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ARTHUR GOMES DE SÁ BRITO

RAFAELA PEREIRA AVELINO

SUSTENTABILIDADE NO SISTEMA DE DRENAGEM EM ZONAS URBANAS

PETROLINA-PE
2022
1. INTRODUÇÃO

O Desenho Urbano influencia diretamente na drenagem urbana, ou seja,


o controle e gerenciamento dos projetos urbanísticos impacta no desempenho
final da rede de infraestrutura, especificamente de águas urbanas. A
compatibilização e eficiência dos projetos de infraestrutura viária e saneamento
estão interligados ao controle do uso e ocupação do solo urbano, tendo em vista
que o escoamento superficial é proporcional a impermeabilização. Tal afirmação
está intimamente relacionada a densidade populacional e baixa permeabilidade
do solo, características estas da intensa urbanização.
Entende-se como Saneamento Básico: abastecimento de água potável,
esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem
e manejo de águas pluviais. A Lei Federal N. 11.445/2007 estabelece diretrizes
nacionais e o item “d” do inciso I do art. 3º define quanto à drenagem:
Drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das
respectivas redes urbanas: conjunto de atividades, infraestruturas e instalações
operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou
retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição
final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas (alterado pela Redação
dada na Lei nº 13.308/2016).
Observando a dinâmica de urbanização, percebe-se a expansão
considerável da área impermeabilizada e redução da permeabilidade do
território, acarretando um desequilíbrio do ciclo hidrológico urbano.
Vertiginosamente, acrescenta-se um volume de vazão no escoamento
superficial reduzindo, com isso, a infiltração no solo. Resultando em inúmeros
problemas. É extremamente complexo o controle dos efeitos provocados pela
urbanização no meio ambiente, levando-se em conta: o aumento significativo no
volume total de efluentes produzidos pela população residente, seu tratamento
e “descarte” correto; a ocupação distribuída ou adensada insuficientemente o
que acarreta a necessidade de ampliação da infraestrutura; a diminuição
considerável das áreas verdes para acomodar multirresidenciais,
estacionamentos, centros comerciais e a consequente impermeabilização do
território.
De acordo com TUCCI (2014), drenagem urbana, no seu sentido
intrínseco, pode ser mensurada como o conjunto de medidas, que tem por
objetivo minimizar os riscos a que as populações estão sujeitas, ocasionadas
pela intensa urbanização, diminuindo os prejuízos causados por inundações e
permitindo o desenvolvimento urbano de forma harmônica, planejada e
sustentável. Os projetos de drenagem sustentável fazem uso de estruturas de
controle das águas pluviais em pequenas unidades, reduzindo a necessidade de
grandes dispositivos de manejo na calha dos rios. Além disso, o conceito de
sustentabilidade é aplicado, também, no que diz respeito a melhoria do ambiente
construído e da qualidade de vida urbana

2. DESENVOLVIMENTO

Os sistemas de drenagem urbana sustentável são dispositivos e técnicas


desenvolvidos acerca do seguinte tripé: quantidade, qualidade e
amenidade/biodiversidade, as quais devem ser alcançadas de maneira
equilibrada (Woods-Ballard et al.,2007).
Este tema enquadra-se como instrumento para a concretização dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, estabelecidos pela
Organização das Nações Unidas – ONU, em atendimento as metas dos
Objetivos 6, 11 e 13: implementar políticas e planos integrados para a inclusão,
a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação à mudança do clima, a
resiliência a desastres; e tomar medidas urgentes para combater a mudança
climática e seus impactos nas comunidades, além de incentivar o reuso da água.
Pontos que devem ser levados em consideração para uma gestão de
drenagem urbana de forma correta.

