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Para abordar esses desafios, governos devem adotar políticas que priorizem o acesso
equitativo à moradia, no entanto, garantir o direito à moradia não é só dever do governo. A
sociedade deveria como um todo desempenhar papéis importantes para a promoção de
soluções habitacionais inovadoras e inclusivas para ajudar os necessitados que não têm uma
moradia fixa. E em um mundo cada vez mais urbanizado e conectado, a questão da moradia
assume uma importância crescente na agenda global.
Portanto, é imperativo que governos e sociedade se unam com esse objetivo em comum para
garantir que pessoas, ou até famílias tenham acesso a essas moradias seguras, dignas e
acessíveis, sendo muito importante e até uma causa nobre ajudando nesse quesito.
BRENDA
O direito à moradia garantido pela constituição federal vigente no Brasil em seu artigo 6, inclui
condições habitacionais para o indivíduo abrigar-se, além de dispor de iluminação,
infraestrutura básica e conforto. É essencial para garantir o princípio da dignidade da pessoa,
ou seja, está diretamente relacionado a assegurar condições dignas de vida. Por outro lado, as
condições de moradia no país continuam sendo precárias, muitos brasileiros ainda não
possuem uma residência, vivendo nas ruas ou dependendo de abrigos sociais para
sobreviverem, isso ocorre devido à desigualdade socioeconômica e ausência de políticas
habitacionais eficazes.
Logo, a falta de acesso à moradia adequada não apenas priva os cidadãos de um lar, mas
também abala sua estabilidade emocional, social e econômica, fazendo referência ao famoso
monólogo de Hamlet refletindo sobre as profundas consequências da falta de moradia.
Portanto é importante como garantir o direito à moradia no Brasil seja entoado para modificar
tal cenário. O Governo Federal precisa expandir programas de assistência que tenham como
meta democratizar o acesso à moradia, visando ajudar a parcela da população impactada pela
democratização. Logo, cabe à população votar, de maneira consciente, a fim de eleger
representantes íntegros e comprometidos com o bem-estar do povo brasileiro, pois somente
com líderes competentes é possível fazer avanço numa nação.
AMANDA
O documentário “Leva” relata a vida de vários moradores de rua que lutam pelo direito à
moradia e por outro lado os vários imóveis fechados em São Paulo. Esse documentário é o
retrato da realidade de muitos brasileiros. O direito à habitação foi integrado na Constituição
Federal em 1988, mas a implementação do direito à moradia ainda é um grande desafio, visto
os dados de pessoas em situação de rua no país.
Portanto, garantir o direito à moradia ainda é um desafio. O programa “Minha casa, minha vida"
tem sido um projeto muito importante para promover o acesso à moradia de famílias carentes.
Com tudo, é fundamental que o governo federal aborde estratégias mais eficientes para
fortalecer esse programa, aumentando seus investimentos e expandindo sua cobertura para
atender às necessidades da população.
KAUANE
A Constituição Federal, em seu artigo 6, afirma que “são direitos sociais a educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à
maternidade e à infância, a assistência aos desamparados”. Porém, g arantir o direito à moradia no
Brasil é um desafio complexo que demanda um compromisso abrangente, envolvendo tanto
políticas públicas quanto cidadãos. Em primeiro lugar, é essencial que o governo invista em
projetos que envolvam acesso gratuito à moradia digna para os cidadãos mais vulneráveis.
Isso pode incluir a construção de populares habitações, a regularização de ocupações
informais e o fornecimento de subsídios para famílias de baixa renda.
Além disso, é fundamental garantir infraestrutura básica como água limpa, energia elétrica e
saneamento básico em todas as áreas habitadas. Também é importante que haja a inclusão
econômica e social, criando oportunidades de emprego para que as pessoas possam arcar
com os custos de moradia de maneira sustentável.
Nesse contexto, a maior causa de déficit habitacional de pessoas é a falta de políticas públicas
e transformações sociais, já que pessoas de baixas condições de vida não requerem condições
para adquirir uma residência, ou seja, com a falta de renda muitas pessoas atualmente não
conseguem ter sua própria residência ou até mesmo alugá-la.
Em segunda análise, o país possui aquelas famílias que residem em moradias inadequadas,
residências mantidas por resíduos de outras construções, isto é, pessoas da sociedade com
baixo nível social e sem condições de estabilidade de vida.
NATHALIA
Regularização fundiária é essencial para garantir a segurança jurídica das ocupações informais
e proporcionar acesso a serviços públicos essenciais. O governo deve implementar políticas
públicas abrangentes que abordem todas as dimensões do problema, incluindo o acesso à
terra, infraestrutura básica e financiamento habitacional acessível. Investimento em habitação
social é fundamental, investir em programas de habitação social que atendam as necessidades
da população de baixa renda, promovendo a construção de moradias dignas e sustentáveis.
