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LUIZ GUILHERME

Conforme aponta o texto constitucional cabe à União, os estados e os municípios “promover


programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de
saneamento básico”. O direito à moradia integra o direito a um padrão de vida adequado, não
se resume apenas a um teto e quatro paredes, até porque existem leis que dizem que todos
temos direito à moradia, o direito de toda pessoa ter um lar e uma comunidade de seguros para
viver em paz, dignidade, saúde física e mental, além disso a localização deve permitir o acesso
a oportunidades de emprego.

Em muitos países especialmente em áreas mais urbanas a escassez de moradia acessível é


um problema crescente. O rápido crescimento populacional e a especulação imobiliária
contribuem para a crise habitacional, muitos indivíduos sem opções viáveis de moradia e isso
ocorre com muita frequência. E com isso, comunidades inteiras enfrentam essas condições
precárias de vida, ainda mais com moradias superlotadas, insalubres e inseguras.

Para abordar esses desafios, governos devem adotar políticas que priorizem o acesso
equitativo à moradia, no entanto, garantir o direito à moradia não é só dever do governo. A
sociedade deveria como um todo desempenhar papéis importantes para a promoção de
soluções habitacionais inovadoras e inclusivas para ajudar os necessitados que não têm uma
moradia fixa. E em um mundo cada vez mais urbanizado e conectado, a questão da moradia
assume uma importância crescente na agenda global.

Portanto, é imperativo que governos e sociedade se unam com esse objetivo em comum para
garantir que pessoas, ou até famílias tenham acesso a essas moradias seguras, dignas e
acessíveis, sendo muito importante e até uma causa nobre ajudando nesse quesito.

BRENDA

O direito à moradia garantido pela constituição federal vigente no Brasil em seu artigo 6, inclui
condições habitacionais para o indivíduo abrigar-se, além de dispor de iluminação,
infraestrutura básica e conforto. É essencial para garantir o princípio da dignidade da pessoa,
ou seja, está diretamente relacionado a assegurar condições dignas de vida. Por outro lado, as
condições de moradia no país continuam sendo precárias, muitos brasileiros ainda não
possuem uma residência, vivendo nas ruas ou dependendo de abrigos sociais para
sobreviverem, isso ocorre devido à desigualdade socioeconômica e ausência de políticas
habitacionais eficazes.

Ao longo da história, a moradia tem sido um elemento central na construção da identidade e do


bem-estar da sociedade. A famosa obra de William Shakespeare, “Hamlet” mostra que “o lar é
onde o coração está”, essa frase ecoa até os dias de hoje, uma vez que há ligação intrínseca
entre o lugar onde vivemos e o nosso senso de pertencimento. No entanto, para muitos
brasileiros, essa conexão entre o lar e o bem-estar está distante da realidade.

Logo, a falta de acesso à moradia adequada não apenas priva os cidadãos de um lar, mas
também abala sua estabilidade emocional, social e econômica, fazendo referência ao famoso
monólogo de Hamlet refletindo sobre as profundas consequências da falta de moradia.

Portanto é importante como garantir o direito à moradia no Brasil seja entoado para modificar
tal cenário. O Governo Federal precisa expandir programas de assistência que tenham como
meta democratizar o acesso à moradia, visando ajudar a parcela da população impactada pela
democratização. Logo, cabe à população votar, de maneira consciente, a fim de eleger
representantes íntegros e comprometidos com o bem-estar do povo brasileiro, pois somente
com líderes competentes é possível fazer avanço numa nação.
AMANDA

O documentário “Leva” relata a vida de vários moradores de rua que lutam pelo direito à
moradia e por outro lado os vários imóveis fechados em São Paulo. Esse documentário é o
retrato da realidade de muitos brasileiros. O direito à habitação foi integrado na Constituição
Federal em 1988, mas a implementação do direito à moradia ainda é um grande desafio, visto
os dados de pessoas em situação de rua no país.

