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Econômica e Urbana
1
Módulo
Conteudista/s
Karla França (Conteudista, 2021).
Aguiar Gonzaga (Conteudista, 2021).
Enap, 2021
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Sumário
1. Unidade 1: Como tornar a administração local mais efetiva na gestão
urbana e habitacional?............................................................................................ 5
Tópico 1 - Déficit habitacional e inadequação das moradias....................................... 9
Tópico 2 - Lições do passado para transformar o presente e revolucionar o
agora................................................................................................................................. 10
Tópico 3 - Moradia e cidades inteligentes.................................................................... 12
2. Referências.......................................................................................................... 14
Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 4
1
Módulo
Habitação e gestão urbana:
por onde começar?
Qual a função de uma moradia adequada na vida das pessoas para a administração
pública local e o país?
Essa pergunta pode (e deve) ser respondida em diferentes escalas, porque o acesso
à moradia adequada tem papel estruturante na vida das pessoas, desde o acesso
a endereço, emprego, equipamentos de saúde, educação, lazer, serviços urbanos,
espaços verdes, seguros, equitativos, infraestrutura urbana e digital e oportunidades
de empreender.
Você já deve ter ouvido falar em acesso à moradia adequada. No vídeo abaixo,
você conhecerá as principais características do direito à moradia adequada para
promover qualidade de vida e desenvolvimento urbano sustentável para a sua
comunidade. Vamos assistir?
https://cdn.evg.gov.br/cursos/495_EVG/videos/modulo00_video01.mp4
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm)
Há muito espaço para soluções urbanas inovadoras, de modo que nossas moradias
sejam inteligentes, sustentáveis, eficientes, acessíveis e inclusivas.
Planejar e gerir cidades impõem às lideranças locais o acesso a dados que sejam
transformados em informações estratégicas para identificar as necessidades
habitacionais urbanas e rurais da população e que contribuam para estabelecer
metas locais, prazos e prioridades para o atendimento das demandas.
Esse indicador é calculado desde o ano de 1995, mas não é possível realizar
comparações com todas as séries, uma vez que a metodologia foi aprimorada.
Hub Inovação
Para conhecer mais sobre cidades inteligentes, veja esse webinário promovido pela
ENAP:
https://youtu.be/7w7lZ4erYwg
Nesse contexto, a moradia tem papel central na agenda, uma vez que as Tecnologias
de Informação e Comunicação (TICs) são ferramentas e meios para a promoção do
direito à cidade. O acesso à infraestrutura digital e serviços de tecnologias passam a
ser instrumentos que necessitam de regulação urbana para a promoção de espaços
mais democráticos e menos desiguais e poderão proporcionar novos instrumentos
urbanos.
2. Referências
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da
República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm. Acesso em: 20 set. 2021.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição
Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
Brasília: Presidência da República, 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm. Acesso em: 28 jul. 2020.