No Brasil, o artigo 6 da Constituição Federal afirma que a moradia é um direito social. Porém, a
questão do direito à moradia é um desafio complexo que afeta milhões de pessoas em todo o
país. Diante do déficit habitacional e das condições precárias de moradia enfrentadas por
muitas famílias torna-se imperativo buscar soluções efetivas para garantir esse direito
fundamental a todos os cidadãos.
Primeiramente, é fundamental que o Estado assuma seu papel de garantir o acesso à moradia
digna por meio de políticas públicas eficazes. Isso envolve investimentos em programas
habitacionais que priorizem a construção de moradias populares em áreas urbanas bem
localizadas, próximas a serviços básicos e transporte público.
Portanto, garantir o direito à moradia no Brasil requer um esforço conjunto da sociedade civil,
do poder público e do setor privado. Somente assim com a união de esforços e o
comprometimento de todos os setores envolvidos será possível construir um país mais justo e
igualitário onde o direito à moradia seja uma realidade para todos os brasileiros.
RAFAEL
É indubitável que esse problema tem raízes históricas, sociais e econômicas. O êxodo rural,
saída da população do campo para a cidade em busca principalmente de melhores qualidades
de vida, assim como o processo de urbanização fez gerar um inchaço urbano, uma vez que as
cidades não tinham condições para suportar tantas pessoas, surgindo favelas e cortiços, nota-
se que é essencial a resolução desse problema.
Além disso, percebe-se que o crescimento imobiliário está entre um dos principais fatores
responsáveis pelo aumento no número de habitações inadequadas. Segundo pesquisas
realizadas pelo instituto de pesquisa econômica aplicada, cerca de 8,53% do total de
habitações são consideradas impróprias, sendo ocupadas por pessoas que não possuem
condições financeiras para adquirir um bom terreno. São necessárias medidas que garantam
ao menos moradia digna.
O direito à moradia é assegurado pela Constituição Federal vigente no Brasil em seu artigo 6.
Todavia as condições de vida e moradia ainda são incertas no nosso país e centenas de
brasileiros não têm onde se abrigar, pois não possuem uma casa, estando todos espalhados
pelas ruas, desabrigados ou também sobrevivendo em abrigos sociais. A realidade das
pessoas sem moradia é que vivem em calçadas, fazendo delas sua moradia e observa-se que
há muitos anos um número de indivíduos vive nessas condições ou em casas inapropriadas.
Em segunda análise, nota-se que conforme a última Constituição vigente no nosso país, todos
os cidadãos têm direito a uma moradia digna. No entanto, por causa de algumas ações
corruptas da política, nem todo cidadão tem esse direito à moradia assegurado. Como diz Eça
de Queiroz "políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos". Isto é, muito
dinheiro que é destinado para essas ações é desviado dos cofres públicos e não chegam para
acontecerem essas mudanças na sociedade, tornando uma missão impossível que a
população usufrua.
Portanto o governo deve tomar medidas cabíveis para resolver esses problemas, também cabe
as autoridades aperfeiçoar as leis para o saneamento básico e das condições de moradia do
país. Desse modo, a população deve votar consciente para eleger governantes que se
comprometam com o bem-estar do povo brasileiro, com bons representantes a mudança
acontece na sociedade.
WLADIMIR
Uma das formas de garantir o direito à moradia no Brasil é adotar medidas que promovam a
inclusão social e a dignidade habitacional para todos os cidadãos. Nesse sentido, políticas
públicas eficazes e um compromisso conjunto da sociedade e do Estado são fundamentais
para enfrentar o déficit habitacional e as desigualdades existentes.
Uma das formas de assegurar o direito à moradia é por meio do investimento em programas
habitacionais de interesse social que visem a construção de moradias acessíveis para famílias
de baixa renda. Iniciativas como “minha casa, minha vida” demonstram a importância de
políticas que priorizam a habitação popular e garantam condições dignas de moradia para a
população mais vulnerável.
Além disso a regularização fundiária é um aspecto crucial para garantir a segurança jurídica
dos ocupantes de casas informais, evitando despejos e promovendo o acesso a infraestrutura
básica. A formalização da posse da terra contribui não apenas para a estabilidade das famílias,
mas também para o desenvolvimento sustentável das comunidades.
MARCOS
Diante disso, é inegável que no Brasil demasiados cidadãos brasileiros estejam sem
habitações dignas para viver, embora haja através da edição da ementa constitucional número
23, no artigo 6º da Constituição Federal o direito de todo brasileiro ter uma moradia. O site de
notícias UOL afirma que "o número de moradores de rua do Brasil é 10 vezes maior do que o
registrado em 2013". Isso nos mostra que este direito não está sendo entregue a população e
cada vez mais o número de moradores de rua cresce.
