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CIVIL
SANEAMENTO BÁSICO
Sérios problemas
relacionados à falta
de infra-estrutura de
saneamento básico.
• Percebe-se:
• O “inchaço” acelerado da periferia quando comparado ao
próprio crescimento do núcleo urbano.
• Falta de uma política pública voltada ao enfrentamento
das questões habitacionais e de infra-estrutura.
• Investimento na saúde curativa em detrimento de
medidas associadas ao saneamento básico e ambiental.
A drenagem urbana sofre interferência direta:
Separa
Sistema Separador integralmente as
Absoluto águas de chuva dos
esgotos domésticos.
Boca de lobo
recebendo
esgotos e lixo
domésticos
Lançamento de águas Baixos índices de locais
servidas na via pública que contam com a
e que naturalmente coleta e o tratamento
chegam aos sistemas dos efluentes
de drenagem. domésticos
Poluição e
Riscos à saúde pública contaminação dos
ambientes aquáticos.
PRINCIPAIS CONCEITOS E ELEMENTOS ASSOCIADOS À DRENAGEM URBANA
Inundações naturais e
Inundações devido à urbanização
• A urbanização amplia as
vazões devido a canalização
e a impermeabilização do
solo.
Inundações naturais e
Inundações devido à urbanização
Elementos de um sistema de drenagem
urbana
ESTÁGIOS DA DRENAGEM
URBANA
ESTÁGIOS DA DRENAGEM URBANA
Sarjetas – Critérios de
dimensionamento
• Considerando uma rua com 10 metros de
Calcule largura, inclinação da via de 0,5%, inclinação
da sarjeta de 3% e com pavimento asfáltico liso
da via. Determine a vazão.
Exemplo
dimensionamento
Etapas de dimensionamento
7. Coeficiente de runoff
(C)
• Coeficiente de
escoamento
superficial. Valores
tabelados ou
estudo de caso.
• Pode-se fazer
média ponderada.
Etapas de dimensionamento de galerias
t: duração em minutos
TR: tempo de retorno em anos
Etapas de dimensionamento
15.Profundidade da galeria
Correspondem á soma do recobrimento mais o diâmetro da galeria
16.Constante k
Pode ser calculada em função do angulo central, como apresenta a figura
abaixo, ou em função da vazão, coeficiente de Manning, diâmetro e declividade,
de acordo com as equações abaixo, ambas dedutíveis (Menezes Filho, 2007).
𝑘: constante
θ: ângulo centra (rad)
Q: vazão (m³/s)
n: coeficiente de manning (m-1/3.s)
D: diâmetro (m)
Sg: declividade (m/m)
Etapas de dimensionamento de galerias
Cota inf. da Sg (m/m) Prof. Galeria (m) k Ø (rad) h/d A (m²) V (m/s) tp
galeria (m) (min)
Mont. Jus. Mont. Jus.
Trecho Ext (m) Área (m²) Tc (min) C I Qloc Q (m³/s) D (mm) Cota do PV no St
(mm/mi (m³/s) terreno (m/m)
n)
Trecho Total Mont. Jus.
0,65
1-3 49,23 10.758,19 10.758,19 693,26 690 0,0662
0,65
2-3 65,82 3.862,34 3.862,34 691,14 690 0,0173
0,65
3-4 49,93 7.544,19 22.164,72 690 687,5 0,0501
0,65
4-5 36,66 9.431,91 31.596,63 687,5 684,25 0,0886
0,65
5-corpod'água 100 10.984,37 42.581,00 684,25 680 0,0425
Cota inf. da Sg (m/m) Prof. Galeria (m) k Ø (rad) h/d A (m²) V (m/s) tp
galeria (m) (min)
Mont. Jus. Mont. Jus.
Roteiro
ℎ 1 θ
• Verificando-se que = 1 − 𝑐𝑜𝑠
𝐷 2 2
• 0,10 < h/D < 0,85 e θ−senθ
𝑄
𝑉=
• 0,75 m/s < V < 5,0 m/s 𝐴 = 𝐷² 8 𝐴
• tem-se a solução mais econômica para o trecho.
𝐿
• Calcular o tp 𝑡𝑝 =
𝑉 ∗ 60
Trecho Ext (m) Área (m²) Tc (min) C I Qloc Q (m³/s) D Cota do PV no St
(mm/mi (m³/s) (mm) terreno (m/m)
n)
Trecho Total Mont. Jus.
• Novas cotas
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