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IMPLANTAÇÃO DE GERENCIADORES DE
CONTEÚDO PARA ADMINISTRAR SITES DA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Maringá
2007
ANDRÉ LUÍS SCARATE
IMPLANTAÇÃO DE GERENCIADORES DE
CONTEÚDO PARA ADMINISTRAR SITES DA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Orientadora:
Professora Ms. Marialva Ferreira Taques
Co-orientadora:
Professora Drª. Tânia Fátima Calvi Tait
Maringá
2007
ANDRÉ LUÍS SCARATE
IMPLANTAÇÃO DE GERENCIADORES DE
CONTEÚDO PARA ADMINISTRAR SITES DA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
_______________________________________
Professora Ms. Marialva Ferreira Taques
_______________________________________
Professora Drª. Tânia Fátima Calvi Tait
AGRADECIMENTOS
incondicional.
Universidade Estadual de Maringá pela confiança e atenção com que fui recebido
em 2001. Pessoalmente, é uma honra fazer parte desta equipe e, em especial, desta
Universidade.
“Não se pode pisar duas vezes no mesmo rio, já
que as águas continuam constantemente rolando”
Heráclito de Éfeso
RESUMO
ABSTRACT
This work describes the current situation of the sites of the Consultantship of Social
Communication of the State University of Maringá. In this context, a study is
accomplished for implantation of a system content manager seeking to activate the
process of publication of news, as well as the popularization of the produced
information. The study describes the conception of theoretical about the sites
construction that you/they based the structuring of the proposed system. A
methodology was adopted that characterizes this work as a qualitative research and
as a case study. A questionnaire-interview was applied for three journalists of ASC,
with the objective of investigating the user's experience in the new proposed site. The
results allow to conclude that the system manager of used content assists the
objectives of the research
LISTA DE FIGURAS
AI Arquitetura da Informação
ASC Assessoria de Comunicação Social
CMS Content Management System (Sistema Gerenciador de Conteúdo)
FSF Free Software Foundation (Fundação para o Software Livre)
FTP File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivo)
GPL General Public License (Licença Pública Geral)
UEM Universidade Estadual de Maringá
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S U M Á R IO
1 INTRODUÇÃO
última década e vem deste período a procura de explorar todo o potencial dos meios
que a digitalização faz surgir, como a televisão de alta definição, a telefonia móvel e
do sistema.
conteúdo
gerenciamento de conteúdo.
livre. Outro motivo deve-se à atenção pelas diversas áreas de produção de sites,
identidade visual ao site, haja vista que ele apresentava um design antigo.
1.5 METODOLOGIA
fato concreto e não sobre várias realidades de maneira superficial, como ocorreria
2 REFERENCIAL TEÓRICO
adicionais que o Googlebot não pode acessar porque elas encontram-se fechadas
jornalista lança um site ou um blog para publicar suas notícias e seus artigos na
internet, ou um jornal de uma grande cidade decide lançar um portal com seu
conteúdo produzido diariamente. Millarch (2006) concorda com Santaella (opus cit.),
tempos atuais, de forma colaborativa. Para o autor, a resposta atual dos profissionais
utilizando um determinado banco de dados. Millarch (opus cit.) afirma que o sistema
livre quando atende os quatro tipos de liberdade para os usuários definidos pela
número 0 -.
mentos, de modo que toda a comunidade se beneficie -liberdade número 3-. Acesso
organização sem fins lucrativos, fundada em 1985 por Richard Stallman, que se
direitos.
Bruner et al (1996) elaboraram uma teoria sobre como deveria ser um site
• Interativa
• Pessoal
• Infocêntrica
• Instantânea
• Mensurável
• Flexível
• Interligada
• Econômica
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Interativa
Consiste em deixar que o usuário controle e até lidere pelo menos parte
deste processo. Bruner et al (opus cit.) afirmam que exatamente por este motivo,
pelo poder de participação, de interação, que muitos blogs, sites B2B e livrarias
fazem sucesso.
