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Na Europa, uma mulher estava perto da morte com um tipo especial de câncer.

Havia
uma droga que os médicos pensavam que podia salvá-la. Era uma forma de rádio que
um farmacêutico (químico) na mesma cidade havia descoberto recentemente. O preparo
da droga era muito caro e dispendioso, mas o farmacêutico (químico) cobrava dez vezes
mais do que a droga custava para ele. Ele pagava duzentos dólares pelo rádio e cobrava
dois mil dólares por uma pequena dose da droga. O marido da mulher enferma, Heinz,
foi a cada pessoa que ele conhecia e pediu emprestado, mas ele conseguiu juntar
somente a quantia de mil dólares, que era a metade do custo da droga. Ele falou para o
farmacêutico que a mulher dele estava quase morrendo e que ele vendesse a droga para
ele mais barato ou então que permitisse a ele pagar a diferença depois, mas o
farmacêutico disse: “Não, eu descobri esta droga e eu vou ganhar dinheiro com ela”.
Então Heinz ficou desesperado e quebrou a loja do homem para roubar a droga para a
sua esposa”.

Quando Luís tinha 18 anos, estava envolvido com drogas e, em companhia de outros
jovens de sua idade, assaltaram a casa de uma mulher viúva e mãe de dois filhos
pequenos. Roubaram cem mil pesetas que a mulher possuía para pagar o colégio de um
de seus filhos, e mais alguns objetos avaliados em trezentas mil pesetas e de valor
sentimental. A sentença do Tribunal de Granada condenou-o, em 1985, a mais de dois
anos de prisão. A sentença foi recorrida e o Supremo Tribunal ratificou a condenação 3
somente sete anos depois do ocorrido. Neste tempo, Luís casou-se, teve um filho e
trabalha em Jaém como peão em uma empresa de construção. Agora tem que cumprir o
tempo de cárcere que sentenciaram. Seu advogado fez um pedido de indulto para Luís,
alegando que já está reintegrado à sociedade.

O Hospital de Madrid diagnosticou tuberculose multirresistente, uma grave doença


pulmonar altamente contagiosa, que é muito sensível aos antibióticos, deriva em morte
certa num prazo médio de dois anos. Acudido por um rapaz, o paciente, de 34 anos, só
escapou do centro do NA – Narcóticos Anônimos para fazer uso de heroína, depois
retornando ao centro para continuar o tratamento. Dois dias depois, voltou a fugir. Na
madrugada seguinte foi recolhido, em fase praticamente agônica, por uma UTI –
Unidade de Tratamento Intensivo móvel. Com paradas respiratórias contínuas, os
médicos se prontificaram a fazer a entubação e a ventilação mecânica. Estavam sem
paradeiro, quando consultaram uma UTI do hospital. Eles responderam que só havia
uma cama desocupada e que não poderiam utilizá-la, pois havia reserva obrigatória para
uma palestra em Madrid da Conferência de Chefes de Estado Europeus e, além disso,
nenhum dos pacientes que ali estavam, poderiam ser removidos. A doença do
toxicômano não iria melhorar somente com o tratamento intensivo, parecia terminal.
Decidiram não interná-lo na UTI e, o paciente faleceu poucas horas depois.

Sharon e Jill eram grandes amigas. Embora fizesse um tempo que não se encontravam,
um dia elas foram para o Shopping juntas. Jill experimentou um suéter e então, para a
surpresa de Sharon, saiu da loja usando o suéter por baixo do casaco. No momento
seguinte, o segurança da loja parou Sharon e insistiu com ela para que contasse o nome
da moça que havia saído da loja. O dono da loja se aproxima rapidamente e o segurança
afirma para o dono da loja que havia visto as duas garotas juntas e estava seguro de que
a moça que havia saído havia furtado.
O dono da loja disse para Sharon “– Venha, vamos, seja honesta. Você poderá se meter
em sérios apuros se você não der o nome da sua amiga.”

“Um padre alemão decide por sua própria conta e risco proteger uma família de judeus
da perseguição nazista. A sua casa possuía um quarto que ficava embaixo da sala. A
comunicação da sala para este quarto se dava por uma passagem secreta que, à primeira
vista, parecia imperceptível. E como sobre esta passagem havia um tapete, ninguém
imaginaria que ali embaixo estaria uma família. Como uma pessoa íntegra e veraz, que
não mentia em hipótese alguma, o padre temia que, de alguma forma, alguém pudesse
descobrir e delatar o que ele fazia.
Infelizmente, um dia a Gestapo bateu à sua porta. Ao ele abrir, perguntaram à queima-
roupa: Tem judeus na sua casa?”

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