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Salvador
2018
PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS: Eixos 4 e 10
Salvador
2018
Eixo 4 – Gestão local para a sustentabilidade
Introdução
A gestão local para a sustentabilidade é a evolução da administração pública
tradicional. Ela é local, pois foca em soluções voltadas para a cidade (menor
unidade de exercício governamental) e que sejam sustentáveis. Esta
sustentabilidade tratada não diz respeito somente ao meio ambiente de forma direta,
mas num aspecto geral da cidade, desde o financeiro ao social, a fim de se
conseguir um uso mais efetivo e responsável dos recursos naturais e uma sociedade
mais igual e com maior qualidade de vida.
Objetivos
Para que este sistema seja efetivo, é necessário que haja um canal de
comunicação, de alta qualidade e acessibilidade, entre a população e a
administração. A participação da população em todas estas etapas, portanto, é
imprescindível. Isto legitima as ações da prefeitura. O gestor também deve definir os
prazos de execução das metas (curtos, médios e longos) e um programa de
monitoramento.
Os tópicos do ODS 12 que são tratados neste eixo são os que dizem respeito
à prevenção da corrupção e o desenvolvimento de instituições eficazes e
transparentes. Os recursos financeiros do município são limitados e devem ser
geridos com responsabilidade. Portanto o gestor deve usar de ferramentas já
existentes para ser efetivo em tal atividade
A criação de fundos é bem eficaz, pois deve ser criado um conselho
específico para fiscalizá-lo, tornando mais difíceis atos de corrupção. O conselho
deve ser formado por pessoas de vários escalões da sociedade que irão se
beneficiar do fundo. Este conselho é rotativo.
Introdução
O conceito de melhor mobilidade e menos tráfego representa a busca de
soluções para uma problemática contemporânea que é a expansão urbana, e por
consequência, o crescimento da frota de veículos. Essa situação prejudica bastante
o sistema viário das cidades e também os serviços de transporte em massa. Outro
problema é o aumento da poluição atmosférica que pode trazer sérias
consequências para a saúde pública.
Apesar da sensação de que esse problema seja difícil de sanar a curto prazo,
muitas cidades no mundo estão investindo em planejamento para solucionar esse
grande desafio. Uma das inovações adotadas é o sistema de integração intermodal
com a estimulação do uso do transporte público e de veículos não motorizados.
1. Acessibilidade Universal;
2. Desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e
ambientais;
3. Equidade no acesso dos cidadãos ao transporte púbico coletivo;
4. Eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte
urbano;
5. Gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política
Nacional de Mobilidade Urbana;
6. Segurança no deslocamento das pessoas;
7. Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes
modos de serviços;
8. Equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros;
9. Eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.
Objetivos e metas
✓ Meta 3.6 até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por
acidentes em estradas.
1. Acidentes de trânsito
2. Atropelamentos
3. Ciclovias e ciclofaixas exclusivas
4. Congestionamentos
5. Corredores exclusivos de ônibus
6. Custo anual dos acidentes de trânsito
7. Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência
8. Mortes no trânsito
9. Orçamento do município destinado ao transporte público
10. Peso da tarifa de transporte público no orçamento mensal
11. Proximidade de transporte público
12. Tempo médio gasto da moradia ao local de trabalho
13. Transporte público por ônibus com energia sustentável