitamento
e na reciclagem de materiais, por meio da inclusão
socioeconômica de catadores.
Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas Desenvolver obras de drenagem urbana em consonância
com as políticas de desenvolvimento urbano e de uso e
ocupação do solo.
Promover a sustentabilidade ambiental e a eficiência na prestação dos serviços de saneamento básico.
ANEXO II
Abastecimento de água potável
Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Indicador/Metas
2019 2023 2035
% de população urbana atendida pelo serviço de
100% 100% 100%
abastecimento de água via rede pública
% de perdas na distribuição de água na área urbana 50% 40% 25%
% de hidrometração do sistema de abastecimento
98% 100% 100%
urbano
% de conformidade físico/química 95% 95% 95%
% de conformidade bacteriana 99,5% 99,5% 99,5%
% de população rural atendida pelo serviço de
70% 90% 100%
abastecimento de água via poço

ANEXO III
Esgotamento sanitário
Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Indicador/Metas
2019 2023 2035
% de população urbana atendida pelo serviço de
33,14% 58,80% 90%
coleta e tratamento de esgotamento sanitário
% de conformidade do efluente 95% 95% 95%
% de domicílios atendidos por esgotamento sani-
40% 80% 90%
tário via fossas sépticas

ANEXO IV
Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas
Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Indicador/Metas
2019 2023 2035
% de projetos elaborados para implementação das
20% 60% 80%
galerias pluviais
% de galerias pluviais implantadas 2,5% 20% 50%

ANEXO V
Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Indicador/Metas
2019 2023 2035
% de resíduos recicláveis coletados 2% 10% 30%
% de pontos de disposição irregular desativados 98% 99% 100%
% de domicílios na área rural atendidos pela coleta
30% 50% 90%
convencional 2 vezes por semana
8 Terça-feira, 27 de dezembro de 2016 DOM - Teresina - Ano 2016 - nº 1.997
LEI Nº 4.971, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016. LEI Nº 4.973, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016.

