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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DESAFIOS ENFRENTADOS....................................................................................5
3 ESTUDO DE CASO..................................................................................................6
3.1 Drenagem Urbana na Cidade de Curitiba-Paraná.................................................6
4 CONCLUSÃO......................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................12
1 INTRODUÇÃO
A drenagem urbana sustentável como conceito e prática específica começou
a ganhar destaque no Brasil a partir dos anos 2000, principalmente impulsionada
pela necessidade de lidar com os impactos negativos causados pelas enchentes e
inundações nas áreas urbanas.
Antes desse período, os sistemas de drenagem seguiam a abordagem do
"escoamento rápido das águas", que consiste em dois sistemas físicos interligados:
microdrenagem (sarjetas, bocas-de-lobo, tubulações de ligação, galerias e poços de
visita) e macrodrenagem (rios e córregos existentes antes da urbanização), como
descrito por Tucci (2005). No entanto, essa prática de gerenciamento, conhecida
como drenagem tradicional causa impactos de elevada intensidade no meio
ambiente que, com a expansão do tamanho das cidades, se tornam sistemas
insustentáveis no longo prazo.
Com o objetivo de compensar as consequências negativas causadas pela
drenagem tradicional, na década de 1970 nos países desenvolvidos novas medidas
de gerenciamento das águas urbanas foram surgindo, com o intuito de alterar a
forma de planejar sistemas de drenagem pluvial em ambientes urbanos a fim de
aumentar a sustentabilidade das cidades. Nascia então o conceito de drenagem
urbana sustentável (TUCCI, 2003). Conhecido também como Best Management
Practices (BMPs), Sustainable Urban Drainage Systems (Suds), Low
Impact Development (LID), Water Sensitive Urban Design (WSUD) e Integrated
Urban Water Management (IUWM) (MIGUEZ et al., 2016; FLETCHER et al., 2015).
No Brasil, há também diferentes denominações, a saber, manejo sustentável de
águas pluviais, abordagem integrada, hidrologia urbana e cidades sensíveis à água.
Para Tucci (2005), um dos principais especialistas em drenagem urbana no
Brasil, a drenagem urbana sustentável é uma abordagem que visa minimizar os
impactos negativos causados pelas águas pluviais nas áreas urbanas, ao mesmo
tempo em que busca aproveitar os benefícios socioambientais proporcionados por
essas águas.

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2 DESAFIOS ENFRENTADOS
Apesar de já existirem tecnologias e abordagens para gerenciar as águas
urbanas, em especial as águas pluviais, de forma eficaz, integrada e sustentável,
(Porse, 2013), inclusive a custos viáveis, como ilustrado em Mendes e Santos
(2021). Realizar a transição dos modelos convencionais para os sustentáveis e
promover cooperação entre os diversos atores do setor é um desafio contínuo
enfrentado por diversas cidades mundo afora (Brown e Farrelly, 2009; Miguez, Veról
e Rezende, 2016).
Segundo Brown e Farrelly (2009), em muitos casos as maiores barreiras para
a consolidação de uma filosofia sustentável de gestão das águas urbanas são de
natureza institucional, não técnica.
Além disso, apesar dos avanços nos últimos anos nas reflexões sobre
sustentabilidade dos sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas,
especialmente no meio acadêmico através de pesquisas em soluções técnicas e
abordagens integradas ao planejamento urbano. Há uma série de aspectos precisa
avançar, podendo ser destacados:
 Transformar resultados de pesquisas em prática: o meio técnico-
institucional também já percebeu os limites das soluções tradicionais,
mas a ausência de manuais com as novas alternativas apresentando
parâmetros e metodologias que possam ser facilmente incorporados
dificulta sua aplicação;
 Fortalecimento técnico-institucional: para o tratamento adequado da
drenagem (da concepção à intervenção), é necessário dar suporte aos
órgãos municipais responsáveis pela drenagem pluvial;
 As pesquisas acadêmicas têm pouca visibilidade e, raramente, são
avaliadas em escala real: é importante criar unidades demonstrativas
em escala real de utilização. Nessas unidades, podem ser avaliados
aspectos que o dispositivo experimental não permite, como a relação
diária com o público, aspectos de manutenção, integração urbanística,
aceitabilidade das soluções, entre outros;
 A concepção, projeto e dimensionamento de estruturas de drenagem
(convencionais e compensatórias) estão associados a incertezas que
resultam, frequentemente, no desconhecimento efetivo do
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funcionamento dos sistemas. O monitoramento e modelagem em áreas
urbanas são necessários para intervenção adequada;
 Ainda que se fale em soluções integradas, o tratamento da drenagem
ainda ocorre de forma fragmentada, focada apenas nos aspectos
quantitativos (volumes e vazões máximas). É necessário integrar,
efetivamente, os aspectos urbanos, analisar as questões de qualidade
da água (reconhecendo que a drenagem contribui, de maneira
significativa, para a degradação das águas urbanas), a percepção da
sociedade em relação às soluções de drenagem (atualmente, a
percepção é de que os canais urbanos são esgotos a céu aberto e não
rios), entre outros aspectos;
 Integração efetiva do conhecimento: os espaços de debate em
associações técnico-científicas ainda são fragmentados. Para ilustrar,
enquanto a ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e
Ambiental) discute as questões de qualidade da água, a ABRH
(Associação Brasileira de Recursos Hídricos) discute as questões de
quantidade. Apesar de a drenagem pluvial ser um elemento integrador,
dificilmente há interação no debate, que deveria, também, incluir
arquitetos urbanistas, sociólogos, biólogos, entre outros profissionais.