• Bacia vista como um sistema, onde se deve pensar nos impactos


referentes à toda ela, e não somente num ponto crítico isolado;
• Avaliação dos cenários futuros;
• Plano Diretor de Drenagem Urbana;
• Não ampliação da cheia natural;
• Controle permanente;
• Educação ambiental
Os objetivos dos SUDS baseiam-se no princípio de que o gerenciamento
do fluxo das águas deve ser realizado a fim de se ter o máximo benefício. Nesse
sentido, busca-se reduzir os impactos negativos da urbanização em termos de
qualidade e quantidade de escoamento superficial e, simultaneamente, contribuir
na oferta de amenidade e biodiversidade ao ambiente
Define-se SUDS – Sustainable Urban Drainage Systems como:
“elementos integrantes da infraestrutura hidráulica urbana, preferivelmente
vegetados (naturalizados), e destinados a filtrar, reter, infiltrar, transportar e
armazenar água de chuva, de forma que não sofra nenhuma degradação, ou
inclusive permita a eliminação, de forma natural, de parte da carga contaminante
que possa ter adquirido por processos de escoamento urbano prévio” (Gonzalo,
2008, tradução nossa).

Figura 1- SUDS

Fonte: ArchDaily Brasil


Podemos destacar como vantagens do sistema de drenagem sustentável:

• O emprego de sistemas de drenagem sustentável é eficiente


quanto aos seus objetivos e capaz de impactar positivamente a sociedade como
um todo. Dentre os benefícios de sua utilização, pode-se ressaltar:
• Menor volume de escoamento superficial. Tal fato contribui para a
redução das concentrações de poluentes descarregados nos cursos d’água,
controla os processos erosivos pela quebra e arraste de partículas e auxilia na
minimização de problemas de inundações;
• Aumento da taxa de infiltração no solo. Além de coadjuvar para a
redução de escoamento superficial, sua importância se dá na melhoria na
recarga de aquíferos;
• Retenção das águas pluviais para reuso em atividades menos
nobres;
Criação, nos centros urbanos, de áreas de lazer que proporcionam o
aumento da biodiversidade e valorização ambiental. Assim, promove-se uma
melhor qualidade de vida e bem-estar para a comunidade, além de enriquecer a
propriedade e economia local. Contudo, é importante destacar que a instalação
de tais dispositivos pode gerar dificuldades.
• Necessidade de manutenção frequente, uma vez que, integrados
às áreas urbanas, tornam-se susceptíveis ao aporte de resíduos sólidos e de
sedimentos provenientes da construção civil;
• Alto custo de implantação em determinados casos;
• Em sua maioria, não são resistentes à altas cargas de sedimento,
tornando-se prejudicial ao sistema devido a possibilidade de colmatação. Nesses
casos, faz-se necessária a introdução de dispositivos capazes de contribuir para
a retenção de sólidos
Figura 2- Pilares da Drenagem Sustentável

Fonte: ArchDaily Brasil

BMP (Best Management Practices),


LID (Low Impact Development),
SUDS (Sustainable Urban Drainage systems),
WSUD (Water Sensitive Urban Design) e
GI (Green Infrastructure) são algumas designações para as técnicas
sustentáveis em Drenagem Urbana, que surgiram em países desenvolvidos
como solução alternativa, econômica e viável para o sistema tradicional de
macrodrenagem urbana.

Outro conceito que visa à sustentabilidade dos projetos de controle de


inundações é o Desenvolvimento de Baixo Impacto (LID – Low Impact
Development), conforme Coffman et al (1998) são projetos com objetivo de criar
uma “paisagem funcional” capaz de agrupar características de projeto que
buscam simular as funções de infiltração e armazenamento da bacia pré-
urbanizada.
2.1 Definições e funções de cada técnica de drenagem citada

Telhados verdes – toda a cobertura ou telhado, plano ou inclinado


devidamente impermeabilizado e com sistema de drenagem para escoamento
pluvial excedente, que agrega em sua composição, uma camada de solo ou
substrato e outra camada de vegetação. São classificados quanto ao porte
adotado em extensivos ou intensivos, no qual, diferem entre si unicamente pela
espessura do substrato e vegetação utilizada. Os telhados verdes ainda podem
ser classificados como acessíveis e inacessíveis, sendo o primeiro uma área
aberta ao uso de pessoas, como jardim suspenso ou terraço, e os inacessíveis
que não permitem a circulação de pessoas (CORREA & GONZALEZ, 2002).