A falta de auxílio das políticas habitacionais contribui para a consequência da desigualdade


social no Brasil, afetando diretamente famílias de baixa renda que por efeito vivem em
condições de risco em áreas precárias, sem acesso a serviços básicos, como saneamento,
água potável e transporte público. Na cidade do Rio de janeiro, por exemplo, de acordo com o
IBGE, “cerca de 22% da população reside em favelas”, também está em primeiro lugar no
ranking de doenças relacionadas à pobreza.

O descaso do Estado é um problema crônico que mantém-se em relação a este direito,


gerando assim consequências profundas, como a exclusão social e econômica, que impedem
diversas famílias de desenvolver uma sustentável fonte de renda, contribuindo para a pobreza
de milhões de brasileiros, conforme a UNIFAP "o direito à moradia integra o direito a um padrão
de vida adequado", não se limita apenas a quatro paredes e um teto, mas o direito de toda
pessoa ter um lar e viver em paz e com segurança.

Portanto, garantir o direito à moradia ainda é um desafio. O programa “Minha casa, minha vida"
tem sido um projeto muito importante para promover o acesso à moradia de famílias carentes.
Com tudo, é fundamental que o governo federal aborde estratégias mais eficientes para
fortalecer esse programa, aumentando seus investimentos e expandindo sua cobertura para
atender às necessidades da população.

KAUANE

A Constituição Federal, em seu artigo 6, afirma que “são direitos sociais a educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à
maternidade e à infância, a assistência aos desamparados”. Porém, g arantir o direito à moradia no
Brasil é um desafio complexo que demanda um compromisso abrangente, envolvendo tanto
políticas públicas quanto cidadãos. Em primeiro lugar, é essencial que o governo invista em
projetos que envolvam acesso gratuito à moradia digna para os cidadãos mais vulneráveis.
Isso pode incluir a construção de populares habitações, a regularização de ocupações
informais e o fornecimento de subsídios para famílias de baixa renda.

Além disso, é fundamental garantir infraestrutura básica como água limpa, energia elétrica e
saneamento básico em todas as áreas habitadas. Também é importante que haja a inclusão
econômica e social, criando oportunidades de emprego para que as pessoas possam arcar
com os custos de moradia de maneira sustentável.

Portanto, é necessário garantir o direito à moradia no Brasil. Ao adotar uma abordagem


integrada e colaborativa, é possível alcançar o direito à moradia e construir uma sociedade
justa e inclusiva para todos os brasileiros, sendo necessário um esforço conjunto do Estado e
da sociedade para promover um lar seguro e adequado.
THAVELYN

De acordo com o artigo 6 da Constituição, a moradia é um direito social. Os direitos humanos à


moradia integram o direito a um padrão de vida adequado na sociedade, todavia, no país as
condições de moradia ainda são precárias e muitas pessoas não possuem residências,
certamente vivendo espalhadas pelas ruas ou em abrigos sociais, capazes de acolher pessoas
de vida em baixo nível.

Nesse contexto, a maior causa de déficit habitacional de pessoas é a falta de políticas públicas
e transformações sociais, já que pessoas de baixas condições de vida não requerem condições
para adquirir uma residência, ou seja, com a falta de renda muitas pessoas atualmente não
conseguem ter sua própria residência ou até mesmo alugá-la.

Em segunda análise, o país possui aquelas famílias que residem em moradias inadequadas,
residências mantidas por resíduos de outras construções, isto é, pessoas da sociedade com
baixo nível social e sem condições de estabilidade de vida.

Portanto, para garantir o direito à moradia no Brasil, cabe às autoridades competentes


aperfeiçoar leis voltadas para as questões de saneamento básico e de condições de moradia.
De modo complementar, deve, por meio de conscientização e suma necessidade, tomarem
medidas mais urgentes sobre esses casos. Com essas ações poderão assim possibilitar o
acesso de habitação digna para toda a população, prevendo acesso aos serviços essenciais
como saúde, educação e saneamento básico.

NATHALIA

O direito à moradia é fundamental para a dignidade humana e é consagrado em diversos


documentos internacionais e na Constituição brasileira. No entanto a realidade brasileira
evidencia desafios significativos na garantia desse direito para todos os cidadãos.

