Você está na página 1de 20

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ

CAMPUS QUIXADÁ

ENGENHARIA CIVIL
SANEAMENTO I
PROFESSOR: FRANCISCO DELFÁBIO TEIXEIRA DE OLIVEIRA

ADUTORAS E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

GISLLAYNE INGRITH COSTA SILVA


JUAN MONTEIRO CUNHA
LAYRA CARLA PINTO LEITE
SUZANE NOGUEIRA DA SILVA
VALDIR COSTA JÚNIOR
VITÓRIA GARCIA NASCIMENTO

QUIXADÁ – CE
2022

1
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3

2. LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS 3

2.1. Material 3

2.2. Vazão de Adução 4

2.3. Traçado da tubulação 5

3. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES 6

3.1. Cálculo do diâmetro econômico 6

3.2. Cálculo da velocidade do fluxo nas tubulações de recalque e sucção 7

3.3. Perda de carga linear 7

3.4. Perda de carga localizada 8

3.5. Perda de carga total 9

4. DIMENSIONAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 11

4.1. Cálculo da altura manométrica 11

4.2. Cálculo da potência dos motores 13

4.3. Curvas características 16

4.4. NPSH (Net Positive Suction Head) 18

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 20

2
1. INTRODUÇÃO

O presente documento apresenta uma série de características e resultados acerca da


modelagem e dimensionamento de uma adutora responsável pelo fornecimento de água para a
população de um povoado, que é parte da localidade do Boqueirão, em Capistrano – CE. O
reservatório onde ocorreria a captação é o Açude do Tronco, que fica nas proximidades do
local. Como visto em aulas anteriores, o procedimento para a modelagem do sistema de
adução consiste em quatro etapas: Levantamento das características gerais,
dimensionamento das tubulações, dimensionamento da estação elevatória e estudo do
golpe de aríete. No passo-a-passo correspondente à esta etapa do trabalho, foram realizados
os procedimentos para a determinação das características gerais e o dimensionamento das
tubulações da adutora.

2. LEVANTAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS

2.1. Material
O material que foi atribuído para efeito de modelagem foi o Polietileno de Alta
Densidade (PEAD), comumente utilizado em adutoras de pequeno diâmetro. A imagem 01
ilustra este material:

Imagem 1 - Tubos de Polietileno (PEAD)

Fonte: Google Imagem

3
2.2. Vazão de Adução

Para o cálculo da vazão de adução, se fez necessário estimar o dado populacional da


localidade. Para isso, realizou-se a contagem do total de residências no povoado e
multiplicou-se por quatro, como especificado nas diretrizes da atividade. Com isso, chegou-se
a um total de 600 habitantes.
Sobre o consumo per capta, quando não houver estudos, pode-se fazer o uso da tabela
01. Para o presente estudo, adotou-se o consumo per capta de 100 L/hab. dia.

Tabela 1 - Estimativas de consumo per capita.

Fonte: Aula 16 - Saneamento I/ IFCE- Campus Quixadá

Os demais dados para o cálculo da vazão de adução foram deliberados e estão


apresentados abaixo para a substituição na equação 01:

𝑄1 = ( 𝐾1 𝑃𝑞
3600. 𝑁
+ 𝑄𝑒𝑠𝑝 )
Equação 01 - Vazão de abastecimento.

Onde;

Q1 – Vazão de projeto (L/s) = Incógnita;


K1 – Coeficiente do dia de maior consumo = 1,2;
q – Consumo per capta de água (L / hab. dia) = 100;
P – População da área abastecida (hab.) = 600;
Qesp – Vazão específica de grandes consumidores (L/s) = 0.

Após os cálculos, chegou-se a uma vazão de projeto de 0,83 L/s.


4
2.3. Traçado da tubulação
Para efeitos de georreferenciamento e realização do traçado da adutora, utilizou-se a
ferramenta QGIS. O comprimento total da adutora traçada foi de 633,60 m. A escolha do
traçado horizontal apresentado na imagem 02 levou em consideração os seguintes critérios:
● Ponto de captação na curva de nível que apresentou menor profundidade do
reservatório, a fim de evitar reinstalação do sistema motor-bomba ao longo do ano;
● Caminhamento da tubulação nas proximidades de estradas já existentes, para facilitar
o fluxo de instalação do sistema;
● Escolha do local do reservatório elevado em uma distância intermediária entre a
captação e a rede de distribuição, além de optar-se por uma cota de terreno mais
elevada em relação às cotas associadas à área que seria abastecida, com o objetivo de
realizar a distribuição de água por gravidade.