Pessoal
cookies e outras por meio de cadastros de log-on. São sites centrados no usuário.
de interação.
de artigos sobre um tema escolhido ou enviar uma notícia. Alguns sites permitem a
Infocêntrica
que ele está num site bem estruturado e sério. Com os recursos áudio-visuais
disponíveis, como animações e sons, existe uma riqueza de recursos que somados
Instantânea
significa que dados podem dar meia-volta ao mundo e retornar numa fração de
Mensurável
banner, por exemplo, envolvem um servidor proxy, que mantém uma cópia completa
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empresa que produz estas estatísticas, utilizar essas informações com ética. Elas
podem ser muito bem agregadas em lojas de vendas on-line, por exemplo,
em um site parceiro, passando pelos produtos que visitou, até o final do processo, se
Flexível
comunicação existentes, isto é, aquelas utilizadas pela TV, ou por rádio e livros.
também considerar a interação com o usuário, fazendo com que este sinta que
serviços.
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Interligada
Da mesma forma, os sites devem ter links para fontes externas, e não
temer a perda do visitante para outros sites. Também devem considerar que a
Nielsen apud Bruner et al (1996, p. 77), “Os usuários estão no controle de seus
Econômica
Mas este valor pode chegar até a R$ 200,00, caso o projeto exija
serviços especiais.
licença GPL - General Public Licence - que são de uso público e gratuito, desde que
atrair a atenção dos usuários, e, ao mesmo tempo, tornar os sites fáceis de entender
de usabilidade.
formas com as quais ele pode interagir com o site para realizar suas vontades ou
informação será localizada. Para o autor, uma alternativa adotada é um link do mapa
do site, para que os usuários saibam onde estão e para onde podem ir.
• Facilidade de navegação
• Simplicidade
rápido, o que deseja, isto é, o serviço ou o produto. O autor argumenta que o site
deve trazer tranqüilidade para quem navega. Deve-se evitar o uso de animação e
• Relevância do conteúdo
publicitário. O autor argumenta que o estilo de escrita deve ser otimizado para
• Consistência
surpresas ao usuário.
• Tempo
O foco deve estar nas atividades dos usuários que buscam um objetivo
quando usam a web e não toleram nada que lhes dificulte alcançar o que procuram.
Na ótica do autor, os usuários visam a fazer o que querem da maneira mais rápida e
precisa.
de navegação.
imprimir.
preview do arquivo.
indicar ajuda.
mas só voltam a acessá-lo se perceberem que existe valor no site e se ele se mostra
fácil de ser usado. O autor ressalta, no entanto, que poucas empresas focam o
das considerações anteriores. Não percebem que o poder de atração de um site não
Nielsen (2006), que desde 1996 compila os dez maiores erros em design
e usabilidade na web, apresenta uma pesquisa com os piores e mais comuns erros
do ano de 2005:
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a) Mecanismo de procura
procura simples e deixar em segundo plano a procura avançada com demais opções
modo que deseja, afinal, ele quer simplesmente encontrar o que procura. Por este
motivo é que muitos usuários vão direto para o mecanismo de procura de um site.
quando estão perdidos na navegação. Quando não podem achar um link razoável
para ir, freqüentemente, utilizam a função de procura do site. Por este motivo o
designer deve manter a procura disponível em todas as páginas, visto que não
entender a posição no site. Sabendo quais links foram visitados, e o retorno dado
por eles, isto é, se a informação foi aproveitável ou não, torna-se mais fácil a decisão
sobre o próximo link a ser acessado. Sendo assim, usuários podem excluir links
o site mostra-os em cores diferentes. Quando os links visitados não mudam de cor,
não lêem textos na internet palavra por palavra. Elas visualizam a página, enquanto
parágrafos curtos; um estilo de escrita simples, ou seja, uma idéia por parágrafo,
assunto.
