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Sumário............................................................................................................................................ 2
1. Introdução.................................................................................................................................... 3
2. Objetivos...................................................................................................................................... 5
3. Procedimentos e Coleta de Dados................................................................................................5
3.1. Primeiro Experimento.........................................................................................................5
Experimento 2............................................................................................................................6
4. Cálculos........................................................................................................................................7
Experimento 1............................................................................................................................7
Experimento 2............................................................................................................................9
5. Resultados.................................................................................................................................. 10
Conclusão.................................................................................................................................... 11
1. Introdução
Devemos inicialmente avaliar o escoamento, para ver se ele será laminar ou turbulento,
fazendo isso através da fórmula de Reynolds mostrada abaixo:
Caso o escoamento não seja laminar, ou seja, > 2300 podemos encontrar o valor do
fator de Darcy para a fórmula da perda de carga que será mostrada posteriormente, no Diagrama
Sendo:
- Coeficiente de perda de carga - Velocidade do escoamento
- Fator de Darcy - Comprimento do tubo
- Gravidade - Diâmetro do tubo
Esse valor pode ser obtido também experimentalmente no laboratório através da diferença entre
entre duas colunas de água, como pode ser observado pela equação e imagem, respectivamente:
Essa carga obtida representa as perdas distribuídas, tendo as perdas localizadas que ocorrem
devido a presença de válvulas, curvas e registros nos tubos, na qual cada dispositivo tem sua
própria fórmula de perda. A perda total é obtida pela seguinte equação:
Além de utilizarmos o coeficiente de perda de carga de Darcy, iremos realizar o cálculo da perda
de carga através da seguinte equação de Colebrook :
Sendo:
Por fim, iremos calcular também o coeficiente de perda de carga através do método e da equação
de Haaland:
2. Objetivos
Neste experimento, foi analisada a perda de carga em dois tipos de fluxo induzido. No
primeiro experimento, foi utilizado um tubo reto e sem obstruções, mas com com paredes de
diferentes texturas. No segundo experimento, foram adicionadas válvulas, que atuaram como
obstáculos ao fluxo, resultando em uma perda de carga ainda maior.
3. Procedimentos e Coleta de Dados
3.1. Primeiro Experimento
Na primeira parte do experimento, foram feitas análises em três tubos com rugosidades
internas diferentes. Os dados referentes aos tubos podem ser vistos na Tabela 1.
Para cada um dos tubos, foram feitas medições diferentes para analisar o comportamento
da abertura da derivação. Os dados de vazão e pressão para cada um dos tubos podem ser vistos
na Tabela 2 e Tabela 3.
Experimento 2
Nota-se aqui o aumento da perda de carga e redução da vazão conforme a válvula vai se
fechando, estando a mesma completamente aberta na medição 1, e se fechando meia volta de
cada vez em cada medição subsequente.
4. Cálculos
Experimento 1
𝑄= 𝐴 ·𝑣
Portanto:
𝑄
𝑣= 𝐴
1 5,204
2 4,685
3 4,463
4 3,496
1 4,835
2 4,535
3 4,388
4 4,238
5 4,016
Com os dados da velocidade, podemos, então, calcular o número de Reynolds (Re) para
cada uma das medições utilizando a seguinte equação:
𝐷·𝑉·ρ
𝑅𝑒 = µ
1 112881,096 Turbulento
2 108130,719 Turbulento
3 96807,904 Turbulento
4 75842,497 Turbulento
1 104877,034 Turbulento
2 98369,672 Turbulento
3 95181,063 Turbulento
4 91753,850 Turbulento
5 87111,930 Turbulento
Com os números de Reynolds, foi possível avaliar os escoamentos e notamos que todos
são turbulentos, tendo que usar o Diagrama de Moody para obter o fator de atrito. Para a análise
desse diagrama, iremos levar em conta o material e sua rugosidade , que para as tubulações em
questão, a primeira polida e tida como vidro, terá uma rugosidade igual a 0 ou bem próxima
disso que pode até ser desprezada. Já para as que são feitas de plástico PVC sem polimento, a
rugosidade varia de 0.0015 - 0,007 mm, iremos utilizar um valor médio de 0,004 para este tipo
⎡ ε/𝑑 1,11 ⎤
𝑓
1/2
1
( )
=− 2, 01𝑙𝑜𝑔⎢
⎢
⎣
3,7
+
2,51
𝑅𝑒𝑑𝑓
1/2
⎥
⎥
⎦
Experimento 2
Conclusão