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Aluna:
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................................................3
METODOLOGIA.................................................................................................................................. 6
RESULTADOS E DISCUSSÕES..........................................................................................................7
CONCLUSÃO..................................................................................................................................... .21
REFERÊNCIAS................................................................................................................................... 22
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1. INTRODUÇÃO
A mecânica dos fluidos é uma área fundamental da física e da engenharia que se
dedica ao estudo do comportamento dos fluidos, quando estão em movimento ou em repouso.
Antes é preciso ter uma prévia noção do que significa um fluido. Basicamente, um fluido é
uma substância que se deforma continuamente, isto é, escoa, sob ação de uma força
tangencial por menor que ele seja (GOMES, 2019). O fluido contém algumas propriedades
básicas, dentre elas: a massa específica, o peso específico, o volume específico, a elasticidade
e a compressibilidade.
Em seu escopo, a mecânica dos fluidos examina como os fluidos respondem às forças
que atuam sobre eles, incluindo a pressão, a gravidade e a viscosidade, e como essas
respostas afetam o movimento e o equilíbrio dos fluidos. Ela também aborda conceitos
essenciais, como vazão, pressão, densidade, viscosidade e temperatura, que desempenham
papéis cruciais na caracterização e na previsão do comportamento dos fluidos em diferentes
contextos.
O propósito deste relatório é aprofundar a análise dos resultados obtidos por meio das
medições de vazão realizadas utilizando o rotâmetro e a bomba peristáltica como
instrumentos de medição. Além disso, será fornecida uma explanação detalhada dos
componentes internos da bomba peristáltica, visando uma compreensão abrangente de seu
funcionamento. Além disso, foi realizado o cálculo de perda de carga em um sistema de
tubulações conectado à bomba, com o intuito de compreender as implicações dessa perda de
energia na eficiência global do sistema.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Bomba Centrífuga
As bombas centrífugas desenvolvem a transformação de energia através do emprego
de forças centrífugas, ou seja, a energia é transferida ao fluido pela rotação do eixo onde é
montado o rotor, com um certo número de pás ou palhetas. A geometria do rotor e suas
palhetas caracteriza o tipo da bomba centrífuga e influencia a forma como a energia é
transferida ao fluido e sua direção na saída do rotor. A vazão da bomba depende de suas
características construtivas e das características do sistema onde ela está operando.
2.3 Rotâmetro
Rotâmetro é um medidor de vazão de área variável cuja função é a medição da vazão
volumétrica em um tubo fechado. O princípio de funcionamento do rotâmetro é simples: o
líquido entra pela parte inferior do medidor que para seguir o fluxo natural eleva o flutuador
obstruindo a passagem do fluido; o flutuador eleva-se até o ponto em que a força de empuxo
para cima é a mesma da força peso para baixo, isto é, o flutuador estabiliza-se no ponto de
equilíbrio da vazão ascendente e da força peso para baixo.
3. METODOLOGIA
3.1 Bomba Centrífuga
Nesta primeira prática foi realizado um esboço de uma bomba centrífuga, para que a
partir deste desenho, as partes internas e externas dessa bomba fossem analisadas, apontando
seus componentes de maneira detalhada.
3.3 Rotâmetro
Nesta prática, foi utilizado um rotâmetro e então foi cronometrado o tempo que eram
enchidos 500 mL em uma proveta, o experimento foi realizado em cinco vazões distintas e
repetido por três vezes.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.3 Rotâmetro
Na tabela 3, estão indicados os tempos alcançados em cada marcação para um mesmo
volume de 500 mL. O procedimento foi repetido três vezes, então ao final foram obtidos três
tempos. Então, foram calculados também as médias dos tempos e o desvio padrão.
O cálculo foi realizado para 6 vazões distintas, dentre elas: 0,1 m³/h, 0,3 m³/h, 0,6
m³/h, 1 m³/h, 2 m³/h e 6 m³/h. Para cada vazão o método foi o mesmo, primeiro foi feito um
compilado, exposto na tabela 5, com as informações básicas para a realização do cálculo.
Inicialmente, foram calculados os comprimentos para ambos diâmetros de tubulação, esses
valores foram usados em todas as seis vazões, assim como os valores de área transversal, a
velocidade e a altura manométrica inicial que representa a diferença entre a altura estática de
descarga e sucção. Importante ressaltar que foi preciso realizar a conversão de valores, uma
vez que a vazão foi fornecida em m³/h e o diâmetro em polegadas.
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Nesse primeiro caso, ambos escoamentos são laminar, logo a fórmula usada para
descobrir a rugosidade é apenas a divisão de 64 pelo número de Reynolds. Para determinar o
tipo de escoamento basta olhar o resultado obtido pelo cálculo do número de Reynolds, caso
ele seja menor que 2400, o escoamento é laminar.
Na tabela 6, é possível observar a perda localizada para cada tipo de acessório, assim
como o somatório de todas essas perdas, todas as fórmulas utilizadas neste cálculo foram
expostas na fundamentação teórica do trabalho.
Por fim, foi calculada a perda de carga distribuída que foi somada com a perda de
carga localizada, resultando na perda de carga total do sistema para a vazão de 0,1 m³/h.
Valores expostos na tabela 7.
Então, foi realizado o mesmo procedimento para todas as outras vazões, seguem
abaixo as tabelas.
Neste caso, a única diferença foi no valor da rugosidade da tubulação de 1”, pois o seu
resultado do número de Reynolds foi maior que 2400, logo foi preciso usar a tabela de
rugosidade relativa, já previamente exposta.
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Neste caso, o valor do número de Reynolds de ambas tubulações, foi maior que 2400,
logo foi preciso usar a tabela de rugosidade relativa, já previamente exposta.
Neste caso, o valor do número de Reynolds de ambas tubulações, foi maior que 2400,
logo foi preciso usar a tabela de rugosidade relativa, já previamente exposta.
Neste caso, o valor do número de Reynolds de ambas tubulações, foi maior que 2400,
logo foi preciso usar a tabela de rugosidade relativa, já previamente exposta.
Neste caso, o valor do número de Reynolds de ambas tubulações, foi maior que 2400,
logo foi preciso usar a tabela de rugosidade relativa, já previamente exposta.
Por fim, foi realizada uma tabela e um gráfico para facilitar a visualização e
comparação dos valores de perda de carga de acordo com o aumento da vazão. Ambos estão
expostos abaixo.
Com esse gráfico, é possível concluir que ao aumentar a vazão a perda de carga
também aumenta de maneira progressiva.
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5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS