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Infraestrutura

Econômica e Urbana

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Módulo

Políticas Públicas Setorias


Fundação Escola Nacional de Administração Pública

Diretoria de Desenvolvimento Profissional

Conteudista/s
Karla França (Conteudista, 2021).
Aguiar Gonzaga (Conteudista, 2021).

Enap, 2021
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Sumário
1. Unidade 1 – Direito à moradia............................................................................. 5
Tópico 1 - O ponto de partida: planos locais de habitação........................................ 10
Tópico 2 - Ferramentas de gerenciamento de obras habitacionais.......................... 12

2. Referências.......................................................................................................... 15
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Módulo
Arrumando a casa: antes de contratar,
conheça suas necessidades habitacionais

1. Unidade 1 – Direito à moradia


Objetivo de aprendizagem:
Ao final desta unidade, você será capaz de conhecer a respeito do direito à moradia.

Planos diretores, controle social e desenvolvimento local

Os municípios possuem inúmeras legislações que disciplinam o solo urbano.


Nelas, há objetivos específicos, além disso são conectadas, por exemplo, leis de
parcelamento do uso e ocupação do solo urbano, zoneamento e perímetro urbano,
regras de licenciamento urbanístico, código de obras e posturas, código tributário
que disciplina taxas, tarifas e impostos.

Nessa senda, a Lei nº 10.257/2001 instituiu o Estatuto da Cidade e estabeleceu


a obrigatoriedade do Plano Diretor para aqueles Municípios que atendam os
dispositivos do art. nº 41 da referida lei, quais sejam:

a) com mais de 20 (vinte mil) habitantes;

b) integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas;

c) onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos urbanos;

d) integrantes de áreas de especial interesse turístico;

e) inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo


impacto ambiental de âmbito regional ou nacional e;

f) aqueles Municípios incluídos no cadastro nacional de Municípios com áreas


suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas
ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos.

Esse conjunto de municípios é obrigado a elaborar e revisar o Plano Diretor; pelo


menos a cada dez anos, e atendendo o cumprimento da gestão democrática e
inclusiva caso não adote os procedimentos e o conteúdo mínimo, a administração
local estará sujeita a sanções previstas na lei.

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O Plano Diretor é o instrumento básico de planejamento e desenvolvimento urbano
na esfera local. Atualmente, 51,4% dos municípios possuem Plano Diretor, segundo
dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), de 2018, realizada
pelo IBGE.

Os demais municípios podem instituir o Plano Diretor, mas não


possuem a obrigatoriedade prevista na legislação de elaborar. Isso
não significa que não exista obrigatoriedade com o ordenamento
do território, ela existe, porém é cumprida, cobrada e fiscalizada
pelos órgãos competentes por meio de outras legislações urbanas.

Todos os municípios têm o dever de cumprir as regras de


parcelamento de uso e ocupação do solo urbano e de ordenamento
territorial. Via de regra, os municípios que não possuem Plano
Diretor utilizam as legislações de uso e ocupação do solo, de
zoneamento e perímetro urbano e complementares para cumprir
com suas obrigações.

A interface do Plano Diretor com a política habitacional é um dos eixos centrais para
nortear a gestão urbana da cidade.

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Para uma moradia adequada, são essenciais serviços urbanos e atividades próximas,
sendo fundamental integrar os novos projetos habitacionais ou assegurar aos
bairros já existentes esses serviços, eixos de transporte conectados com atividades
econômicas, áreas verdes e espaços de lazer e culturais, infraestrutura e inclusão
digital, como instalação de antenas de telefonia e internet. Esse é o match que as
lideranças locais devem realizar, integrar gestão urbana com atividades econômicas,
sociais e culturais de maneira pactuada com a sociedade para assegurar moradias
adequadas à população e oportunidades de emprego e desenvolvimento local.

Não basta construir casas, é preciso prover moradias adequadas.

Estimular pequenos negócios em áreas desprovidas de atividades


ou serviços.

Estimular mecanismos para fortalecer o empreendedorismo e a


cultura local em áreas regularizadas ou em regularização.

