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Essa bem-aventurança não está promovendo uma falsa humildade, como era
o caso do personagem Uriah Heep de Dickens, que frequentemente dizia
quão “humilde” ele era. Essa humildade chama a atenção para si mesmo e,
portanto, não é humildade de forma alguma, e essa bem-aventurança não
exige a anulação de nossas personalidades. Não precisamos sair deste mundo
ou mudar nossos nomes para nos tornarmos “pobres em espírito”.
Ser pobre de espírito significa que Deus nos dá uma atitude adequada para
com nós mesmos e para com ele. Precisamos nos enxergar como quem
carrega uma dívida de pecado e, consequentemente, como falidos diante de
Deus. Sabendo disso sobre nós mesmos, clamamos por misericórdia ao único
que pode liquidar
Quer ficarnossa dívida
atualizado dasenossas
ser nosso
novassuprimento
postagens? em nossa falência –
clamamos a Deus.
Isso contrasta com muito do que vemos hoje. O espírito da nossa época fala
para nos “expressarmos” e “acreditarmos” em nós mesmos. Estamos
NÃO falando
SIM!
de autossuficiência, autoconfiança e assim por diante. As verdades
contraculturais das Bem-aventuranças dizem: “Esvazie-se para que Deus
possa entrar.” Quando estamos cheios de nós mesmos, perdemos a bênção
da presença de Deus. Se estivermos sempre cheios de nós mesmos, nem
mesmo somos cristãos.
Blair Smith
Blair Smith é professor assistente de teologia sistemática no Reformed Theological
Seminary em Charlotte, N.C.
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