Imagem 2 - Caminhamento da adutora no plano horizontal


Fonte: QGIS

Imagem 3 - Caminhamento da adutora pelo perfil longitudinal


Fonte: QGIS
5
3. DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES

3.1. Cálculo do diâmetro econômico


O cálculo do diâmetro econômico leva em consideração a melhor situação possível
entre o custo de aquisição e assentamento da tubulação, e o valor do conjunto elevatório e de
energia elétrica ao longo do tempo. A equação 02 apresentada abaixo determina o valor do
diâmetro econômico:

𝐷 = 𝐾. 𝑄
Equação 2 - Fórmula de Bresse.

Onde;

D – Diâmetro econômico (mm) = Incógnita;


K – Coeficiente da fórmula de Bresse = 1,2;
Q – Vazão máxima de fim de ano (m³/s) = 0,00083;

Após os cálculos, chegou-se a um diâmetro econômico de 35 mm. Com isso o diâmetro


comercial adotado para a tubulação de recalque seria de 40 mm, e o diâmetro de sucção seria
de 50 mm (diâmetro imediatamente superior ao diâmetro adotado para a tubulação de
recalque).

6
3.2. Cálculo da velocidade do fluxo nas tubulações de recalque e sucção
O cálculo da velocidade do fluxo é de grande importância, tendo em vista que, quanto
maior a velocidade com que o fluido percorre o interior da tubulação, maior a perda de carga.
A equação 03 apresentada abaixo determina o valor da velocidade do fluxo na tubulação,
aplicando os diferentes diâmetros de recalque e sucção a velocidade do fluxo nos respectivos
trechos é encontrada:

4⋅𝑄
𝑉 = 2
π⋅𝐷

Equação 3 - Fórmula da velocidade no trecho.

Onde;

V – Velocidade do fluxo na tubulação de recalque (m/s) = Incógnita;


Dr – Diâmetro de recalque (m) = 0,04;
Ds – Diâmetro de sucção (m) = 0,05;
Q – Vazão da tubulação (m³/s) = 0,00083;

Após os cálculos, chegou-se a uma velocidade de 0,66 m/s na tubulação de recalque e 0,42
m/s na tubulação de sucção. Para efeitos de concepção normativa, os valores referentes a
velocidade recomendável no recalque, velocidade mínima e máxima na sucção estão dentro
dos parâmetros convenientes, de acordo com a imagem 04:

Imagem 4 - Parâmetros de velocidade em tubulações.


Fonte: CAGECE (2019) - Ceará (2013).

7
3.3. Perda de carga linear
O cálculo da perda de carga linear está associado à diminuição da energia com que a
água escoa ao longo do trecho de tubulação. Ela está diretamente relacionada ao material no
qual o tubo é constituído. A equação 04 apresentada abaixo determina o valor da perda de
carga linear.

10,643 𝑄 1,85
𝐽= 4,87 .( 𝐶
)
𝐷

Equação 4 - Fórmula da perda de carga linear.

Onde;

J – Perda de carga linear (m/m) = Incógnita;


C – Coeficiente de Hazen – Willians = 130;
Q – Vazão da tubulação (m³/s) = 0,00083;
D – Diâmetro no tubo (m) = 0,04.

Após os cálculos, chegou-se a uma perda de carga linear de 0,017 m/m.

8
3.4. Perda de carga localizada
A perda de carga localizada leva em consideração as perdas de carga relacionadas às
singularidades presentes ao longo da tubulação da adutora. A equação 05 apresentada abaixo
determina o valor da perda de carga localizada.

2 2
𝑉𝑏 𝑉𝑟
ℎ𝑓 = 𝐾𝑏 2𝑔
+ 𝐾𝑟 2𝑔

Equação 5 - Fórmula da perda de carga localizada.

Onde;
Kb – Coeficiente relacionado às singularidades no barrilete = 4,60;
Kr – Coeficiente relacionado às singularidades na linha de recalque = 10,69;
Vb – Velocidade do fluxo no barrilete (m/s) = 0,42;
Vr – Velocidade do fluxo na linha de recalque (m/s) = 0,66;
g – Aceleração da gravidade (m/s²) = 9,81.
Ha – Perda de carga localizada na linha de recalque (m) = 0,04;
Hr – Perda de carga localizada na linha do barrilete (m) = 0,24;
Hf – Perda de carga localizada (m) = Incógnita.

Após os cálculos, chegou-se a uma perda de carga localizada de 0,28 m.

9
3.5. Perda de carga total
A perda de carga total constitui-se do somatório entre a perda de carga distribuída e a
perda de carga localizada. A equação 06 apresentada abaixo determina o valor da perda de
carga total.

𝐻𝑗 = 𝐿⋅𝐽 + ℎ𝑓
Equação 6 - Fórmula da perda de carga total.