Microrreservatórios – sistema de drenagem pluvial em uma residência


com dispositivo que funciona com o encaminhamento das águas precipitadas
nos telhados e nos pavimentos impermeáveis ao microrreservatório. A água é
direcionada a uma tubulação de saída, conectada à rede pública de drenagem
urbana e deve possuir seção inferior à de entrada, de maneira a restringir a
vazão de saída do escoamento. A partir do momento em que a vazão de
chegada é superior à de saída, as águas precipitadas começam a ser
armazenadas, retardando e diminuindo o pico do hidrograma de saída
(DRUMOND, 2012).

Pavimentos permeáveis e porosos – definidos como sendo aqueles que


possuem espaços livres em sua estrutura por onde a água pode escoar, podendo
infiltrar no solo ou ser transportada através de sistema auxiliar de drenagem.
Este tipo de pavimento busca reduzir o volume de água referente ao escoamento
superficial e, por consequência, reduzir a solicitação do sistema de drenagem
urbana e a probabilidade de enchentes. Como efeitos complementares, tem-se
a melhora da qualidade de água infiltrada por carrear menor quantidade de
poluição difusa e a contribuição para a recarga (FERGUSON, 2005).
Poço de infiltração – sistema consiste em um poço escavado no solo,
revestido por tubos de concreto perfurados ou tijolos assentados em crivo,
envoltos por uma manta geotêxtil fazendo a interface solo/tubo, e fundo revestido
por uma camada de agregados graúdos, também envolta por geotêxtil, de forma
a permitir a infiltração, para o solo, do volume de água pluvial escoado para o
seu interior (REIS; OLIVEIRA; SALES, 2008).

Jardim de chuva ou biorretenção – áreas escavadas e preenchidas


com uma mistura de solo de alta permeabilidade e material orgânico. Tendem a
proporcionar a máxima infiltração das águas escoadas e o crescimento
vegetativo, controlando a quantidade e qualidade das águas advindas do
escoamento superficial, através das propriedades químicas, biológicas e físicas
das plantas, microorganismos e solo compõem o sistema (TROWSDALE &
SIMCOCK, 2011).

Faixa gramada – projetadas para receber o escoamento superficial de


áreas impermeáveis e aumentarem a oportunidade de infiltração antes que o
escoamento atinja a rede de drenagem. A sua utilização depende da topografia
local, das condições de infiltração e a remoção de poluentes dependerá do
comprimento percorrido pelo escoamento até a rede de drenagem. São próprias
para regiões não muito secas, quando seria necessária a irrigação. Necessitam
de manutenção, que pode ser feita como a manutenção geral das áreas verdes
do local (FCTH, 1999).

Valas de Infiltração – dispositivos de drenagem lateral, frequentemente


empregados paralelos às ruas, estradas, estacionamentos e conjuntos
habitacionais, entre outros. Eles concentram o fluxo das áreas próximas e
propiciam condições para uma infiltração ao longo do seu comprimento. Durante
chuvas intensas o nível das águas se elevam e permanecem com água durante
algum tempo, pois a infiltração é vagarosa. Desta forma, o volume das valetas
deve ser grande o suficiente a fim de que não ocorram alagamentos (TUCCI,
1997).
Trincheiras de infiltração – tipicamente de formato alongado e estreito,
geometria adequada à otimização da área ocupada pelas mesmas nos lotes
urbanos, mas que requerem um pré-tratamento da água, que é supostamente
obstruída pelo influxo de sólidos finos e a colmatação após algum tempo de
operação do sistema, aumentando, ao mesmo tempo, a relação entre a área
efetiva de infiltração, composta pelas paredes laterais, e o volume de
armazenamento, o que pode ser feito por uma manta geotêxtil removível e
lavável (MIKKELSEN et al., 1997; LAWRENCE et al., 1997).

Os quais, realizam o controle na fonte, ou seja, contribuem para a


retenção no lote, consequentemente evitam a ocorrência de inundações e
alagamentos à jusante da bacia hidrográfica urbanizada.