Incentivar a formalização das atividades informais junto a


projetos de regularização fundiária.

Identificar possibilidades de integrar e simplificar procedimento


de licenciamentos e parâmetros urbanísticos flexíveis, quando
couber para atrair investimentos privados em áreas que não se
revelam como atrativas.

Simplificar normas urbanísticas e incentivar cotas sociais para


a implantação de infraestrutura digital, por exemplo, antenas
de telefonia e internet em áreas periféricas, integrada aos
instrumentos urbanísticos.

Conectar áreas de moradia ou de novos projetos, com uso misto


do solo, conectado a corredores e eixos de transporte coletivo,
otimizando emprego, lazer e moradia e reduzindo deslocamentos.

Fomentar arranjos produtivos locais que permitam maior


conexão de serviços e atividades entre as áreas urbanas e rurais.
Utilizar instrumentos para o cumprimento da função social da
propriedade.

Clique abaixo e escute o Podcast - Mapiar Podcast #9


https://cdn.evg.gov.br/cursos/495_EVG/podcast/modulo02_podcast01.mp3

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Um dos maiores legados do Estatuto da Cidade foi assegurar o processo de participação
e controle social na elaboração, revisão, implementação e monitoramento do
Plano Diretor. É preciso inovar para assegurar a participação de maneira plural da
sociedade, representada por meio de conselhos, comitês, indivíduos, organizações
não governamentais, com promoção de debates e diálogos em que a linguagem
técnica seja transformada a partir do entendimento e das vivências cotidianas da
sociedade, sempre buscando uma linguagem simplificada e inclusiva.

Ferramentas digitais, plataformas, estímulo a novos formatos presenciais, híbridos


e digitais, experiências de minipúblicos são importantes para incluir diferentes
perfis, classes, faixas etárias e identidades de gênero, jovens, crianças, adultos, e
ampliar a participação dos segmentos mais vulneráveis da sociedade nos processos
de elaboração e revisão do Plano Diretor.

Você já refletiu como a gestão local pode ampliar e fortalecer os


espaços de gestão democrática?

Gestão democrática em processos de planejamento urbano não se resume aos


espaços para escutar anseios e pleitos da sociedade ou para promoção de audiências
públicas obrigatórias em períodos de elaboração ou revisão do Plano Diretor.

É preciso ir além, é fundamental prover estruturas, redes de conexão institucionais e


não institucionais equânimes, de modo que seja assegurado o acesso à participação
das pessoas, em especial aquelas mais vulneráveis, e que seus direitos sejam
assegurados para fiscalizar, reivindicar, colaborar.

A ampliação de segmentos diversos da sociedade é oportunidade para novas


formas de engajamento com o poder público que assegurem o acesso à cidade
para a coletividade.

O Estatuto da Cidade possui inúmeros instrumentos urbanos, jurídicos e tributários


que funcionam como se fossem uma caixa de ferramentas. Desses instrumentos, a
administração pública local, durante o processo de elaboração e revisão do Plano
Diretor, avaliará os mais adequados à sua realidade, em parceria com agentes
públicos do executivo e legislativo, sociedade, agentes privados.

Após a aprovação do Plano Diretor na câmara municipal, via de regra, as legislações


específicas são fundamentais para a implementação, sobretudo dos instrumentos
que disciplinam institutos tributários.

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Os instrumentos urbanísticos são ferramentas para que as
lideranças locais municipalizem as agendas de desenvolvimento
urbano globais, assegurando uma resposta aos pactos globais em
torno do direito à moradia adequada, a redução das desigualdades
socioespaciais e da pobreza, reforçando a importância do acesso
à terra com infraestrutura, serviços, moradia. Também são os
instrumentos que possuem soluções inovadoras para gerar
recursos locais por meio da implementação dos instrumentos
e financiar o desenvolvimento local (Programa Cidades
Sustentáveis, 2020, com adaptações).

Antes de iniciar os processos de elaboração e revisão do Plano


Diretor, recomenda-se a leitura de duas publicações que auxiliam
a gestão local. A primeira é do Ministério do Desenvolvimento
Regional, vinculada ao Projeto ANDUS/GIZ, e a segunda, do
Programa Cidades Sustentáveis (PCS).