Regularização fundiária é essencial para garantir a segurança jurídica das ocupações informais
e proporcionar acesso a serviços públicos essenciais. O governo deve implementar políticas
públicas abrangentes que abordem todas as dimensões do problema, incluindo o acesso à
terra, infraestrutura básica e financiamento habitacional acessível. Investimento em habitação
social é fundamental, investir em programas de habitação social que atendam as necessidades
da população de baixa renda, promovendo a construção de moradias dignas e sustentáveis.

Portanto, garantir o direito à moradia no Brasil requer um esforço conjunto e coordenado de


diversos atores incluindo o governo, a sociedade civil e o setor privado. É fundamental adotar
uma abordagem abrangente e integrada que combine políticas públicas eficazes com ações de
conscientização e participação cidadã, somente assim poderemos construir uma sociedade
mais justa e inclusiva onde todos tenham as moradias dignas e adequadas.
JENNIFER

No Brasil, o artigo 6 da Constituição Federal afirma que a moradia é um direito social. Porém, a
questão do direito à moradia é um desafio complexo que afeta milhões de pessoas em todo o
país. Diante do déficit habitacional e das condições precárias de moradia enfrentadas por
muitas famílias torna-se imperativo buscar soluções efetivas para garantir esse direito
fundamental a todos os cidadãos.

Primeiramente, é fundamental que o Estado assuma seu papel de garantir o acesso à moradia
digna por meio de políticas públicas eficazes. Isso envolve investimentos em programas
habitacionais que priorizem a construção de moradias populares em áreas urbanas bem
localizadas, próximas a serviços básicos e transporte público.

Outro ponto crucial para assegurar o direito à moradia no Brasil é o fortalecimento da


participação social. É fundamental que as comunidades afetadas pelo déficit habitacional sejam
ouvidas e participem ativamente da formulação e implementação de políticas habitacionais.

Portanto, garantir o direito à moradia no Brasil requer um esforço conjunto da sociedade civil,
do poder público e do setor privado. Somente assim com a união de esforços e o
comprometimento de todos os setores envolvidos será possível construir um país mais justo e
igualitário onde o direito à moradia seja uma realidade para todos os brasileiros.

RAFAEL

A Constituição Federal promulgada em 1988 determina em seu artigo 5º que é inviolável o


direito à moradia de qualidade. Todavia o rápido processo de urbanização brasileira, decorrente
da industrialização iniciada no século XX em beneplácito com o aumento imobiliário fez com
que a cidades não acompanhassem o ritmo de crescimento da população, gerando e
intensificando problemas habitacionais.

É indubitável que esse problema tem raízes históricas, sociais e econômicas. O êxodo rural,
saída da população do campo para a cidade em busca principalmente de melhores qualidades
de vida, assim como o processo de urbanização fez gerar um inchaço urbano, uma vez que as
cidades não tinham condições para suportar tantas pessoas, surgindo favelas e cortiços, nota-
se que é essencial a resolução desse problema.

Além disso, percebe-se que o crescimento imobiliário está entre um dos principais fatores
responsáveis pelo aumento no número de habitações inadequadas. Segundo pesquisas
realizadas pelo instituto de pesquisa econômica aplicada, cerca de 8,53% do total de
habitações são consideradas impróprias, sendo ocupadas por pessoas que não possuem
condições financeiras para adquirir um bom terreno. São necessárias medidas que garantam
ao menos moradia digna.

Portanto, é fundamental a apresentação de cartazes e campanhas em comunidades onde


vivem pessoas de baixa renda, conscientizando-as sobre os riscos de desastres em algumas
ocupações porque garantir o direito á moradia no Brasil requer um esforço conjunto de diversos
setores da sociedade com a implementação de políticas inclusivas, investimento em
infraestrutura e a proteção dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade social,
fazendo-se cumprir a constituição.
MIRIAN

O direito à moradia é assegurado pela Constituição Federal vigente no Brasil em seu artigo 6.
Todavia as condições de vida e moradia ainda são incertas no nosso país e centenas de
brasileiros não têm onde se abrigar, pois não possuem uma casa, estando todos espalhados
pelas ruas, desabrigados ou também sobrevivendo em abrigos sociais. A realidade das
pessoas sem moradia é que vivem em calçadas, fazendo delas sua moradia e observa-se que
há muitos anos um número de indivíduos vive nessas condições ou em casas inapropriadas.

