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Campus Toledo
Engenharia Civil
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Sumário
1. Introdução...............................................................................................................4
2. Barragem................................................................................................................5
2.1 Tomada d’Água.................................................................................................6
2.2 Sistema de Baixa Pressão................................................................................7
2.3 Câmara de Carga..............................................................................................8
2.3.1 Dimensionamento............................................................................................8
2.4 Chaminé de Equilíbrio.....................................................................................11
2.5 Conduto Forçado.............................................................................................12
2.6 Casa de Força.................................................................................................12
2.7 Tipologia de Turbinas Hidráulicas...................................................................13
2.8 Canais de Fuga...............................................................................................16
2.9 Substação Elevadora......................................................................................18
3. Detalhamento de uma Usina Hidrelétrica e seus Principais Componentes........20
4. Conclusão.............................................................................................................21
5. Referências bibliográficas....................................................................................22
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1. Introdução
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2. Escolha da Bacia
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3. Área de Drenagem
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Para as bacias com área de drenagem até 2 km² será utilizado o método
racional:
Q=0,167 .C .i . AD
Equação 1.
Onde:
Q – Vazão máxima de cheia (m³/s)
C – coeficiente de escoamento superficial
i – intensidade da chuva (mm/min)
AD – área da bacia (ha)
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0,1422
920,450∗T r mm
i max = 0,7599
( )
(t+12) hora
Equação 2.
Sendo:
Tr – tempo de retorno;
t = t c = duração da chuva crítica.
Para o tempo de retorno, podemos definir através da Figura 6.
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( )
2 0,385
L
t c =57 .
I eq
Equação 3.
Sendo:
L – comprimento do talvegue do curso d’água (km)
I eq - desnível equivalente do talvegue entre a seção e o ponto mais
distante da bacia (m)
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( )
2
L
I eq=
L 1 L2 L 3 L4 Equação 2
+ + +
√ j 1 √ j2 √ j3 √ j 4
Onde:
L=L1 + L2 + L3+ L4
Ln: extensão do trecho, correspondente a quinta coluna da Tabela 1;
j 1 : declividade do trecho, correspondente a sexta coluna da Tabela 1.
Assim:
( )
2
1,52
I eq= =16,32
0 0,35 0,54 0,63
+ + +
√ 0 √14,29 √18,52 √15,87
4.3. Cálculos
( )
0,385
1,522
t c =57 . =26,85 minutos
16,32
( ) ( )
0,1422
920,450∗1000 mm mm
i max = =152,34 =2,54
(26,85+12)
0,7599
hora min
3
Q=0,167 .0,35. 2,54 . 191=28,36 m /s
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NA máx max=470,00 m
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Então, fixou-se o valor da cota da soleira do vertedor como sendo 0,8 m abaixo
do nível máximo maximorum.
Figura 8 – Corte transversal do maciço da barragem mostrando cotas de nível (sem escala)
Q=μ ∙ L∙ H √ 2 gH Equação 4
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Onde:
Q s =1,55∙ L ∙ H
3 /2
e Qs =1,1 L
máx
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V R=59850,00−39956,67
Portanto,
V R=19893,33 m ³
Q E =28,36 m ³/ s
máx
QE t b
V E= máx
2
Portanto,
28,36 ∙ 4833
V E= =68531,94 m ³
2
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'
V S =68531,94−19893,33=48638,61m ³
formulação:
'
2Vs
Qs =
tb
máx
Dessa forma,
2 ∙ 48638,61
Qs = =20,13 m³ /s
máx
4833
Qs =20,13 m³ /s
máx
Qs =1,1 L
máx
20,13=1,1 L
L=18,30 m
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3 3
2 2
Qs =1,55∙ L ∙ H =1,55 ∙ 18,3∙ 1,3
Q s =42,04 m ³ /s
Primeiramente, tem-se:
V R=101100−39956,67=61143,33 m ³
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V E=V R +V S '
V E=61143,33+101597,87=162741,20 m ³
QE t b
Como V E= máx
2
Tem-se
2V E
QE =
máx
tb
Assim,
2∙ 162741,20
QE = =67,35 m ³/s
máx
4833
catastrófica.
Com esses valores pode-se determinar, através da equação racional, qual
é o valor de intensidade de chuva, para o tempo de retorno igual a 1000 anos,
que será necessário para ocorrer a vazão de cheia catastrófica. Dessa forma:
6. Bacia de Dissipação
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( )
2/ 3
1 ( bh+ mh ²
Q= √i bh+mh ² )
n b+2 h √ 1+ m²
Com:
n = 0,035 (coeficiente de rugosidade para revestimento de terra);
i = 0,0025 m/m (valor adotado);
b = 2,0 m
m = 1,0
Q = 20,13 m³/s
h=2,6 m
v=1,68 m/ s
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b=0,87 m=1,0 m
v=1,62 m/ s
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Q 1
y 1=
b v1
m3
Sendo Q=20,13 e b=2,0 m. Assim:
s
10,065
y 1=
v1
v1 =√ 2 gD
v1 =9,90 m/s
y 1=1,02 m
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v1 9,9 y 3 2,60
F 1= = =3,13 e = =2,55
√ g y1 √ 9,81 ∙1,02 y 1 1,02
h h
=1 e =0,5
y1 y1
h
=0,8
y1
h=0,82 m
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h
D= +(N s−N Fb)
2
Onde:
h=0,82=¿ altura;
N s =468,70=¿cota da soleira;
N Fb =464,18=¿cota do fundo da bacia de dissipação (resultante da
estimativa preliminar.
Dessa forma,
D=4,93 m
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h=0,80
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7. Descarregador de Fundo
Q=18,628 D
8 /3
√i
Onde:
Q = vazão máxima do descarregador de fundo (m³/s);
D = diâmetro interno da tubulação (m);
i = declividade (m/m).
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0,0257=18,628 D
8/ 3
√0,005
Assim,
D=0,228 m
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8. Representações Gráficas
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Referências Bibliográficas
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