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Texto minúsculo não os incomoda tanto quanto para pessoas com idade acima de 40
pessoas.
consta nas páginas. Simplesmente olham o texto para ter certeza que conseguem
ler. Quando não se tem interesse em ler as palavras, não importa se os caracteres
são pequenos.
microconteúdos.
uma breve descrição do site. Para outras páginas de conteúdo do site, deve-se
29
máquinas de procura.
a não prestar atenção a qualquer anúncio ou propaganda que interfira no seu modo
de navegação.
página.
de usuários. Nielsen acredita que um link deve ser uma referência de hypertext
página nova, podem usar o browser, executando o comando de abrir em uma nova
janela.
uma nova janela e conseguir manter os usuários em seu site. Mas a estratégia
pertinente. O autor afirma que o sucesso dos sites que comparam preços entre
design do site.
• Minimizar a confusão
proeminente, mais destacada ela deve se encontrar. Para isso é necessário usar
visualmente agrupadas devem mostrar quais fazem parte de quais, ou seja, a que
hierarquia visual.
Uma boa hierarquia visual nos economiza trabalho fazendo um tipo de pré-
processamento da página para nós, organizando e priorizando seu
conteúdo de uma forma que possamos captar tudo quase
instantaneamente. (KRUGER, 2006, p. 16)
do tempo.
funcionarem. Se bem usadas, facilitam a vida do usuário que sem ter muito trabalho
foram contratados para inovar e seus pares não reconhecem o melhor uso de
Segundo Kruger (opus cit.), tal medida é importante pois diversos estudos
Para o autor, uma grande parte do que os usuários estão fazendo na web
é procurar a próxima coisa a fazer, portanto o mais importante é tornar óbvio o que
pode ser clicado ou não. Por exemplo, um botão que têm a função de executar uma
• Minimizar a confusão
Kruger (opus cit.) indica dois tipos de situações nas quais existe a
confusão visual:
passar o mouse no menu, listam-se umas vinte opções e mais três submenus.
O autor relata que a maioria dos usuários tem problemas com páginas
ideal é considerar que tudo o que se projeta é confusão visual, até que se prove o
contrário.
Kruger (opus cit.) enfatiza que tais características devem ser rapidamente
e facilmente identificáveis.
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demais partes irão se apoiar - textos, imagens, ícones, banco de dados, entre
outros.
regras nos conteúdos; gerar mapas de navegação; esquemas das páginas, isto é, o
a informação2.
recursos humanos.
hipertextual.
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informação.
requerimentos de conteúdo.
funcionais
detalhamento para realizar seus trabalhos. O problema é que os detalhes para cada
outros públicos.
resultados, o sistema precisa tomar uma decisão sobre o que será apresentado.
Garret estabelece diretrizes para o uso destes elementos e denomina tal ação como
contemplada no anexo 4.
Krug (2006) trata a navegação na web como uma visita a uma loja de
para baixo.
site. Ela é o próprio site, da mesma forma que o prédio, as prateleiras e as caixas
de sites. São testes nos quais o projetista interage com o usuário no sentido de
contexto da internet.
design.
Assegurar-se de que algo funcione bem: que uma pessoa com habilidade e
experiência comuns (ou até menos) possa usar algo – seja um website, um
caça a jato ou uma porta giratória – para seu propósito desejado sem ficar
frustrada com isso. (KRUG, 2006, p. XIV)
desculpas plausíveis para não testar websites. Entre elas estão a falta de tempo, a
escassez de dinheiro, não conhecer especialistas para realizar os testes, não ter um
laboratório para realizar os testes e não saber interpretar os resultados dos testes.
Após cada rodada de testes, o autor determina que seja feita uma
tecnologia para automatizar as tarefas mais tediosas que exigem esforço manual. A
separadamente dos códigos para o servidor web e do conteúdo criado por seus
autores. Da mesma forma, provê os meios e a oportunidade para fazer o site ser
tarefas principais:
tarefas, que permite que conteúdos sejam adicionados ao sistema, porém ainda não
• Maior segurança
• Escalabilidade
...um CMS permite que a empresa tenha total autonomia sobre o conteúdo
e evolução da sua presença na internet e dispense a assistência de
terceiros ou empresas especializadas para manutenções de rotina. Nem
mesmo é preciso um funcionário dedicado (o famoso webmaster), pois cada
membro da equipe poderá gerenciar o seu próprio conteúdo, diluindo os
custos com recursos humanos. (Millarch, 2006)
canais diferentes. O produto não teve sucesso, mas os conceitos introduzidos por
gerenciadores de conteúdo.