Nesse contexto, a maior causa da falta de moradia é a falta de políticas públicas e


transformações sociais, entre essas causas estão também os preços elevados dos imóveis e
aluguéis. Conforme Guilherme Boulos "a moradia não é projeto eleitoral, é questão de vida",
com isso não adianta querer só fazer um projeto e não se aprofundar no assunto para poder
ajudar algumas pessoas com falta de moradia. Para isso acontecer, o governo requer um
esforço com a sociedade e setor privado, visando promover o desenvolvimento urbano
sustentável para garantir uma habitação para essas pessoas.

Em segunda análise, nota-se que conforme a última Constituição vigente no nosso país, todos
os cidadãos têm direito a uma moradia digna. No entanto, por causa de algumas ações
corruptas da política, nem todo cidadão tem esse direito à moradia assegurado. Como diz Eça
de Queiroz "políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos". Isto é, muito
dinheiro que é destinado para essas ações é desviado dos cofres públicos e não chegam para
acontecerem essas mudanças na sociedade, tornando uma missão impossível que a
população usufrua.

Portanto o governo deve tomar medidas cabíveis para resolver esses problemas, também cabe
as autoridades aperfeiçoar as leis para o saneamento básico e das condições de moradia do
país. Desse modo, a população deve votar consciente para eleger governantes que se
comprometam com o bem-estar do povo brasileiro, com bons representantes a mudança
acontece na sociedade.

WLADIMIR

Uma das formas de garantir o direito à moradia no Brasil é adotar medidas que promovam a
inclusão social e a dignidade habitacional para todos os cidadãos. Nesse sentido, políticas
públicas eficazes e um compromisso conjunto da sociedade e do Estado são fundamentais
para enfrentar o déficit habitacional e as desigualdades existentes.

Uma das formas de assegurar o direito à moradia é por meio do investimento em programas
habitacionais de interesse social que visem a construção de moradias acessíveis para famílias
de baixa renda. Iniciativas como “minha casa, minha vida” demonstram a importância de
políticas que priorizam a habitação popular e garantam condições dignas de moradia para a
população mais vulnerável.

Além disso a regularização fundiária é um aspecto crucial para garantir a segurança jurídica
dos ocupantes de casas informais, evitando despejos e promovendo o acesso a infraestrutura
básica. A formalização da posse da terra contribui não apenas para a estabilidade das famílias,
mas também para o desenvolvimento sustentável das comunidades.
MARCOS

O curta-metragem “Onde eu moro” mostra tocantes histórias de moradores de rua em um


cenário desumano. A realidade brasileira não é diferente. Em uma pesquisa realizada em 2022,
236,4 mil pessoas foram encontradas vivendo nas ruas. A falta de moradia não só trata sobre
paredes e um teto como também ao direito de todo cidadão se sentir seguro e ter um lugar que
possa chamar de lar.

Diante disso, é inegável que no Brasil demasiados cidadãos brasileiros estejam sem
habitações dignas para viver, embora haja através da edição da ementa constitucional número
23, no artigo 6º da Constituição Federal o direito de todo brasileiro ter uma moradia. O site de
notícias UOL afirma que "o número de moradores de rua do Brasil é 10 vezes maior do que o
registrado em 2013". Isso nos mostra que este direito não está sendo entregue a população e
cada vez mais o número de moradores de rua cresce.

Acerca da importância da moradia ao indivíduo, é importante relembrarmos que não se trata


apenas de quatro paredes e um teto, mas de um lugar para chamar de lar, onde se possa
descansar e sentir que está seguro. Além disso, segundo relatórios da Organização das
Nações Unidas, a falta de moradia traz consigo o isolamento social, a discriminação e o
preconceito, como também gera situações precárias, já que o morador de rua terá difícil acesso
a recursos básicos como higiene pessoal, alimentação adequada e roupas limpas para se
vestir.