Altera a Lei nº 4.483, de 13 de dezembro de 2013, Institui os objetivos e metas para o Plano Mu-
com alterações posteriores, em especial pela Lei nicipal de Saneamento Básico do Município de
nº 4.953, de 16 de novembro de 2016, que dispõe Teresina e dá outras providências.
sobre o Plano Plurianual para o quadriênio de
2014/2017, na forma que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí
Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a
O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO seguinte Lei:
PIAUÍ Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sancio-
no a seguinte Lei: Art. 1º O planejamento dos serviços públicos de saneamento básico orien-
tar-se-á de acordo com os princípios e diretrizes estabelecidos nas Leis Fe-
Art. 1º Ficam unificadas as funcionais programáticas da Funda- derais nos 11.445/2007 e 12.305/2010, com as alterações e regulamentações
ção Municipal de Saúde - FMS, da Fundação Hospitalar de Teresina - FHT e subsequentes, tendo como objetivo, respeitadas as competências da União
da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, no Plano Plurianual para o Quadri-
e do Estado, a melhoria da qualidade da sanidade pública e manutenção
ênio 2014/2017 (Lei n° 4.483/2013, com alterações posteriores, em especial
do meio ambiente equilibrado, buscando o desenvolvimento sustentável
pela Lei nº 4.953/2016).
e fornecendo diretrizes ao Poder Público e à coletividade, para a defesa,
conservação e recuperação da qualidade e salubridade ambiental, cabendo a
Art. 2º Ficam remanejados, no Plano Plurianual para o Quadriê-
todos o direito de exigir a adoção de medidas nesse sentido.
nio 2014/2017 (Lei n° 4.483/2013, com alterações posteriores, em especial
pela Lei nº 4.953/2016), os recursos orçamentários do Serviço Municipal de
Águas e Esgotos de Teresina – SEMAE para criação da funcional programá- Parágrafo único. Os objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento
tica da Secretaria Municipal de Concessões e Parcerias – SEMCOP. Básico de Teresina, conforme os Anexos I, II, III, IV e V, parte integrante
desta Lei, são os principais instrumentos de planejamento e gestão dos servi-
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua aplicação. ços de saneamento básico e fator condicionante para a obtenção de recursos
financeiros e cooperação técnica junto à União, bem como condição
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços
públicos de Saneamento Básico, devendo ser observados, na definição das
Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), 26 de dezembro prioridades de investimento.
de 2016.
Art. 2º Na implementação dos objetivos e metas do Plano Municipal de
FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO Saneamento Básico de Teresina, o Município de Teresina deverá articular
Prefeito de Teresina e coordenar recursos humanos, tecnológicos, econômicos e financeiros
para garantir a execução dos serviços públicos de saneamento básico, em
Esta Lei foi sancionada e numerada aos vinte e seis dias do mês de dezembro conformidade com os princípios e diretrizes da Lei Federal n° 11.445/2007.
do ano de dois mil e dezesseis.
Art. 3º Para efeitos desta Lei, considera-se saneamento básico, o conjunto de
CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA serviços, infraestruturas e instalações operacionais de:
Secretário Municipal de Governo
I - abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infraestrutu-
LEI Nº 4.972, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016. ras e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, des-
de a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição;
Altera a Lei nº 4.934, de 18 de agosto de 2016,
que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias II - esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e
para o exercício 2017, na forma que especifica. instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final
adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lança-
O PREFEITO MUNUCIPAL DE TERESINA, ESTADO DO
mento final no meio ambiente;
PIAUÍ Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sancio-
no a seguinte Lei:
III - limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de atividades,
infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo,
Art. 1º Ficam unificadas as funcionais programáticas da Funda-
tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição
ção Municipal de Saúde - FMS, da Fundação Hospitalar de Teresina - FHT e
da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e limpeza de logradouros e vias públicas;
para o exercício de 2017 (Lei n° 4.934, de 18.08.2016).
IV - drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de atividades,
Art. 2° Ficam remanejados, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas plu-
para o exercício de 2017 (Lei n° 4.934, de 18.08.2016), os recursos orça- viais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões
mentários do Serviço Municipal de Águas e Esgotos de Teresina – SEMAE de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áre-
para criação da funcional programática da Secretaria Municipal de Conces- as urbanas.
sões e Parcerias – SEMCOP.
Art. 4º Os objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico de
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua aplicação. Teresina que são considerados para um horizonte de 20 (vinte) anos, deve-
rá ser revisto, periodicamente, em prazos não superiores a 4 (quatro) anos,
Art. 4° Revogam-se as disposições em contrário. de forma a promover a universalização do saneamento básico em todo o
território do município, ampliando, progressivamente, o acesso de todos os
Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), 26 de dezembro domicílios a todos os serviços.
de 2016.
Parágrafo único. É assegurada a participação popular no processo de revisão
FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO dos objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico de Tere-
Prefeito de Teresina sina, por meio de audiência e consultas públicas, na forma disciplinada nos
arts. 19, § 5º, e 51, da Lei Federal nº 11.445/2007.
Esta Lei foi sancionada e numerada aos vinte e seis dias do mês de dezembro
do ano de dois mil e dezesseis. Art. 5º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a criar, por meio de
Decreto, um Comitê Técnico Permanente para o planejamento das ações
CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA necessárias à implementação do Plano Municipal de Saneamento Básico.
Secretário Municipal de Governo
Parágrafo único. O Comitê Técnico Permanente será composto por repre-
DOM - Teresina - Ano 2016 - nº 1.997 Terça-feira, 27 de dezembro de 2016 9
sentantes das secretarias municipais cujas competências tenham relação com
o saneamento básico no Município. Ampliar a cobertura melhorar a qualidade dos serviços públicos urbanos
de abastecimento de água.

Art. 6º A prestação dos serviços de Saneamento Básico é de titularidade


do Poder Executivo Municipal e poderá ser delegada a terceiros, mediante
contrato, para execução de uma ou mais atividades. Abastecimento de água potável
Desenvolver obras de infraestrutura para o aumento da oferta de água de
boa qualidade.