A história da drenagem urbana no Brasil apesar dessas dificuldades parece
estar hoje numa transição entre a abordagem higienista e a sustentável. Muitas
capitais, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba, estão
promovendo ações no sentido de estabelecer planos diretores de drenagem urbana,
seguindo os preceitos do conceito ambiental que passa pela conscientização de que
a drenagem urbana deve se integrar ao planejamento ambiental das cidades,
deixando de ser apenas um mero problema de engenharia (SILVEIRA,2002).

3 ESTUDO DE CASO
3.1 Drenagem Urbana na Cidade de Curitiba-Paraná
A cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, é frequentemente citada
como um exemplo de cidade brasileira que adotou práticas de drenagem sustentável
de forma ampla e bem-sucedida.

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Curitiba possui um sistema de drenagem urbana que integra diferentes
elementos e estratégias sustentáveis para lidar com as águas pluviais. A cidade
implementou uma série de medidas ao longo dos anos para minimizar os impactos
das enchentes e inundações, bem como promover a conservação e o uso eficiente
da água.
Em 1994, foi iniciado na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, um
programa para controle de enchente para toda a sua região metropolitana. Esse
plano está sendo desenvolvido em três etapas. A primeira fase foi emergencial e
constou da limpeza de canais e reforma de pontes. A segunda fase foi de controle
das áreas ribeirinhas do rio Iguaçu. A terceira fase foi a elaboração do Plano Diretor
da Região Metropolitana de Curitiba, concluído no ano 2002. A filosofia básica para
a parte final do plano foi de se reservar, nas áreas de desenvolvimento, áreas de
inundação e amortecimento para o cenário futuro (parques, quadras, etc) (WATER
ENGINEERING DEVELOPMENT CENTRE, 2003).
No que diz respeito à implantação da drenagem urbana em Curitiba, a cidade
já possuía alguns sistemas de drenagem desde a década de 1970. Entretanto, foi a
partir da década de 1990 que houve um maior foco na implementação de medidas
sustentáveis de drenagem urbana.
A partir desse período, a cidade passou a adotar práticas mais integradas e
sustentáveis, como a construção de bacias de detenção, parques lineares,
pavimentos permeáveis e jardins de chuva. Também foram estabelecidas normas e
diretrizes especificas para a gestão de drenagem urbana, visando mitigar os
problemas relacionados às enchentes e promover a infiltração e o aproveitamento
adequado das águas pluviais.
Curitiba tem sido reconhecida internacionalmente por suas iniciativas
inovadoras em drenagem urbana sustentável, servindo como exemplo para outras
cidades. A implementação dessas medidas ao longo das últimas décadas tem
contribuído para minimizar os impactos das chuvas intensas e melhorar a qualidade
de vida dos habitantes da cidade.