Portanto, é necessário que o Governo Federal invista em abrigos comunitários além de


organizar atividades como distribuição de alimentos, roupas e produtos de higiene pessoal,
tornando também o programa “Minha casa, minha vida” mais acessível, tendo possibilidade de
modificações de parcelas e entrada para públicos com baixa renda.

DANIELE

A série transmitida pela TV Aparecida “Arquivo A” aborda uma reportagem detalhada e sensível
sobre os indivíduos e famílias que lutam para adquirir uma moradia adequada no Brasil. Fora
da ficção não é diferente. Diante disso, os dados do Ministério dos direitos humanos e da
cidadania indicam que no ano de 2022, cerca de 236,4 mil pessoas viviam em situação de rua
no país. A desigualdade social é a principal causa do déficit habitacional no Brasil, logo em
seguida vem a falta de políticas públicas efetivas por ordem da administração pública, cedidas
a famílias pobres ou abaixo da linha da pobreza.

Neste contexto, destaca-se primeiramente que enquanto de um lado inúmeras pessoas


acumulam imóveis e investem nos mercados imobiliários, outras não conseguem
financeiramente se estabelecerem para obter sua casa própria ou então arcar com os custos
de um aluguel. Conforme a pesquisa da “startup” a maioria dos brasileiros quer comprar uma
residência, entretanto apenas uma parcela tem condições de realizar esse sonho e dos
entrevistados que desejam mudar de casa mais da metade planeja comprar um imóvel. No
entanto, apenas 45% dos indivíduos possuem um planejamento financeiro adequado, ou seja,
mesmo aqueles que almejam ter seu próprio teto, enfrentam dificuldades financeiras.

Desse modo, consequentemente vemos um problema que já era latente se tornar ainda mais
escancarado, sendo fácil ver números exuberantes de desabrigados ou pessoas vivendo em
moradias precárias.

Portanto, os programas de moradia como o “Minha casa verde e amarela” que é o antigo
programa “Minha casa, minha vida” são de extrema importância no Brasil, visto que facilita o
acesso à moradia digna por meio da concessão de subsídios governamentais e das taxas de
juros baixas, assim democratizando a aquisição de habitações populares. Nessa perspectiva
de mitigar o déficit habitacional brasileiro, vamos garantir dignidade às famílias do Brasil.

JUSSARA

O filme “Quem mora lá” traz à tona a luta pelo direito à moradia nas cidades brasileiras. No
contexto em que muitas famílias vêm sendo despejadas, vítimas da especulação imobiliária e
do descaso do Estado, fora da ficção não é diferente, já que hoje presenciamos cenas
totalmente semelhantes ao filme, pois grande parte da população brasileira não tem seus
direitos de moradia e por conta disso a maioria é obrigada a se retirar de sua moradia. O direito
humano e da cidadania tem por sua vez o seu relatório que contém mais de 4 mil pessoas nas
ruas, pesquisas do Distrito Federal apontam taxas de 87% a 68% de pessoas nas ruas tanto
negros, homens e adultos.

A moradia adequada como direito foi conhecido em 1948, tornando-se um direito humano
universal. Portanto devemos ter um projeto como por exemplo “Minha casa, minha vida” para
pessoas de baixa renda e que estão sem moradia.

Nessa perspectiva temos a tendência de providenciar residências para os moradores de rua e


recuperar seus direitos autorais com a moradia. Para que isso aconteça, devemos solicitar os
direitos à moradia e trazer à tona essa situação para o público-alvo. De modo complementar,
trataremos dos necessitados e reergueremos a civilização brasileira. Com essas medidas,
reforçaremos a população a ter acesso aos seus privilégios, trazendo a melhoria para
moradores de rua e construindo várias moradias para os necessitados de baixa renda, um
porto totalmente seguro com postos de saúde para tratar dos doentes.