2.2 Pacto da ONU-ODS

Em 2015, representantes da ONU firmaram um pacto através da Agenda


2030, cujo plano de ação indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
– ODS. Dentre os 17 ODS recomendados no plano de ação, no que se refere a
aplicação das técnicas sustentáveis em drenagem urbana, enquadram-se
nos ODS 6, 11 e 13, e respectivas metas 6.b, 11.b e 13.2. Considerando que as
referidas técnicas são apresentadas como ação de prevenção/mitigação à
ocorrência de desastres naturais: alagamentos e/ou inundações urbanas.
Dentre os 17 ODS recomendados no plano de ação, no que se refere a
aplicação das técnicas sustentáveis em drenagem urbana, enquadram-se
nos ODS 6, 11 e 13, e respectivas metas 6.b, 11.b e 13.2. Considerando que as
referidas técnicas são apresentadas como ação de prevenção/mitigação à
ocorrência de desastres naturais: alagamentos e/ou inundações urbanas.

Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e


saneamento para todas e todos.
Meta 6.b. Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para
melhorar a gestão da água e do saneamento.
Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis
Meta 11.b: até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e
assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos
integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às
mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de
acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-
2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis.
Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater mudança do clima e
seus impactos.
Meta 13.2: Integrar medidas da mudança do clima nas políticas,
estratégias e planejamentos nacionais.
Ao contribuir para aumentar a retenção, detenção e infiltração a
implantação de dispositivos de drenagem sustentável, consequentemente,
impedem a ocorrência de desastres naturais. As ações podem ocorrer nos lotes
particulares e áreas públicas desempenhando função paisagística, ecológica,
conforto ambiental, além do manejo sustentável das águas pluviais urbanas.

3. CONCLUSÃO

Como forma de precaver a ocorrência de inundações e/ou alagamentos


urbanos, além do desenvolvimento de projetos de infraestrutura eficientes e
responsáveis, deve-se criar uma base sólida de indicadores para medir a
eficiência do sistema de drenagem urbana, abaixo citam-se atividades, medidas
estruturais e não-estruturais a serem avaliadas e/ou vislumbradas para um
planejamento urbano sustentável:

 Áreas de Preservação Permanente – APP, Áreas de Proteção Ambiental


– APA, praças, parques de preservação, lineares e recreativos, além das
Zonas Especiais de Interesse Ambiental contribuem significativamente
para ampliação das áreas permeáveis no território cada vez mais
impermeabilizado das áreas urbanas;
 Educação ambiental estimula a população a adotar ações que garantam
a sustentabilidade urbana, incorporando conceitos de qualidade
ambiental, uso racional de recursos, e principalmente a aplicação de
métodos eficazes que contribuam para o manejo e controle do
escoamento superficial, retornando às condições de pré-urbanização,
mitigando assim a ocorrência de desastres naturais no meio urbano,
conforme Baptista (2005);
 Gerenciamento do uso do solo como medidas de restrição da ocupação
nas áreas alagáveis, além de controle na ocupação das áreas com lençol
freático aflorante;
 A limpeza e manutenção dos sistemas de drenagem urbana aumentam
sua eficiência, e consequentemente a vida útil. Organização e distribuição
periódica das equipes de limpeza e manutenção dos Sistemas
de Drenagem Urbana, tanto da microdrenagem (sarjetas, bocas-
coletoras, poços de visita), quanto da macrodrenagem (galerias, canais,
etc);
 Estímulo à aprovação de projetos de loteamentos e multirresidenciais que
apliquem as técnicas sustentáveis (BMP/LID), e a certificação “VERDE”.
Os projetos ecologicamente eficientes, os quais seguem padrões com
preocupação socioambientais devem ser divulgados a população,
incentivando as práticas e os empreendimentos que atendem a seus
requisitos (eficiência energética, reuso de águas pluviais, etc);
 Estimular a implementação das técnicas sustentáveis por meio de
campanhas, ações, programas e projetos educacionais divulgando assim
a importância dessas técnicas para otimização da rede de drenagem
urbana, tornando os cidadãos participativos.

Enfim, a publicização das técnicas junto aos profissionais de Arquitetura


e Urbanismo e/ou Engenharias, além dos empreendedores, incentiva sua
utilização nos projetos de drenagem contribuindo para a drástica diminuição da
vazão direcionada para a macrodrenagem, auxiliando, desta forma, no
crescimento urbano de forma ordenada e menos impactante ambientalmente.
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