sobre o Mambo, outro CMS open source. A separação ocorreu porque a empresa
com o futuro dos utilizadores não aceitaram as condições e criaram o Joomla 1.0, a
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
conteúdo, observa-se que a teoria pode ser implementada nos sites da ASC.
fundamental, haja vista que se refere às formas de se fazer ciência que tem como
objetivo tratar a realidade de forma prática e teórica. Tal objetivo é alcançado por
percorridos.
de procedimentos simples.
Roesch apud Stake (1994) relata que o estudo de caso não é um método,
desenvolvida.
demonstrados e não nos casos de comparação com outros sites, pois dessa forma
que visa a análise de uma situação com a descoberta de seus problemas para
comunicação.
3.4.1.1 Entrevista
forma de poder explorar mais amplamente uma questão. Em geral, as perguntas são
fundamentais para uma análise independente e precisa, pois não tem uma análise
de posições já emitidas sobre algum fato, ele faz uso de informações secundárias,
ou seja, com uma opinião de um terceiro sobre o fato. Esta opinião pode refletir a
que foi constatado para aprofundar os dados que deram origem as informações.
3.4.1.3 Questionários
de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem
para não conter informações que gerem dúvidas em quem vai produzi-lo ou então
que não utilize palavras ou expressões que não sejam conhecidas por quem
necessita responder. Caso não seja testado previamente o questionário pode conter
perguntas que não terão respostas adequadas, ou pior, que podem ser distorcidas
para que se possa chegar ao ponto da conclusão com uma estrutura adequada e
correta.
apresentação dos resultados deve sempre levar em conta que quem deles se utiliza
pode não compreender as situações por uma única forma de análise, portanto, todos
informações. Destaca-se que quanto maior ou mais complexa for a tabela, mais
complicada será sua análise. Elas devem ser simples e adequadas para a
compreensão.
elaborado, pois utiliza dados obtidos de fontes secundárias. É mais utilizado para
importância.
ilustrações, printscreen dos sites, fluxogramas e desenhos de layout dos sites. Tais
ilustrações servem para que os leitores possam visualizar a totalidade dos recursos,
o entendimento.
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4.1 HISTÓRICO
interna e entrava em contato, via telefone, para que o seu classificado fosse
publicado naquela edição. Havia situações de o anúncio ser retirado por falta de
encartados no jornal, no último domingo de cada mês. O Jornal da UEM não possuía
órgão da Assessoria responsável pela criação das matérias jornalísticas. Até então,
e-mail. Cada jornalista possuía um mailing list, gerenciado pelo programa Microsoft
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Outlook Express. Se um novo e-mail fosse adicionado ao mailing list principal, havia
fotocopiadas por um estagiário. Depois, era necessário reler as notícias para marcar
Universitária FM 106,9.
ser publicadas no formato .html, o que facilitou a leitura. Também foi possível aplicar
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bem como separados por categorias, como carros, casas, celulares, eletro-
necessidade.
apresentados. A única inovação naquele momento foi a criação de um link para que
principal.
Assessoria deveria ter acesso e autonomia para publicar as notícias. Após muitas
Nesta época, o servidor utilizava o PHP na versão 4.10 e o banco de dados MySQL
tecnologia.
Tal serviço não tinha mais condições de ser realizado, pois envolvia vários
clipping só era produzido com os jornais que possuíam site. O trabalho era o de
com o sistema escolhido. O uso deste sistema foi uma evolução para a Assessoria.
O trabalho que antes envolvia muitos funcionários, muito tempo e material, foi
apenas um arquivo.
documento .html:
include("path/to/show_news.php"); isto é,
inclua(“caminho/para/mostrar_notícias.php”);
principal, chamdo news.txt. Atingindo este tamanho, para visualizar as últimas dez
feitas por outros usuários, que também exigiam a abertura do mesmo arquivo. Como
mais executar. Não tinha condições técnicas para isso. Somente com um novo
poderia trabalhar por mais alguns meses, mas foi necessária a transferência de 50%
normalizado, mas era esperado que assim que o arquivo atingisse o tamanho de
deste sistema eram conhecidas e a cada mês surgiam outros aplicativos que
desta monografia.