MAYLANE

O curta-metragem “Onde eu moro” retrata a vida de moradores de rua dos Estados Unidos,
revelando a crise humanitária. Fora da ficção, a realidade é a mesma aqui no Brasil, pois
grande parte da população brasileira não tem seus direitos garantidos à moradia. Isso ocorre
devido à falta de acesso para aquisição da casa própria além da desigualdade histórica de
acesso à terra no Brasil.

Apesar de haver o programa “Minha casa, minha vida”, muitas pessoas não conseguem
participar por ter pouco dinheiro ou por não ter renda comprovada, além disso outras pessoas
têm baixa renda por isso muitos acabam ficando sem o direito a esse programa.

Desde a lei de terras de 1850, o Brasil enfrenta o desafio da habitação, limitando o acesso a
ela e possibilitando somente sua obtenção por meio da compra e da aquisição. Devido a isso,
os negros, por exemplo, não tiveram abrigo assegurado na época da abolição da escravatura.
O fato de os indivíduos se verem obrigados a viver em morros ou em habitações coletivas
precárias reflete a realidade de exclusão e desigualdade social.

Portanto, o direito à moradia no Brasil precisa ser garantido. Nessa perspectiva, o Governo
Federal poderia aumentar a construção e entrega de casas populares para garantir moradias
para as pessoas de baixa renda. De modo complementar, os órgãos estatais poderiam alocar
moradores de rua em imóveis abandonados nas diversas cidades brasileiras. Com essas
medidas seria garantido o direito à moradia para grande parcela da população.
KEYSIANE

Para ter acesso à moradia digna no país, os especialistas afirmam a importância de políticas
públicas habitacionais. Todo e qualquer cidadão brasileiro merece uma moradia digna para
viver. Ter um direito à moradia não se resume a ter apenas uma moradia, mas ter o direito de
viver com dignidade, saúde e paz.

Dados do ministério dos direitos humanos e da cidadania mostram que em 2022, 236,4 mil
pessoas viviam em situação de rua no país.

Quando essas famílias não têm esse direito à moradia, fica visível o impacto sobre a saúde das
pessoas. No Rio de Janeiro, por exemplo, que tem 22% da população residindo em favelas
estas pessoas estão vulneráveis a qualquer tipo de doença como tuberculose que, segundo
pesquisas, mata 14 pessoas por dia.

Roseli Magalhães esclarece que doenças transmissíveis como a tuberculose estão


relacionadas diretamente às pessoas aglomeradas em domicílios precários. E quem está mais
vulnerável a contrair essa doença são as pessoas que são alcoólatras.

O perfil dessa população composto por homens 87%, adulto 55% e negros 68%.

Portanto, mesmo com toda essa situação bem visível ainda é um desafio para o
reconhecimento deste direito. Para que todo esse cenário seja mudado precisamos garantir
que este direito seja posto em prática.

KELLY

Garantir o direito à moradia no Brasil é fundamental para promover a igualdade e a dignidade


humana. Para alcançar esse objetivo é essencial implementar políticas públicas que foquem
em diversas frentes.

Em primeiro lugar, o Governo deve investir na construção e regularização de moradias


populares, garantindo que famílias de baixa renda tenham acesso à habitação digna. Além
disso, é importante promover a regularização fundiária assegurando que comunidades
informais tenham acesso à infraestrutura básica e serviços essenciais.

De outro lado, crucial é fomentar programas de financiamento habitacional acessíveis,


facilitando o acesso ao crédito para aquisição ou melhoria de moradias. Parcerias públicas e
privadas também podem ser exploradas para aplicar as oportunidades de moradia para a
população.

Portanto, é necessário fortalecer a fiscalização e punição para casos de especulação


imobiliária e despejos ilegais, protegendo os direitos dos cidadãos. A educação e
conscientização são fundamentais para empoderar a população, porque moradia não se
resume apenas a um teto e quatro paredes, mas diante toda pessoa ter acesso ao lar e a
comunidade segura para viver em paz, com dignidade, saúde, ética e moral. Por fim, a
participação da sociedade civil, o estímulo ao diálogo entre Governo, comunidades e setor
privado são essenciais para encontrar soluções sustentáveis e inclusivas para garantir o direito
à moradia no Brasil.

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