Desafios Enfrentados na Cidade de Curitiba
 Enchentes e inundações: é conhecida por receber grandes volumes de chuva
em eventos extremos, representam um desafio significativo para a drenagem

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urbana sustentável, pois é necessário gerenciar o escoamento das águas
pluviais de forma eficiente e segura;
 Impermeabilização do solo: o crescimento urbano e a expansão das áreas
pavimentadas dificultam a infiltração da água no solo, aumentando o
escoamento superficial e sobrecarregando os sistemas de drenagem. A falta
de áreas verdes e de espaços permeáveis também contribui para esse
desafio;
 Preservação de áreas naturais: Curitiba possui áreas de grande importância
ambiental, como rios, nascentes e remanescentes de Mata Atlântica. A
preservação dessas áreas é fundamental para a manutenção da qualidade da
água e a mitigação dos impactos das enchentes. No entanto, a pressão por
expansão urbana pode representar um desafio para a proteção dessas áreas;
 Educação ambiental: é a conscientização da população sobre a importância
da drenagem urbana sustentável e adoção de práticas adequadas de manejo
de águas pluviais são desafios a serem enfrentados. É necessário promover a
educação ambiental e a participação da comunidade para garantir a
implementação efetiva de medidas sustentáveis;
 Integração entre os setores: a implementação de práticas de drenagem
urbana sustentável requer uma abordagem integrada entre diferentes setores,
como planejamento urbano, meio ambiente, infraestrutura e gestão de
recursos hídricos. A coordenação e colaboração entre esses setores
apresentam um desafio para garantir a eficácia e sustentabilidade dos
sistemas de drenagem.
A cidade tem buscado soluções inovadoras e integradas para lidar com esses
desafios, mais a continuidade dos esforços e o engajamento de todos os setores são
fundamentais para alcançar uma drenagem urbana mais sustentável e resiliente.
Os bairros mais afetados por alagamentos são: Tatuquara, Campo de
Santana, Sítio Cercado, Bairro Novo, Cidade Industrial de Curitiba, Xaxim, São Braz
e Fazendinha.
Os Principais rios da cidade: Rio Paraná, Rio Belém, Rio Baigui e Rio Atuba.
Onde acontecem inundações em Curitiba: No Rio Pinheiro, a intervenção
acontece em três grandes lotes: Rio Vila Guaíra e Córrego Henry Ford (Lindoia,
Guaíra e Fanny), Córrego Sta. Bernadete e rio Pinheiro (Fanny e Parolin).
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As principais ocupações irregulares em Curitiba:
São em áreas de risco de inundações, aquelas as margens do Ribeirão dos
Padilha no Bairro Xaxim, Sítio Cercado e Ganchinho. Segundo dados obtidos a partir
do Plano Municipal de Regularização Fundiária em Área de Proteção Permanente,
num total de 65.702 domicílios nesta bacia, 42 são assentamentos espontâneos, 4
são lotes clandestinos e 86 PROLOCAR e desses 60% das residências estão em
Área de Preservação Permanente (APP). As ocupações irregulares estão mais
concentradas na Zona Residencial-2, Setor Especial de Habitação de Interesse
Social. Sendo está a bacia, em termos proporcionais, com maior número ocupações
em áreas sujeitas à enchente. A área industrial segue principalmente o traçado da
rodovia Régis Bittencourt, influindo no impacto ambiental negativo por se tratar da
localização de nascentes, foram constadas canalizações precárias do esgoto
diretamente nos cursos fluviais. Dentre as bacias hidrográficas de Curitiba, é a que
têm a menor incidência de áreas verdes e de bosques, perfazendo um total de
2.859.791m², índice de 13,36 m² de área verde/habitante. As áreas de lazer
representam um total de 407.998m² nesta bacia, sendo o Parque do Semeador e
uma parte do Jardim Zoológico estão nesta bacia.
Medidas Mitigadoras em Relação os Desafios Mencionados
 Parques lineares: Curitiba possui uma extensa rede de parques lineares no
longo de rios e córregos. Esses parques têm um papel fundamental na
drenagem urbana sustentável, atuando como áreas de infiltração e retenção
de águas pluviais, além de proporcionar espaços verdes para a população;
 Bacias de detenção: foram construídas bacias de detenção em áreas
estratégicas para controlar o escoamento de águas pluviais. Essas bacias
funcionam como reservatórios temporários, capturando o excesso de águas
durantes as chuvas intensas e liberando-o gradualmente para os cursos
d’água, reduzindo o risco de enchentes;
 Pavimentos permeáveis: em algumas áreas da cidade foram utilizados
pavimentos permeáveis em calçadas, estacionamentos e praças. Esses
pavimentos permitem a infiltração das águas no solo, diminuindo o
escoamento superficial e ajudam a carregar os aquíferos subterrâneos;
 Jardins de chuva: Os jardins de chuvas são estruturas projetadas para
capturar e tratar água da chuva, promovendo a sua infiltração no solo. Essas
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áreas verdes são projetadas com depressões e vegetação adequada para
reter à água e facilitar a sua absorção pelo solo;
 Implantação de sistema de drenagem sustentável em novos
empreendimentos: Curitiba possui regulamentações e diretrizes para
implantação de sistemas de drenagem sustentável em novos
empreendimentos. Isso indica a exigência de técnicas como o uso de
telhados verdes, cisternas para captação da água da chuva e áreas
permeáveis nos projetos de construção.