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1. Download do CMS.
o arquivo.
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Transfer Protocol).
3. Acessar o diretório da
instalação.
4. Alterar as permissões
dos arquivos.
License
que se baseia na propagação dos Figura 18: A GPL – General Public License
direitos.
6. Configurar o banco de
dados
Instituição. É necessário o
A confirmação de sucesso do
se o painel de controle.
8. Definir a senha de
administrador
É necessária a definição da
9. Remover o diretório de
instalação
site.
conteúdos. São as aplicações efetivas, como por exemplo, uma galeria de fotos, um
fórum, etc.
serem mostrados.
começa com os módulos. Eles distribuem o conteúdo no site. Qualquer módulo pode
dispararem o conteúdo.
do sistema.
principal e nas outras. Conforme a figura na próxima página, alguns módulos estão
restringir o acesso caso necessário. Na figura acima, o User Menu só pode ser
possibilidade de utilizar um editor WYSIWYG - What You See Is What You Get, - O
que você vê é o que você tem. Estes editores permitem que um documento,
usuário destacar palavras com negrito, itálico, sublinhado, bem como inserir tabelas,
adquirido através de registro e donwload. Outros editores para o Joomla podem ser
mesmo template. Tal escolha foi motivada para mostrar a facilidade de padronização
Após algumas alterações foi apresentado o frontend do novo site do Jornal da UEM.
74
Figura 28: Novo site do Informativo UEM, que ainda não está on-line.
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diferente dos demais. A proposta do novo site pode ser visualizada no endereço
www.asc.uem.br/cms.
usuário ferramentas para que ele possa controlar sua navegação e criar
obtidas com a teoria de Krug, a qual orienta que deve-se realizar rodadas de testes
com menos usuários para obter-se resultados mais concretos, ou seja, testando
muitos usuários num primeiro teste, provavelmente, eles vão indicar os mesmos
erros.
desktop, ou seja, grava o som, o movimento do mouse, das teclas e das janelas.
aplicado nos testes realizados somente no site da ASC. Foram entrevistados apenas
Após a aplicação dos testes pôde-se assistir aos vídeos dos entrevistados
ANÁLISE E AVALIAÇÃO
DOS TESTES
(PRIMEIRA RODADA)
Usuário 1 (F) Usuário 2 (P) Usuário 3 (R)
• Dificuldade de usar
a caixa de busca • Dificuldade de usar
Dificuldades de navegação Nenhuma
• Problemas em a caixa de busca
relação às cores
• Ausência de menu
• Ausência de menu na lateral esquerda
na lateral esquerda • Problemas com a • Problemas com a
Principais erros
• Problemas com a apresentação das apresentação das
encontrados no site
apresentação das informações informações
informações • Problemas no
design
Experiência de usuário
Apresentação de sugestões
6 CONCLUSÃO
Para melhor compreensão, o capítulo foi dividido em duas partes. Na primeira, são
Maringá.
tecnologia para a instalação dos sistemas. Cabe ressaltar que o servidor não
leitura.
• Gerenciamento de banners
• Calendário de eventos
• Catálogo de produtos
• Álbum de fotos
• Fórum
• Blog
suporte de websites.
Diante disso, acredita-se que uma análise mais aprofundada desse tema
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nied/Unicamp, 2003.
2007.
ANEXOS
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ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
Figura 33: Biblioteca com as formas para elaborar diagramas de arquitetura da informação e
design da interação.
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ANEXO 5
TESTE DE USABILIDADE
ORIENTAÇÕES (ENTREVISTADO)
QUESTIONÁRIO
DESENVOLVIMENTO (ENTREVISTADOR)
(MOSTRAR O SITE)
ENTREVISTADOR PEDE PARA:
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS