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À
DRE F/B – DIAF
Senhora Diretora da Divisão Técnica,
Figura 2 – EMEI Vicente Paulo da Silva Figura 3 – EE Professora Dulce Ferreira Boarin
O Diretor da Escola Estadual forneceu uma planta (simples) que contém as respectivas
divisões conforme as figuras 1 e 2.
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Parte do terreno possui declive natural, entretanto há um talude, por conta do excesso de
mato, não foi possível verificar as condições do talude nem da base inferior do terreno em sua
totalidade na face sul, porém é notório que o muro de arrimo encontra-se fora de prumo (Foto 16).
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Fotos 19 e 20 – Muretas
As muretas em tijolos maciços próximas ao galinheiro estão caídas.
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Os muros em alvenaria, que delimitam um espaço chamado de bosque (área inacessível aos
alunos de ambas às escolas) possui diversas rachaduras, e não há estrutura para suportar o peso da
terra apoiada, as raízes das árvores estão contribuindo para degradação e agravamento do problema,
após recomendar a demolição dos mesmos, o diretor da EE Prof.ª Dulce F. B. informou que existe
uma tratativa em andamento para demolição e reconstrução parcial que será arcada pelo Estado, e
que possivelmente na semana seguinte teria uma definição do órgão competente.
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Foto 29 – Quintal da zeladora da EE. Foto 30 – O local passou por recente manutenção
O piso em madeira da casa da zeladora apresenta deformação no centro da sala, não foi
possível avaliar a base/contrapiso sem efetuar a remoção do piso em madeira, mas é perceptível que
o local se movimentou ao longo dos anos, causando uma possível ruptura pontual na base
/contrapiso.
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O pilar, viga e o bloco de fundação, próximos a casa da caseira, se apresentam íntegros, sem
indícios de recalque ou desaprumo, apresentando apenas corrosão no canto das barras de aço da
viga pela falta de cobrimento do concreto. Abaixo da estrutura existe uma pequena parede de
vedação que suporta um aterro, a mesma não esta ancorada aos elementos da estrutura, aparenta ser
uma adequação feita de forma provisória posterior à superestrutura, este elemento de vedação deve
ser refeito com as devidas ancoragens.
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Foto 45 – Corredor de acesso às salas de aula Foto 46 – Junta de dilatação entre o desnível
(Sem rota de fuga)
A vistoria constatou que a maioria dos elementos estruturais na região das juntas não
apresenta problemas, porém, recomenda-se que em algumas regiões, em especial o piso, que seja
efetuado o tratamento com material flexível, garantindo a movimentação entre as estruturas e a
vedação, impedindo infiltrações de água e poeiras que podem ocasionar futuros danos à estrutura,
visto que a parede lateral é composta por elementos vazados conforme a Foto 45.
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CONCLUSÃO
De forma geral a edificação apresenta algumas patologias pela falta de manutenção ao longo
dos anos, mas não capazes de comprometer a utilização dos ambientes que hoje estão em
funcionamento (EMEI), entretanto, recomendamos realizar todas as manutenções com a maior
brevidade possível, com receio de que tais patologias se agravem a ponto de exigir a interdição da
Unidade Educacional, ressalto que as regiões que mais apresentam danos no prédio possuem
acessos restritos aos alunos, contudo reiteramos que as áreas continuem restritas aos usuários das
duas unidades educacionais até que as providências de manutenção dos respectivos espaços sejam
definidas entre as partes (Estado e Prefeitura).
Senhora Diretora da Divisão Técnica, diante dos fatos e apontamentos que compõem este
relatório, o encaminho para ciência e sugiro posterior encaminhamento à SME/COMAPRE,
ressaltando que se faz necessária imediata manutenção de 2º Escalão, visto que os problemas
visualizados e apontados não podem ser solucionados com recursos desta Diretoria por Dispensa de
Licitação e não apresentam características de manutenção de 1º Escalão.
Atenciosamente,
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