Guia para elaboração e revisão de planos diretores:

http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/368/
titulo/guia-para-elaboracao-e-revisao-de-planos-diretores-

Guia de introdução ao planejamento urbano integrado:

https://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/Publicacoes/
Guia_de_Introducao_ao_Planejamento_Urbano_Integrado.pdf

No dia a dia da administração local, existe uma série de legislações urbanas


correlatas, com prazos, procedimentos e condicionantes distintos. O ponto comum
é que todas elas necessitam considerar as diretrizes do Plano Diretor.

O Plano Diretor integra o planejamento, a gestão e as diretrizes


para as áreas prioritárias que devem receber investimentos para a

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promoção da infraestrutura sustentável. Por isso, é fundamental
que existam práticas de planejamento integrado nas escalas
locais, metropolitanas e regionais em sua implementação. E as
políticas setoriais urbanas devem considerar de modo estratégico
as diretrizes do Plano Diretor e legislações urbanas correlatas.

Tópico 1 - O ponto de partida: planos locais de habitação

A Lei nº 11.124/2005 institui o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social


(SNHIS) e prevê, em seu art. 12, que Estados e Municípios, ao aderirem de forma
voluntária ao SNHIS, comprometem-se com as seguintes obrigações:

- elaborar o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS);


- instituir o Fundo Local de Habitação de Interesse Social;
- criar o Conselho Local de Habitação de Interesse Social;

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- elaborar relatórios de Gestão dos Fundos Locais de Habitação
de Interesse Social.

O SNHIS é um sistema de gestão descentralizado, democrático e participativo,


que busca compatibilizar e integrar as políticas habitacionais federal, estadual, do
Distrito Federal e municipal, e as demais políticas setoriais de desenvolvimento
urbano, ambientais e de inclusão social.

Considerando as políticas setoriais urbanas vigentes com exigência de elaboração


de planos, é o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) o instrumento
mais presente nos municípios.

Atualmente, mais de 93% das municipalidades possuem seu plano de habitação,


evidenciando, em certa medida, etapas graduais de fortalecimento de capacidade
institucional, sendo necessárias (FRANÇA, 2015):

- integração com outras políticas estaduais e federais de fortalecimento de


capacidades técnicas;
- modernização da gestão por meio de cadastros imobiliários e gestão tributária;
- conexão com programas habitacionais e de gestão urbana condizentes com
necessidades de baixa, média e alta complexidades dos arranjos urbanos.

O Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) é


o norteador para integrar e estabelecer ferramentas de

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governança, objetivos, metas, ações, prioridades, indicadores
para as necessidades de moradias em áreas urbanas e rurais,
melhorias habitacionais, estratégias de regularização fundiária,
financiamento urbano por meio de instrumentos locais.

É a partir de sua elaboração que municípios, em nível local, definem suas prioridades
e dialogam com as diretrizes federais vigentes, de forma participativa e compatível
com outros instrumentos de planejamento local, como os Planos Diretores,
Planos Setoriais Urbanos, quando existentes, e Planos de Regularização Fundiária
Plurianuais Locais (BRASIL, 2014).

No vídeo a seguir, a especialista em desenvolvimento urbano e geotecnologias, nos


fala mais sobre a importância do diagnóstico urbano local, as diretrizes dos planos
e leis locais e mecanismos de monitoramento que auxiliam a gestão urbana local.
Vamos assistir?

Vídeo 3 - Planejamento da Habitação para o Desenvolvimento Local

https://cdn.evg.gov.br/cursos/495_EVG/videos/modulo00_video03.mp4

Simplificar é inovar: considerando as especificidades dos municípios com população


de até 50 mil habitantes e fora de região metropolitana com necessidades
habitacionais de baixa complexidade, o governo federal disponibilizou metodologia,

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sistema digital e manual da ação de apoio à elaboração dos PLHIS gratuitos que
otimizam recursos e contratação.