Além dessas medidas mitigadoras, a cidade também tem investido em
educação ambiental, conscientização da população e engajamento comunitário para
promover a compreensão da importância da drenagem urbana sustentável e
incentivar a adoção de práticas adequadas por parte dos moradores, visando
minimizar os impactos das enchentes, promover a infiltração da água no solo e
melhorar a qualidade dos recursos hídricos da cidade.
Regulamentações e Diretrizes para a Drenagem Urbana em Curitiba
 Plano diretor de drenagem urbana de Curitiba: estabelece diretrizes gerais
para o desenvolvimento urbano da cidade, incluindo aspectos relacionados à
drenagem. Ele define os critérios para o uso e ocupação do solo,
considerando a preservação de áreas de proteção ambiental, a manutenção
de áreas permeáveis e adoção de práticas sustentáveis;
 Sistema de Drenagem Urbana: a cidade possui um Sistema de drenagem
Urbana que é regulamentado por normas específicas. Esse sistema engloba
infraestrutura, como galerias pluviais, bacias de detenção e reservatórios, e
define critérios para o dimensionamento e a operação dessas estruturas;
 Legislação Ambiental: leis ambientais, estaduais e municipais, como o Código
Ambiental de Curitiba, estabelecem diretrizes para a proteção de recursos
hídricos e áreas de preservação ambiental. Essas legislações regulam,
aspectos como a ocupação de áreas de preservação permanente, o manejo
adequado de áreas verdes e a proteção de corpos d’água;
 Diretrizes para novos Empreendimento: Curitiba estabelece diretrizes
específicas para a importância de novos empreendimentos, visando a adoção
de práticas sustentáveis de drenagem urbanas. Essas diretrizes incluem a

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exigência de técnicas como a utilização de pavimentos permeáveis, sistema
de captação e reutilização de água da chuva e a criação de áreas verdes;
 Planos de Bacias Hidrográficas: Curitiba também integra planos de bacias
hidrográficas, considerando as características e necessidades específicas de
cada uma. Esses planos visam à gestão integrada dos recursos hídricos
incluindo a drenagem urbana, e estabelecendo diretrizes para a conservação,
recuperação e uso sustentável dos recursos hídricos.
Embora Curitiba seja frequentemente destacada como exemplo, é importante
mencionar que outras cidades brasileiras também estão implementando iniciativas
de drenagem sustentável, adaptadas às suas realidades e desafios específicos. O
Brasil está em um processo de aprendizado e disseminação dessas práticas,
buscando soluções sustentáveis para o manejo das águas pluviais nas áreas
urbanas.

4 CONCLUSÃO
O conceito da drenagem urbana evoluiu de acordo com a percepção dos
impactos sobre o meio ambiente. As práticas sanitaristas utilizadas, para a
evacuação rápida das águas pluviais, através de obras hidráulicas não são tão
eficazes quanto a nova abordagem das medidas estruturais em conjunto com as
medidas não estruturais, que caracterizam o conceito de drenagem urbana
sustentável.
Conforme foi abordado, a drenagem urbana sustentável busca promover a
gestão integrada das águas pluviais, considerando a prevenção de enchentes e
inundações, a redução da poluição e a recarga dos recursos hídricos subterrâneos.
Ela incorpora a utilização de práticas e técnicas que buscam reter, infiltrar e tratar a
água da chuva no local onde ela cai, ao invés de simplesmente conduzi-la para rios
e córregos de forma rápida.
Superar o desafio da implementação da drenagem sustentável requer o
envolvimento e a colaboração de diferentes atores, incluindo governos, instituições
acadêmicas, profissionais da área e a sociedade como um todo. É necessário
promover políticas públicas adequadas, investimentos em infraestrutura, capacitação
técnica e conscientização pública para avançar na implementação da drenagem
urbana sustentável no Brasil.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MIGUEZ, M. G.; VERÓL, A. P.; REZENDE, O. M. Drenagem urbana: do projeto
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