Parágrafo único. A delegação dos serviços, presente o interesse público de-


vidamente justificado, deverá ser realizada através de quaisquer das modali-
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento
dades previstas na legislação vigente e atender ao disposto nas Leis Federais ambiental em áreas rurais.
nos 8.666/1993, 8.987/1995, 9.074/1995, 11.079/2004 e 11.107/2005, com
alterações posteriores.
Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços públicos urbanos
Esgotamento sanitário
Art. 7º Como forma de garantir a efetiva implementação dos objetivos e me- e rural de esgotamento sanitário.

tas do Plano Municipal de Saneamento Básico são deveres dos prestadores


dos serviços:
Ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços públicos de manejo
I - prestar serviço adequado e com atualidade, na forma prevista nas normas Limpeza urbana e manejo dos resíduos de resíduos sólidos, com ênfase no encerramento de lixões, na redução,
sólidos no reaproveitamento e na reciclagem de materiais, por meio da inclusão
técnicas aplicáveis e no contrato, quando os serviços forem objeto de relação socioeconômica de catadores.
contratual;

II - prestar contas da gestão do serviço ao município, quando os serviços


forem objeto de relação contratual e aos usuários, mediante solicitação; Drenagem e manejo das águas pluviais Desenvolver obras de drenagem urbana em consonância com as políticas
urbanas de desenvolvimento urbano e de uso e ocupação do solo.

III - cumprir e fazer cumprir as normas de proteção ambiental e de proteção


à saúde aplicáveis aos serviços;

IV - permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer Promover a sustentabilidade ambiental e a eficiência na prestação dos serviços de saneamento básico.

época, às obras, aos equipamentos e às instalações integrantes do serviço;

V - zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço;


ANEXO II
VI - captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários à prestação Abastecimento de água potável
do serviço.
Curto prazo Médio prazo Longo prazo

Indicador/Metas
Art. 8º Tendo em vista que os munícipes são os usuários diretos e indiretos
dos serviços de Saneamento Básico, constituem seus direitos e obrigações: 2019 2023 2035

% de população urbana atendida pelo serviço de


I - receber serviço adequado; abastecimento de água via rede pública
100% 100% 100%

% de perdas na distribuição de água na área urbana 50% 40% 25%


II - receber dos prestadores informações para a defesa de interesses indivi-
% de hidrometração do sistema de abastecimento
duais ou coletivos; urbano
98% 100% 100%

III - levar ao conhecimento do Município de Teresina e do prestador as ir- % de conformidade físico/química 95% 95% 95%
regularidades de que tenham conhecimento, referentes ao serviço prestado;

IV - comunicar às autoridades competentes os atos ilícitos, eventualmente % de conformidade bacteriana 99,5% 99,5% 99,5%

praticados na prestação do serviço;


% de população rural atendida pelo serviço de
70% 90% 100%
abastecimento de água via poço
V - contribuir para a permanência das boas condições dos bens públicos,
através dos quais lhes são prestados os serviços.
ANEXO III
Art. 9º Esta Lei será regulamentada pelo Decreto que vier a instituir o Plano Esgotamento sanitário
Municipal de Saneamento Básico de Teresina.
Curto prazo Médio prazo Longo prazo

Indicador/Metas
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
2019 2023 2035

Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.


% de população urbana atendida pelo serviço de
33,14% 58,80% 90%
coleta e tratamento de esgotamento sanitário
Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 26 de dezembro de
2016. % de conformidade do efluente 95% 95% 95%

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO


% de domicílios atendidos por esgotamento sani-
Prefeito de Teresina tário via fossas sépticas
40% 80% 90%

Esta Lei foi sancionada e numerada aos vinte e seis dias do mês de dezembro ANEXO IV
do ano de dois mil e dezesseis. Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas

CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Curto prazo Médio prazo Longo prazo
Secretário Municipal de Governo Indicador/Metas

2019 2023 2035

ANEXO I % de projetos elaborados para implementação das


20% 60% 80%
Objetivos galerias pluviais

Campo de Ação Objetivos


10 Terça-feira, 27 de dezembro de 2016 DOM - Teresina - Ano 2016 - nº 1.997
DECRETO Nº 16.335, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016.
% de galerias pluviais implantadas 2,5% 20% 50%
O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí,
no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 71, inciso XXV, da
Lei Orgânica do Município; com base na Lei Complementar nº 2.959, de
ANEXO V 26.12.2000, com modificações posteriores, em especial pela Lei Comple-
Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos mentar nº 4.359, de 22.01.2013, na Portaria nº 2.080/2016, resolve

EXONERAR
Curto prazo Médio prazo Longo prazo

Indicador/Metas
JALISSON HIDD VASCONCELLOS do cargo de Secre-
tário Municipal de Finanças, Símbolo Especial, com efeitos a partir de
2019 2023 2035
09.12.2016.