Onde;

Hj – Perda de carga total (m) = Incognita;


L – Comprimento da tubulação (m) = 633,60;
J – Perda de carga linear (m/m) = 0,017;
hf – Perda de carga localizada (m) = 0,28;

Após os cálculos, chegou-se a uma perda de carga total de 10,99 m.

10
4. DIMENSIONAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

4.1. Cálculo da altura manométrica

Primeiramente, é necessário obter a cota mais alta do ponto de recalque, ou


seja, é necessário entender para onde a água deve ser bombeada, não somente a
distância, como também a altura total da manométrica. Vale ressaltar que essa altura
leva em consideração a altura de sucção até água de reserva de água.

No entanto, urge, que identificarmos o desnível geométrico é dado pela


diferença entre a cota mais alta do ponto de recalque e a cota mínima do líquido no
poço de sucção. Para isso foram utilizados os dados de cotas obtidos por meio do
software QGIS, um Sistema de Informação Geográfica (SIG) livre e aberto que
auxilia na análise de dados de composição da superfície terrestre. Nesse caso, mais
especificamente no traçado e no perfil da adutora.

𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐶𝑀Á𝑋, 𝑟𝑒𝑐 − 𝐶𝑀Í𝑁, 𝑠𝑢𝑐

Equação 7 - Desnível Geométrico (m)

Onde;

Hg – Desnível Geométrico (m);

CMÁX, rec. – Cota do ponto mais alto da linha de recalque (m) = 172,50;

CMÍN, suc. – Cota do nível mínimo de sucção (m) = 134,00.

Diante da obtenção e análise dos valores em cálculo diagnosticamos o valor


de 38,50 m para a auxiliar no planejamento hidrológico de abastecimento de água
da cidade.

11
É a energia que o sistema solicita para transportar o fluido do reservatório de
sucção para o reservatório de recalque, com uma determinada vazão. Dessa
maneira, é total atrelado ao parâmetro de instalação, assim, se deve a importância
do estudo de caso de necessidade.

𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑔 + 𝐻𝑗

Equação 8 – Altura Manométrica total (m)

Onde;

Hman – Altura Manométrica Total (m)

Hg – Desnível Geométrico (m);

Hj – Perda de carga total na tubulação (m) = 10,99

Diante da obtenção e análise dos valores em cálculo diagnosticamos o valor


de 49,49 m para a auxiliar no planejamento hidrológico de abastecimento de água
da cidade.

12
4.2. Cálculo da potência dos motores

A potência é a quantidade de energia por unidade de tempo consumida pela


bomba hidráulica. Nesse caso, determinar a sua potência não está atrelado a
marcas, e sim, com as características de vazão e diâmetro, material de tubulação
para recalque e sucção do sistema hidráulico. Nessa etapa é consistente o auxílio
de um catálogo de bombas de fonte da KSB MEGANORM. É notório que optamos
por arredondamentos para um valor acima de diâmetro, primeiramente, por
necessidade de fábricas e por majoração de segurança hídrica. Na leitura do ábaco,
com uma vazão de 3m³/h e altura manométrica de 49,49m, constatou a prevalência
da família 25 – 160 pertencente a bomba que apresenta 3500rpm.

Imagem 5 – Família do Motor-bomba

Fonte: KSB MEGANORM

13
Imagem 6 - Rendimento e Diâmetro de Rotor

Fonte: KSB MEGANORM

Onde,

Família: Meganorm 040-025-160;

Número de rotações = 3.500 rpm;

Rendimento: 25%;

Diâmetro do rotor: 165mm;

Em que o rendimento da bomba e o diâmetro do rotor foram definidos utilizando também a


vazão e altura manométrica definidas e mencionadas anteriormente. A família da bomba que
apresenta 3500rpm foi analisada como satisfatória para a situação em questão, algumas outras
podem até tornar possível, no entanto a longo prazo não seria muito benéfico.

Abaixo, com valores de vazão e o diâmetro do rotor, chegou-se à potência em KW


necessária para o funcionamento.

14
Imagem 7 - Potência em KW

Fonte: KSB MEGANORM

Potência necessária: 2 KW * 1,36 = 2,72 CV.

A potência necessária da bomba também pode ser definida através da equação


apresentada a seguir, que foi exposta em aula e está presente na planilha de dimensionamento
da CAGECE:

𝑃 = [( 𝑦 . 𝑄 . 𝐻𝑚𝑎𝑛)/(𝑁𝑏 . 75 . 𝑛)] . 𝐹𝑠

Equação 9 – Potência Conjunto Motor-Bomba

Onde;

P – Potência instalada para cada conj. motor-bomba da estação elevatória (CV);

γ – Peso específico do líquido a ser recalcado = (γágua = 1000 Kgf/m3);

Q – Vazão de bombeamento = 0,00083 m³/s;

Hman – Altura Manométrica Total = 49,49m;

15
Nb – Número de conjuntos motor-bomba em funcionamento simultâneo = 1 bomba;

η – Rendimento do conjunto motor-bomba (adim.) = 25%;

Tabela 2 - Fator de Serviço

Fonte: Aula 17 - Saneamento I/ IFCE- Campus Quixadá

Fs – Fator de serviço (Fator de majoração da Potência Calculada) (adim.). - 1,30.