DANIELE
A série transmitida pela TV Aparecida “Arquivo A” aborda uma reportagem detalhada e sensível
sobre os indivíduos e famílias que lutam para adquirir uma moradia adequada no Brasil. Fora
da ficção não é diferente. Diante disso, os dados do Ministério dos direitos humanos e da
cidadania indicam que no ano de 2022, cerca de 236,4 mil pessoas viviam em situação de rua
no país. A desigualdade social é a principal causa do déficit habitacional no Brasil, logo em
seguida vem a falta de políticas públicas efetivas por ordem da administração pública, cedidas
a famílias pobres ou abaixo da linha da pobreza.
Desse modo, consequentemente vemos um problema que já era latente se tornar ainda mais
escancarado, sendo fácil ver números exuberantes de desabrigados ou pessoas vivendo em
moradias precárias.
Portanto, os programas de moradia como o “Minha casa verde e amarela” que é o antigo
programa “Minha casa, minha vida” são de extrema importância no Brasil, visto que facilita o
acesso à moradia digna por meio da concessão de subsídios governamentais e das taxas de
juros baixas, assim democratizando a aquisição de habitações populares. Nessa perspectiva
de mitigar o déficit habitacional brasileiro, vamos garantir dignidade às famílias do Brasil.
JUSSARA
O filme “Quem mora lá” traz à tona a luta pelo direito à moradia nas cidades brasileiras. No
contexto em que muitas famílias vêm sendo despejadas, vítimas da especulação imobiliária e
do descaso do Estado, fora da ficção não é diferente, já que hoje presenciamos cenas
totalmente semelhantes ao filme, pois grande parte da população brasileira não tem seus
direitos de moradia e por conta disso a maioria é obrigada a se retirar de sua moradia. O direito
humano e da cidadania tem por sua vez o seu relatório que contém mais de 4 mil pessoas nas
ruas, pesquisas do Distrito Federal apontam taxas de 87% a 68% de pessoas nas ruas tanto
negros, homens e adultos.
A moradia adequada como direito foi conhecido em 1948, tornando-se um direito humano
universal. Portanto devemos ter um projeto como por exemplo “Minha casa, minha vida” para
pessoas de baixa renda e que estão sem moradia.
MAYLANE
O curta-metragem “Onde eu moro” retrata a vida de moradores de rua dos Estados Unidos,
revelando a crise humanitária. Fora da ficção, a realidade é a mesma aqui no Brasil, pois
grande parte da população brasileira não tem seus direitos garantidos à moradia. Isso ocorre
devido à falta de acesso para aquisição da casa própria além da desigualdade histórica de
acesso à terra no Brasil.
Apesar de haver o programa “Minha casa, minha vida”, muitas pessoas não conseguem
participar por ter pouco dinheiro ou por não ter renda comprovada, além disso outras pessoas
têm baixa renda por isso muitos acabam ficando sem o direito a esse programa.
Desde a lei de terras de 1850, o Brasil enfrenta o desafio da habitação, limitando o acesso a
ela e possibilitando somente sua obtenção por meio da compra e da aquisição. Devido a isso,
os negros, por exemplo, não tiveram abrigo assegurado na época da abolição da escravatura.
O fato de os indivíduos se verem obrigados a viver em morros ou em habitações coletivas
precárias reflete a realidade de exclusão e desigualdade social.
Portanto, o direito à moradia no Brasil precisa ser garantido. Nessa perspectiva, o Governo
Federal poderia aumentar a construção e entrega de casas populares para garantir moradias
para as pessoas de baixa renda. De modo complementar, os órgãos estatais poderiam alocar
moradores de rua em imóveis abandonados nas diversas cidades brasileiras. Com essas
medidas seria garantido o direito à moradia para grande parcela da população.
KEYSIANE
Para ter acesso à moradia digna no país, os especialistas afirmam a importância de políticas
públicas habitacionais. Todo e qualquer cidadão brasileiro merece uma moradia digna para
viver. Ter um direito à moradia não se resume a ter apenas uma moradia, mas ter o direito de
viver com dignidade, saúde e paz.
Dados do ministério dos direitos humanos e da cidadania mostram que em 2022, 236,4 mil
pessoas viviam em situação de rua no país.
Quando essas famílias não têm esse direito à moradia, fica visível o impacto sobre a saúde das
pessoas. No Rio de Janeiro, por exemplo, que tem 22% da população residindo em favelas
estas pessoas estão vulneráveis a qualquer tipo de doença como tuberculose que, segundo
pesquisas, mata 14 pessoas por dia.
O perfil dessa população composto por homens 87%, adulto 55% e negros 68%.
Portanto, mesmo com toda essa situação bem visível ainda é um desafio para o
reconhecimento deste direito. Para que todo esse cenário seja mudado precisamos garantir
que este direito seja posto em prática.
KELLY