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A CONSTANTE MUDANÇA DAS POLÍTICAS DE HABITAÇÃO

SOCIAL E A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NESSA


QUESTÃO

Duarte, Giulia; graduanda; Centro Universitário Belas Artes de São Paulo,


giuliamodu@gmail.com

Resumo
Ao percorrer o caminho da história do Brasil, percebe-se a constante evolução das
políticas públicas e programas voltados às questões de habitação social.
Promover moradia digna à população é o básico para viver um mundo harmonioso e
sem segregação social; pensar em como promover isso sem degradar o meio
ambiente com base na sustentabilidade, também é de extrema importância.

Palavras chave: Políticas; programas; moradia; população; segregação; meio


ambiente; sustentabilidade.

Abstract

When traversing the path of Brazilian history, one can see the constant evolution of
public policies and programs focused on social housing issues. Promoting decent
housing for the population is basic to living in a harmonious world without social
segregation; thinking about how to promote this without degrading the environment
based on sustainability is also extremely important.

Keywords: Policies; Software; home; population; segregation; environment;


sustainability.

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A evolução das políticas habitacionais do Brasil

O cenário do Brasil, em questões urbanas, mudou de forma significante


ao longo do tempo; entre os séculos XVI ao XIX, a população se concentrava
no campo exercendo suas atividades principais como o cultivo do café. Após a
Revolução Industrial, durante o século XX, o crescimento desordenado das
cidades, ocasionado pela grande massa de população migrando do campo
para a cidade, gerou muitas problemáticas à sociedade, como questões de
habitações e infraestrutura.
Portanto o dimensionamento do déficit habitacional resulta em
construção de novas unidades habitacionais para a resolução
de problemas sociais acumulados até um ponto do tempo e
que são diretamente relacionados a aspectos físicos
fundamentais da habitação e à dimensão do estoque de
moradias face ao número de famílias existentes. (FUNDAÇÃO
JOÃO PINHEIRO, 1995, p.7)

Devido à alta migração do homem para a cidade, fenômeno conhecido


como êxodo rural, a necessidade por habitações cresceu e nem toda a
população possuía a condição financeira de ter suas moradias, fazendo com
que os números de desigualdade social aumentem a cada dia.
Figura 1: Gráfico da evolução da urbanização no Brasil

Fonte: Adriana Roseno Monteiro com base nos dados dos censos demográficos do IBGE

De acordo com a análise histórica do país, a Lei de Terras, lei nº 601 de


18 de setembro de 1850 é assinada pelo Imperador Dom Pedro II, foi a

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primeira iniciativa com objetivo de organizar propriedades privadas no Brasil,
determinando que o único meio de obter moradia seria através da compra.
Esse fato contribuiu, na época, para o crescimento de moradias irregulares
como os cortiços.
A moradia, sendo fundamental para as nossas vidas, é indispensável
à reprodução social dos indivíduos (pobres e ricos); constitui-se
também no espaço do cotidiano e da intimidade, no local onde grande
parte da vivência humana acontece (MEDEIROS, 2007, p. 13).

Tendo em vista o cenário da época, a partir de 1937, foram criados os


IAPS (Institutos de Aposentadorias e Pensões), foi uma das primeiras
estruturas administrativas de política habitacional, porém isso caminhava
juntamente com os trabalhadores registrados, não englobando a classe
popular. Em 1946, é criado a FCP (Fundação da Casa Popular), com o mesmo
conceito de não contemplar a classe popular.
Após o golpe militar, o FCP e os IAPS, foram extintos, criando se então
O Banco Nacional de Habitação (BNH), que visava a produção em massa de
habitação em periferia, sendo que o comprador poderia financiar, no início era
a partir do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo e logo criou-se o FGTS
(Fundo de Garantia por Tempo e Serviço). Esse fato deu maior abrangência à
população de classe média, porém, ainda não se preocupava com as pessoas
de renda baixa.
A partir da década de 1950 desenvolve-se no Brasil um discurso que passa a
pregar a necessidade de integração entre vários objetivos (e ações para
atingi-los) dos planos urbanos. Esse discurso passou a centrar-se (mas não
necessariamente a se restringir) na figura do plano diretor e a receber, na
década de 1960, o nome de planejamento urbano (ou local) integrado. A
consciência da necessidade de integração na verdade pode ser detectada
desde o início deste século e passou a ser o denominador comum desse tipo
de planejamento. (VILLAÇA, 1999, p. 177)

O governo de Fernando Henrique Cardoso, contribuiu com muitas


inovações no âmbito habitacional; o BNH, em 1986 foi extinto, visto que não
conseguia atingir a população de forma geral. Apenas 33,5 % dos
financiamentos feitos pelo BNH foram destinados realmente às famílias de
baixa renda.
Diante disso, foi criado o Programa de Arrendamento Residencial (PAR), que
conseguiu introduzir alguns conjuntos de habitações nas áreas centrais da
cidade, ainda sim, não se preocupando com as classes populares do país.