Quer saber mais sobre a modalidade simplificada e como


elaborar o Plano Local de Habitação? Acesse a página do SNHIS
que apresenta o manual de elaboração simplificado do PLHIS e o
sistema de adesão:

https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/
ArquivosPDF/Manuais/Manual_PLHIS_simplificado.pdf

http://app.mdr.gov.br/plhis/src/sistema/index

A Lei nº 13.465/2017 estabeleceu um novo normativo de regularização fundiária


com novos instrumentos que podem dar agilidade aos processos desse tipo de
regularização. Com efeito, esses processos são atos complexos e demandam
expertise para que sejam iniciados e finalizados com sucesso.

Saiba mais sobre a regularização fundiária rural e urbana neste


link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/
lei/l13465.htm.

Um dos desafios dos municípios, em especial os de menor porte, são os processos


de regularização fundiária urbana; nesse sentido, a Lei nº 13.465/2017 institui novos
instrumentos que podem simplificar e agilizar os processos locais.

Para viabilizar processos de regularização fundiária em municipalidades de pequeno


porte, acesse o link e veja o vídeo elaborado pela Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA): https://www.youtube.com/watch?v=42DfBG6QLdk&t=11s

Tópico 2 - Ferramentas de gerenciamento de obras habitacionais

As constantes mudanças que marcam ciclos de gestão pública requerem mecanismos


de gestão e processos de governança estabelecidos e reconhecidos nas estruturas
federativas. Quando são frágeis, os processos de transição são marcados por
acentuados períodos de dificuldade para proceder a mapeamento de processos,
documentos, acompanhamento e agilidade nas rotinas, afetando a qualidade do
serviço prestado à população.

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A Lei de Acesso à Informação (LAI) – Lei nº 12.527/2011 – tem sido uma importante
diretriz para a formulação de sistemas transparentes em distintas esferas e setores
para a sociedade, o que contribuiu para a implementação de sites, sistemas ou
mesmo plataformas de monitoramento e gestão de contratos, obras e convênios
públicos em distintas esferas.

A transparência tem sido uma importante ferramenta para acompanhamento e


monitoramento de contratos, convênios ou outros tipos de instrumentos formais de
repasse disponíveis para apoio às administrações públicas, otimizando processos,
custos, viabilizando mecanismos de gestão democrática e aprimoramento de
processos e ferramentas para atender às demandas de cidadãos e setores produtivos.

As transformações impulsionadas por soluções inovadoras


mediadas pelo uso da tecnologia têm auxiliado a gestão pública
e a população no acesso para monitoramento mais transparente
e simplificado, apesar de ainda serem tímidas as iniciativas em
diferentes formatos de divulgação para assegurar condições e
mecanismos de acesso a distintos segmentos da população em
linguagem acessível, atrativa e inclusiva.

Na política habitacional, nota-se a ampliação de sistemas digitais transparentes,


especialmente com a edição da lei de acesso à informação e da lei geral de
proteção de dados. Atualmente, o acesso é público para monitoramento de:
obras habitacionais contratadas, entregues, concluídas, paralisadas, situação de
pagamentos, mapeamento de cadastramento de propostas, adesão a programas,
agentes habilitados, sistema de cadastramento de propostas, sistema de seleção e
divulgação de candidatos a beneficiários de programas de moradia social, questões
relativas à proteção de dados.

Nesse contexto, três ferramentas sob gestão da Secretaria Nacional de Habitação


(SNH) do Ministério do Desenvolvimento Regional são relevantes para as
administrações públicas, a população e os meios de comunicação:

SELEHAB

É o sistema para cadastramento e seleção de propostas junto

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aos programas habitacionais federais sob gestão da Secretaria
Nacional de Habitação (SNH) do Ministério do Desenvolvimento
Regional: http://selehab.mdr.gov.br.

Sistema PMCMV-Oferta Pública

É o sistema de monitoramento de contratos, situação de


pagamento, registros fotográficos de obras habitacionais
contratadas dos chamamentos de 2009 e 2012 do Programa
Minha Casa Minha Vida, modalidade Oferta Pública, que estão
inconclusas: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/
minha-casa-minha-vida/modalidades-1/municipios-abaixo-de-50-
mil-habitantes.