E, vale ressaltar que não haverá funcionamento simultâneo dos conjunto


motor-bomba, por isso, deve ser considerado somente 1 bomba para fins de cálculo
de potência dessa estação elevatória.

Diante da obtenção e análise dos valores em cálculo diagnosticamos o valor


de 2,86 CV para a auxiliar no planejamento hidrológico de abastecimento de água
da cidade. Todavia, é preciosismo considerar os valores comerciais para o
planejamento, dessa maneira, o valor de potência comercial da estação elevatória é
de 3,00 CV.

16
4.3. Curvas Características

O ponto de funcionamento de uma bomba é obtido graficamente pela superposição da


curva do sistema e da curva de desempenho da bomba. Para o cálculo da curva do sistema
geralmente são utilizadas as equações de Hazen – Williams ou Darcy – Weisbach, mas para o
prosseguimento das etapas apresentadas em sala, assumiu – se a equação disponível na
planilha de dimensionamento da CAGECE que será fornecida contendo informações sobre
esta etapa da entrega, além do gráfico com a representação das curvas e o ponto de interseção
que caracteriza o seu funcionamento.

4.4. NPSH (Net Positive Suction Head)

● Altura Livre Positiva de Sucção

Por fim, é necessário analisar o nível requerido, para identificar o potencial de


satisfação do disponível.

NPSHd – NPSH disponível: é a energia que faz com que o líquido consiga
alcançar as pás do rotor da bomba. É uma característica da instalação (calculada).

NPSHr – NPSH requerido: é a energia requerida pelo líquido para chegar ao


ponto onde ganhará energia e será recalcado. É uma característica da bomba
(informada pelo fabricante).

NPSHd > NPSHr

Equação 10 - Net Positive Suction

𝑁𝑃𝑆𝐻𝐷 = [(𝑃𝑎 − 𝑃𝑣 )/𝑌] − Hs – ∑hs

17
Equação 11 – Cota mínima para local de tubulação de sucção/bomba

Onde;

NPSHd – NPSH disponível (m);

Pa - Pressão atmosférica (N. m-3) = 10,19 m.c.a;

Pv - Pressão de vapor (N. m-3) = 0,238 m.c.a;

γ – Peso específico do líquido a ser recalcado (γágua = 1000 Kg. m-3);

Q – Vazão de bombeamento (m3.s-1);

Hs – Altura de sucção (m), Hs = Cbomba = 135,00 m – CMÍN,suc = 134,00 m;

Σhs – Perda de carga localizada na sucção (m) = 0,04 m.

Essa cota mínima será ideal para reduzir risco de patologia devido à pressão,
pois quanto maior a necessidade de percurso, ou seja, a distância que a água tem
que percorrer maior será a força de sucção, ou pressão externa necessária para
bombear a água, e assim, seria melhor um modelo de motor-bomba mais potente.
Por conta do fenômeno de cavitação, onde há a origem da vaporização de um
líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.

NPSHd - NPSHr> 0,50 m

Equação 12 - Cota de Sucção

Para todo fluido no estado líquido pode ser estabelecida uma curva que
relaciona a pressão à temperatura em que ocorre a vaporização. Por exemplo: na
pressão atmosférica a temperatura de vaporização da água é de cerca de 100°C.
Contudo, a uma pressão menor, a temperatura de vaporização também se reduz, ou

18
seja, podemos concluir que o NPSH é o fator que garante a NÃO ocorrência de
cavitação. Diante disso, vale notar os parâmetros a seguir;

● Cavitação é um termo usado para descrever o fenômeno que ocorre numa bomba
quando existe insuficiente NPSH disponível em relação ao NPSH requerido.
● O NPSH requerido é um dado fornecido na aquisição da bomba.
● Para o cálculo do NPSH disponível, foram utilizadas as cotas, que variam de acordo
com a situação do terreno, a montagem.
● Para fins didáticos foi utilizado a cota do início da adutora como cota do eixo da
bomba. É considerado a cota do nível d'água como 1 m abaixo do eixo da bomba.
● O valor do NPSH disponível foi de 8, 91m

19
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As soluções técnicas apresentadas neste trabalho, principalmente as associadas à


escolha das dimensões dos tubos, são passíveis de futuras mudanças para a diminuição da
perda de carga total da adutora.

20

Você também pode gostar