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Um grande marco foi aprovado em 2001, o Estatuto da Cidade, que
garantiria o direito à habitação. Nessa época, o então presidente Lula, entra no
poder com objetivos de atingir o foco das classes populares e de baixa renda
não priorizadas até o momento.
Surge no ano de 2003, um projeto utilizado como estratégia para a
solução dos problemas habitacionais; o Projeto Moradia, unificando as
atividades envolvidas em um ministério, garantindo que a moradia fosse direito
de todos. Em 2004 então, aprova-se a Política Nacional de Habitação (PNH),
que segue a mesma linha do Estatuto da Cidade.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
no ano de 2008, foi obtido através de estudos, que o Brasil possuía cerca de
7,9 milhões de moradias em déficit habitacional, ou seja, 21 % da população do
ano.
Diante desse grande problema, em 2009, o Ministério da Fazenda e da Casa
Civil, cria o Programa Minha Casa, Minha Vida que, anda de forma oposta com
as políticas criadas já durante a história, pois prioriza somente a promoção de
unidades habitacionais e moradias populares até determinados valores; em
busca de minimizar os déficits habitacionais e a desigualdade social.

O Programa Minha Casa, Minha Vida

A população que esse programa busca atender é a de baixa renda, que


possui, de forma geral, no máximo até 8 mil reais de renda. O programa divide
se em 3 diferentes formas, de acordo com rendas familiares, porém, em todas
as faixas, os juros são abaixo dos valores de mercado.
Algumas regras do programa se tornam necessárias para que ocorra de
forma adequada como; o valor do imóvel que se deseja financiar, deve ter um
valor máximo, não podendo ultrapassar o limite, isso varia de cidade.
Para a população de baixa renda, o programa se torna muito atrativo devido ao
que proporciona em caso de desemprego, a família possui um seguro, pelo
Fundo Garantidor de Habitação, que ajuda no pagamento nessa situação.
Alguns críticos do Programa Minha Casa Minha Vida, afirmam que
muitas pessoas que realmente necessitam, acabam não sendo atingidas de

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fato e o programa poderia beneficiar mais as empresas de construção civil.
Deve-se analisar, além dos objetivos e a teoria do programa, a prática se
funciona verdadeiramente.
Diante das normais mudanças do país ao longo do tempo, o programa
recebe algumas alterações de regras, como a renda bruta de até R$ 2640,00 ,
o que antes era de R$1800, 00, fazendo com que mais pessoas tenham o
acesso à moradia.

Lei ATHIS e a Autoconstrução

A Lei Federal nº 11.888/2008, oficializou a ATHIS (Assistência Técnica


para Habitação de Interesse Social, que visa envolver arquitetos, engenheiros
e demais profissionais da área para contribuir com questões públicas, como os
lotes construídos de forma irregular e sem conhecimento nas periferias.
Sabe-se que mesmo com a criação das políticas públicas habitacionais,
visando diminuir as diferenças sociais, a desigualdade permanece nos dias
atuais. As famílias de baixa renda não possuem condições financeiras para
contratar um profissional capacitado para construir sua moradia. De acordo
com pesquisa realizada em 2015, pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo
(CAU), 85% dos brasileiros que construíram ou reformaram seus imóveis não
tiveram acesso a serviços de assistência técnica especializada, o que leva as
pessoas à autoconstrução.
A autoconstrução de uma pessoa sem o conhecimento ideal e
necessário para realizar uma moradia, gera construções de casas sem
salubridade e segurança para a população residente. Nas periferias e favelas,
aqui no Brasil, como os espaços para a autoconstrução são pequenos, são
feitas casas geralmente coladas umas às outras ou sobrepostas, sendo a maior
parte sem a quantidade ideal de janelas, ocasionando os problemas de
salubridade.
Grandes problemas na autoconstrução, são encontrados, como a
estrutura frágil e a falta de fiação elétrica correta. Diante dessas problemáticas,
criou-se então a Lei ATHIS, garantindo com que essas pessoas de baixa renda
possuam o auxílio do profissional adequado; a fim de contribuir com conceitos

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já apresentados no Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, como garantir o
direito da moradia a todos.
A Lei ATHIS além de estabelecer uma conexão do arquiteto com
problemas urbanos graves e ajudar essas pessoas, serve como uma ampliação
da carreira dos arquitetos e engenheiros, trazendo os mais próximos dos
problemas de inúmeras pessoas; de acordo com esse pensamento o gerente
geral do CAU/RJ, Ricardo Gouvêa, diz “Dignidade não é luxo, nem favor”.