Sistema de Gerenciamento da Habitação (SISHAB)

é um sistema transparente de acesso público para monitoramento


de obras habitacionais vigentes, distratadas, entregues,
concluídas, que permite gerar relatórios executivos detalhados.
O SISHAB tem potencial para fortalecer os processos de seleção
dos candidatos a beneficiários de programas habitacionais de
interesse social com recursos federais: http://sishab.mdr.gov.br.

Além dos sistemas federais que auxiliam a gestão local, existem espaços institucionais
exclusivos para essa gestão, por exemplo, na Caixa Econômica Federal, que possui
relevante papel na estrutura da política habitacional brasileira.

Adicionalmente, existem inúmeras iniciativas de organizações não governamentais,


universidades e centros de pesquisa que disponibilizam painéis de indicadores,
plataformas, observatório, de maneira gratuita ou em parceria, que são importantes
ferramentas para a promoção de uma gestão democrática do território.

Fique conectado! Clique em cada figura abaixo e conheça algumas iniciativas que
podem inspirar a gestão local.

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https://polis.org.br/ http://www.gea.unb.br/index.php?

http://www.pctec.unb.br
empreendimentos/plataformas http://www.labhab.fau.usp.br/

https://www.projetoredeamazonia.com/

2. Referências
APOIO À AGENDA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL NO
BRASIL. Projeto ANDUS. ANDUS, 2021. Disponível em: http://www.andusbrasil.org.
br. Acesso em: 18 jul. 2021. Conteúdo em fase de migração para: https://www.redus.
org.br
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. MUNIC – Pesquisa de
Informações Básicas Municipais. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.

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BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Plano Local
de Habitação de Interesse Social: manual de orientação à elaboração do PLHIS
simplificado para municípios com população até 50 mil habitantes. Brasília:
Ministério das Cidades, 2014. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/
stories/ArquivosSNH/ArquivosPDF/Manuais/Manual_PLHIS_simplificado.pdf. Acesso
em: 19 maio 2021.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional. Eficiência Energética para o


Desenvolvimento Urbano Sustentável – EEDUS. MDR, Brasília, 12 jun. 2020. Disponível
em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/eedus. Acesso em: 18 jul.
2021.

FRANÇA, K. C. B. Habitação de interesse social e governança urbana: desafios,


resistências e potencialidades na área metropolitana de Brasília. 2015. 332 f. Tese
(Doutorado em Geografia) – Departamento de Geografia, Instituto de Ciências
Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

PROGRAMAS CIDADES SUSTENTÁVEIS. Guia de introdução ao planejamento urbano


integrado. São Paulo: PCS, 2020. Disponível em: https://www.cidadessustentaveis.
org.br/arquivos/Publicacoes/Guia_de_Introducao_ao_Planejamento_Urbano_
Integrado.pdf. Acesso em: 19 maio 2021.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Plano Local


de Habitação de Interesse Social: manual de orientação à elaboração do PLHIS
simplificado para municípios com população até 50 mil habitantes. Brasília:
Ministério das Cidades, 2014. Disponível em: https://antigo.mdr.gov.br/images/
stories/ArquivosSNH/ArquivosPDF/Manuais/Manual_PLHIS_simplificado.pdf. Acesso
em: 19 maio 2021.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional. Habitação. MDR, 2021. Disponível


em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/. Acesso em: 11 jul. 2021.

FRANÇA, K. C. B. Habitação de interesse social e governança urbana: desafios,


resistências e potencialidades na área metropolitana de Brasília. 2015. 332 f. Tese
(Doutorado em Geografia) – Departamento de Geografia, Instituto de Ciências
Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional. Habitação. MDR, 2021. Disponível


em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/. Acesso em: 11 jul. 2021.

FRANÇA, K. C. B. Habitação de interesse social e governança urbana: desafios,


resistências e potencialidades na área metropolitana de Brasília. 2015. 332 f. Tese
(Doutorado em Geografia) – Departamento de Geografia, Instituto de Ciências
Humanas, Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

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