% de resíduos recicláveis coletados 2% 10% 30% Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 13 de de-
zembro de 2016.
% de pontos de disposição irregular desativados 98% 99% 100%

% de domicílios na área rural atendidos pela cole- FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO
30% 50% 90%
ta convencional 2 vezes por semana
Prefeito de Teresina

DECRETO Nº 16.329, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA


Secretário Municipal de Governo
O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí
no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XXV, do art. 71, da DECRETO Nº 16.336, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016.
Lei Orgânica do Município de Teresina, e, ainda, com base na Lei Comple-
mentar nº 4.361, de 22 de janeiro de 2013, no Decreto nº 14.544, de 12 de O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí,
novembro de 2014, com alterações posteriores, resolve no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 71, inciso XXV, da
Lei Orgânica do Município; com base na Lei Complementar nº 2.959, de
NOMEAR 26.12.2000, com modificações posteriores, em especial pela Lei Comple-
mentar nº 4.359, de 22.01.2013, resolve
GALBA COELHO CARMO para exercer o cargo de membro
(Assessor Técnico de Nível Superior I), do Grupo de Trabalho de acompa- NOMEAR
nhamento e fiscalização das obras do Complexo Viário formado pelo pro-
longamento da Av. Raul Lopes (Av. Cajuína), Avenida Gil Martins e Avenida JALISSON HIDD VASCONCELLOS para exercer o cargo de
José Francisco de Almeida Neto (Rua Jacinto Rufino Macedo) e Ponte Ro- Secretário Municipal de Finanças, Símbolo Especial, com efeitos a partir de
doviária Urbana sobre o Rio Poti, vinculado à SDU-Sudeste, com gratifi- 10.12.2016.
cação constante da Lei Complementar nº 4.361/2013, tendo este Decreto
efeitos a partir de 03.10.2016. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 13 de de-
zembro de 2016.
Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 13 de de-
zembro de 2016. FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO
Prefeito de Teresina
FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO
Prefeito de Teresina CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA
Secretário Municipal de Governo
CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA
Secretário Municipal de Governo DECRETO Nº 16.337, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016.

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí,


DECRETO Nº 16.330, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2016. no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 71, XXV, da Lei Orgânica
do Município; com base na Lei Complementar nº 2.959, de 26.12.2000, com
O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí modificações posteriores, em especial pela Lei Complementar nº 4.359, de
no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso XXV, do art. 71, da 22.01.2013; e em atenção ao Ofício Circular nº 183/2016 GP, da Prodater,
Lei Orgânica do Município de Teresina, e, ainda, com base na Lei Comple- resolve
mentar nº 4.361, de 22 de janeiro de 2013, no Decreto nº 14.544, de 12 de
novembro de 2014, com alterações posteriores, resolve EXONERAR,

NOMEAR a pedido, LUIZ FAUSTINO DE ALMEIDA JUNIOR do cargo


de Gerente Executivo (Gerência de Desenvolvimento de Sistema), Símbolo
TALITA COELHO MARTINS para exercer o cargo de membro Especial, da Empresa Teresinense de Processamento de Dados – PRODA-
(Assessor Técnico de Nível Superior I), do Grupo de Trabalho de acompa- TER, com efeitos a partir de 18.11.2016.
nhamento e fiscalização das obras do Complexo Viário formado pelo pro-
longamento da Av. Raul Lopes (Av. Cajuína), Avenida Gil Martins e Avenida Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 13 de de-
José Francisco de Almeida Neto (Rua Jacinto Rufino Macedo) e Ponte Ro- zembro de 2016.
doviária Urbana sobre o Rio Poti, vinculado à SDU-Sudeste, com gratifi-
cação constante da Lei Complementar nº 4.361/2013, tendo este Decreto FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO
efeitos a partir de 03.10.2016. Prefeito de Teresina

Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 13 de de- CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA
zembro de 2016. Secretário Municipal de Governo

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO PORTARIA N° 2.088/2016 O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,


Prefeito de Teresina Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 71, inci-
so XXV, da Lei Orgânica do Município; com base na Lei nº 2.138, de 21 de
CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA julho de 1992 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina),
Secretário Municipal de Governo em especial o seu art. 45; e em atenção ao Processo n° 045.015.8571/2016,
de 05.12.2016, resolve exonerar,  a pedido, a servidora pública municipal

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