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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Saneamento Básico
(Marcos do Saneamento Básico)
DUQUE DE CAXIAS, RJ
Outubro, 2023
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Saneamento Básico
(Marcos do Saneamento Básico)
DUQUE DE CAXIAS, RJ
Outubro, 2023
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Sumário
1. DESENVOLVIMENTO ................................................................................. 5
2. CONCLUSÃO ............................................................................................ 24
3. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 25
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Sumário – Figuras
1) DESENVOLVIMENTO
Saneamento e saúde:
i.
Uma parcela das pessoas que se afastaram por doenças de veiculação hídrica
acabaram acama-das devido à gravidade da doença. O Gráfico 4.1 também
traz a taxa de incidência de acamados por doenças de veiculação hídrica. No
Brasil ocorre-(1) As doenças de veiculação hídrica na PNS 2019 incluem:
problemas gastrointestinais (diarreia, vômito, náusea, gastrite e dor de barriga)
e infecções transmissíveis por mosquitos tais como dengue, chikungunya, zika
vírus ou febre amarela.ram 84,8 acamamentos a cada mil habitantes, enquanto
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que no estado do Rio de Janeiro foram 54,5 casos a cada mil habitantes e no
Bloco 11 foram 32,2 casos a cada mil habitantes.
Pontos positivos :
Após três anos de teste da Lei n.º 14.026/2020, alguns aspectos justificam
atenção e merecem ser considerados. O primeiro se refere à efetiva
modificação do processo de gestão do setor de saneamento. Sem dúvida,
apesar das inúmeras polêmicas, a inserção de um modelo de demonstração e
manutenção de equilíbrio econômico-financeiro, por intermédio do mecanismo
de prévia qualificação do Decreto n.º 10.710/2021, levou o mercado a
incorporar de modo mais permanente aspectos de sustentabilidade do negócio.
Apesar de o ato administrativo regulamentar não estar mais em vigor –
havendo alguma incerteza, no momento, sobre o caminho adiante –, restou
para os atores a internalização dos correspondentes instrumentos de
planejamento e ponderação de riscos. A obrigatoriedade da comprovação,
naquele momento, concorreu para que todos os prestadores – mesmo os
não qualificados ou qualificáveis – se aproximassem de um standard de
viabilidade financeira. Hoje, aqueles que desenvolvem encargos estão cientes
dos cálculos de crescimento e perenidade empresarial e dispõem de
instrumentos mínimos para esse fim.
Outro ângulo – por sinal, pouco notado – foi que o novo Marco Legal do
Saneamento não só estabeleceu metas nacionais de universalização, mas
delimitou, de fato, o referido conceito (art. 11-B).
Fica claro que a Lei n.º 11.445/2007 permite que até 1% e 10% dos sistemas
de água e esgoto, respectivamente, sejam compostos por soluções individuais
(art. 11-B c/c art. 45, §1.º).
É importante considerar que a Lei n.º 14.026/2020 não se afigurou como uma
reforma ideal. Foi o texto possível em face dos inúmeros desafios sociais e
políticos de sua época. Entretanto, deu um primeiro passo na reforma do setor,
ao introduzir e perenizar o conceito de sustentabilidade do negócio. Nesse
sentido, espera-se que os recentes decretos (11.599 e 11.598, ambos do dia
12 de julho passado) sejam efetivos para assegurar a implementação da
norma. É forçoso continuar. “Navegar é preciso.”
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2) CONCLUSÃO
3) BIBLIOGRAFIA
https://mais.opovo.com.br/jornal/economia/2020/10/29/ceara-se-movimenta-
para-se-adequar-ao-marco-do-saneamento.html
https://bkp-trata.aideia.com/tratabrasil.org.br/pt/estudos/beneficios-economicos-
e-sociais/itb/beneficios-economicos-e-sociais-no-rio-de-janeiro.html
https://abconsindcon.com.br/setor/marco-legal-do-saneamento-basico-e-
essencial-para-o-desenvolvimento-do-
brasil?gclid=Cj0KCQjwhfipBhCqARIsAH9msbkXH-
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https://psam.eco.br/pmsb