Política Habitacional brasileira versus mundo

É de saber comum que a diversidade cultural influencia muito no país


como um todo, até nas questões de políticas habitacionais. Assim como o
Brasil, que teve um histórico de muitas mudanças e inovações até chegar no
atual programa Minha Casa Minha Vida, os Estados Unidos também
percorreram um longo caminho até chegar nas atuais políticas habitacionais.
Os Estado Unidos começam a história de fato de questões
habitacionais, através das criações dos bancos hipotecários e o acesso ao
crédito para a compra de casa própria, que enfrentaram muitas problemáticas,
o que faz uma mudança no processo de financiamento do país, passando a ser
o originate-to-distribute.
Em 1937, inicia-se a construção de diversas unidades habitacionais para
a população de baixa renda, as public housing, por meio da Lei Wagner Stegall,
desde que comprovem sua renda baixa. Como visto nas regras e objetivos do
Programa Minha Casa Minha Vida, a população de baixa renda possui, em
caso de desemprego, um seguro pelo Fundo Garantidor de Habitação, o que
nos Estados Unidos também ocorre. Os custos das manutenções das unidades
habitacionais, quando houvesse a insuficiência de renda do morador, eram
supridos pelos fundos públicos.
Da mesma forma que já citado, existem muitos críticos do sistema
Minha Casa Minha Vida, esses defendem que o programa visa ajudar mais o
setor das empresas de construção civil, do que realmente os necessitados.
O Programa Housing Act de 1949, possui esse tipo de reflexão também, tendo
seu objetivo principal criticado por muitos:

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“renovação física das cidades, a fim de criar oportunidades de
negócios e ao mercado imobiliário, aumentar os tributos sobre a
propriedade e satisfazer as aspirações dos urbanistas (...) com
menções aos militantes pela moradia” (Friedman, 1968 apud Harloe,
1995, p. 272).

É fato que todos os programas habitacionais e as políticas voltadas a


isso, na teoria funcionam muito bem, porém na prática enfrentam algumas
problemáticas; como por exemplo o projeto Cabrini Green, em Chicago. São
blocos, construídos às pressas para atender as demandas habitacionais,
portanto, não tinha muitas novidades para oferecer aos seus futuros
moradores.
A comunidade Cabrini Green é considerado um projeto de fracasso, pois
devido a localização acabou isolando as pessoas, gerando uma maior
diferença e segregação social, devido a isso, o governo de Chicago logo
esquece desse projeto e acaba deixando as responsabilidades aos próprios
moradores, agravando os problemas de habitação social existentes.

A relação do SNHIS com o Programa Moradia Digna

O termo “dignidade”, é considerado prioridade pela Declaração Universal


dos Direitos Humanos; a dignidade é um direito fundamental para promover
liberdade e justiça, assim como diz as Nações Unidas.
O Programa Moradia Digna trata-se de recursos que apoiem demais
órgãos a realizar melhorias nas unidades habitacionais das famílias de baixa
renda. Apenas as famílias com renda mensal de até R $2.000,00 podem utilizar
esse serviço. Para uma ação conjunta, pode se citar o Sistema Nacional de
Habitação de Interesse Social (SNHIS), pela lei federal n° 11.124 de 2005, que
tem como o objetivo, justamente esse, promover o acesso à moradia digna.
Essa lei também possui o Fundo Nacional de Habitação de Interesse
Social- FNHIS, feito para a produção de lotes para fins habitacionais,
construções, regularizações e infraestrutura.
Diante da política habitacional SNHIS, sabe-se que o programa Moradia
Digna contempla os mesmos objetivos, a fim de pôr em prática o estabelecido
até mesmo no PDE, o Plano Diretor Estratégico, que já visa solucionar
questões habitacionais.

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A sustentabilidade e os desafios da Habitação Social

Sabe-se que no século em que se vive, assuntos como sustentabilidade


estão em alta e ao mesmo tempo são uma grande problemática pois em
maioria, a sustentabilidade não está sendo pensada juntamente as construções
das Habitações Sociais.
Precisamos mudar a maneira de projetar e construir edificações para que
tenhamos uma chance de reduzir as emissões gerais de dióxido de carbono
em relação aos níveis de 1990 - a meta atual de Quioto. Do contrário, talvez
precisemos viver com as consequências de um aumento de 37% no consumo
de energia primária nos Estados Unidos entre os anos de 2000 e 2020,
conforme preveem muitos especialistas. (Jerry Yudelson, 2013, p. XVII)

Nesse contexto, um edifício de Habitação Social que segue de exemplo


para incentivar as construções sustentáveis é o Conjunto Habitacional Colina
das Pedras, em Bragança Paulista, feito em 2006, totalmente pelo método de
Steel Frame. Esse método de construção é considerado sustentável pois não
gera muitos resíduos em comparação com os demais métodos da construção
civil.
Figura 2: Gráfico da evolução da urbanização no Brasil

Fonte:file:///C:/Users/X536025/Downloads/document.pdf- Conjunto Habitacional Colina das


Pedras, em Bragança Paulista.

