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UNICESUMAR
Curitiba
2021
SUMÁRIO
1. TEMA 3
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA 3
3. PROBLEMÁTICA JURÍDICA 3
4. OBJETIVO GERAL 3
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3
6. JUSTIFICATIVA E VINCULAÇÃO DO TEMA COM A ODS 4
7. MARCO TEÓRICO 6
8. SUGESTÃO DE SUMÁRIO 7
9. METODOLOGIA 7
10. REFERÊNCIAS 8
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1. TEMA
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
3. PROBLEMÁTICA JURÍDICA
4. OBJETIVO GERAL
O projeto proposto, acesso à água potável e saneamento básico, tem como objetivo
apresentar as suas importâncias, como direito de todo cidadão brasileiro em observância ao
princípio da dignidade humana. Assim como essa garantia à população reduz o quadro de
doenças, viroses, natalidade infantil entre outros problemas relacionados à falta de
saneamento e que atingem à sociedade.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Sendo o inciso III do art. 1º, como um princípio da dignidade da pessoa humana,
referente à garantia das necessidades vitais de cada pessoa, um valor intrínseco, como um
todo.
O item a ser abordado no presente trabalho será a 6º (sexta) ODS: água limpa e
saneamento, como uma garantia de disponibilidade e manejo sustentável para todos.
O saneamento básico tem o papel indispensável a nível mundial e está intrinsecamente
ligado às relações econômicas, sociais, ambientais, e de saúde, contribuindo para o
desenvolvimento sustentável e para dignidade humana.
No Brasil o saneamento básico é um direito garantido através da Lei n. 11.445/2007 e
assegurado pela CF.
A lei nº 11.445/2007 a qual foi atualizada pela Lei nº 14.026 que foi promulgada em
15 de julho de 2020:
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Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico; cria o Comitê
Interministerial de Saneamento Básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro
de 1979, 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e
revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978. (Redação pela Lei nº 14.026, de
2020). Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de
julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico
(ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento,
a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do
cargo de Especialista em Recursos Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005,
para vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o
art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para
aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305, de
2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da
Metrópole), para estender seu âmbito de aplicação às microrregiões, e a Lei nº
13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com
a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados.
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Art. 1º Esta Lei cria a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA),
entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos,
integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e
responsável pela instituição de normas de referência para a regulação dos serviços
públicos de saneamento básico, e estabelece regras para sua atuação, sua estrutura
administrativa e suas fontes de recursos. (Redação dada pela Lei nº 14.026, de 2020)
CAPÍTULO II
Da Criação, Natureza Jurídica e Competências da
Agência Nacional de Águas – ANA
Art. 2º Compete ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos promover a articulação
dos planejamentos nacional, regionais, estaduais e dos setores usuários elaborados
pelas entidades que integram o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos e formular a Política Nacional de Recursos Hídricos, nos termos da Lei no
9.433, de 8 de janeiro de 1997.
Art. 3º Fica criada a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA),
autarquia sob regime especial, com autonomia administrativa e financeira, vinculada
ao Ministério do Desenvolvimento Regional, integrante do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), com a finalidade de implementar,
no âmbito de suas competências, a Política Nacional de Recursos Hídricos e de
instituir normas de referência para a regulação dos serviços públicos de saneamento
básico. (Redação dada pela Lei nº 14.026, de 2020)
Parágrafo único. A ANA terá sede e foro no Distrito Federal, podendo instalar
unidades administrativas regionais.
7. MARCO TEÓRICO
8. SUGESTÃO DE SUMÁRIO
Introdução;
No Primeiro Capítulo: Água potável e Saneamento básico – Pretende-se esclarecer e
evidenciar a importância de tais recursos, bem como, mencionar dados e estatísticos dentro do
território Brasileiro acerca de sua funcionalidade.
No segundo Capítulo: Esclarecimentos gerais – Caberá a explicação e argumentação
com base em bibliografias a respeito dos objetivos específicos mencionados no item 5º deste
projeto.
Considerações finais;
Referências.
9. METODOLOGIA
7
10. REFERÊNCIAS