Desde 1990, o Steel Frame começou a ser introduzido no Brasil, de certa


forma é recente, e desde então, percebe-se a grande eficiência desse sistema

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construtivo. Apenas em 2013, o Governo Federal,através do Ministério das
Cidades, criou o Sistema Nacional de Avaliações Técnicas (SINAT), que definiu
uma diretriz que avalia os sistemas construtivos em Light Steel Framing
juntamente com a ABNT NBR 15.575/2013.
Além da questão da sustentabilidade, os edifícios feitos em Steel Frame
proporcionam uma maior flexibilidade de layout, o que não é comum se ter nos
conjuntos habitacionais. De forma geral, os edifícios de habitação social,
possuem baixa flexibilidade, baixo conforto térmico e acústico, sendo a maioria
construído de alvenaria e concreto.
O Steel Frame apresenta paredes leves que ajudam em questões de
conforto, além de possuírem baixa propagação de fogo e é um material com
baixo impacto ambiental. Esse tipo de construção é ideal para edifícios em até
5 pavimentos, o que é o adequado para as habitações sociais, devido a não
utilização de elevadores.
O Conjunto Jardim Amália, em Ponta Grossa, é uma grande referência
deste sistema construtivo, passando pelo Sistema de Avaliação Técnica
(SINAT) e a aprovação da Caixa Econômica Federal para financiamento
dessas habitações de interesse social, sendo considerado um projeto piloto na
tecnologia para aplicação desse sistema no Brasil.
Segundo o Plano de Dados Abertos, durante os anos 2018-2019, as
questões de habitação do país recebeu investimento de três milhões de
moradias pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) que tem como
objetivo, trazer competitividade das construções civis e modernização de novos
usos de construção no Brasil, visando a sustentabilidade ambiental.

Considerações finais

Diante dos fatos históricos e atuais citados neste artigo, fica nítido que o
Brasil busca crescer e aumentar suas políticas e programas habitacionais, visto
que ao longo do tempo, realmente teve uma maior preocupação com as
moradias da população de baixa renda.
O Programa Minha Casa Minha Vida, se atingisse de forma leal a
população necessitada, minimizaria muito as diferenças sociais e demais

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segregações do país. No entanto, esse programa não funciona de forma
compatível a sua teoria.
As empresas de construção civil, atualmente, procuram aprovar seus
projetos de metragem menores, dizendo que são para habitação de interesse
social, porém, na hora da venda, essas empresas não os vendem como de fato
moradia para a população de baixa renda.
Ao mesmo tempo, nesse contexto de produção da construção civil, é de
extrema importância as atuais construções de habitações, de modo geral e
principalmente as de interesse social, serem sustentáveis pois não resolve
proporcionar moradia digna em uma cidade não digna do ser humano. Devido
a isso, as construções sustentáveis, que colaboram com o meio ambiente são
a nova perspectiva e modo de pensar dos arquitetos.
A sustentabilidade nas obras podem ser de variadas formas mas a
utilização, também pela rapidez de construção, do sistema Light Steel Framing
tem sido cada vez mais estudada para a implantação. Além disso, proporcionar
moradia a todos, é além da construção de um simples edifício, é se pensar no
conceito, na flexibilidade do layout e nas sensações em se busca passar aos
moradores.
[...] Existem outras coisas envolvidas além do problema financeiro de fazer a
casa, comprar a casa, fazer alguém ter aquela casa. Existem problemas
gravíssimos de como o morador vai usar a casa: que tipo de casa é essa; qual
é o conceito de casa para o morador; como essa casa se relaciona com o resto
da cidade; que condições o morador tem de realmente continuar mantendo
aquelas relações que ele mantinha com a cidade, na nova casa. Todo esse
processo foi esquecido. Não se criou nada no sentido de qual orientação dar
para o problema da habitação no Brasil. [...] (MAIA, 2000, p.3)

Em virtude dessas questões e com a Pandemia do COVID-19, o índice do


déficit habitacional cresceu ao invés de ser minimizado mesmo após as
criações dessas políticas e programas. Sendo os estados do Brasil com o
maior déficit, Norte e Nordeste, diante disso, é ideal que continue mantendo
esses incentivos às construções de habitações de interesse social de forma
mais rígida ainda, para assim conseguir solucionar esse problema do país.

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Referências

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Brasileiros têm direito à assistência técnica na moradia e não sabem | por


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